Iconografia
Jacinta Passos quando de sua formatura na Escola Normal da Bahia, em 1932.
Os pais de Jacinta, Berila e Manoel Caetano da Rocha Passos. Ambos pertenciam a famílias tradicionais de Cruz das Almas, Bahia.
O casal Berila e Manoel Caetano com os filhos. À esquerda Manoel Caetano Filho, à direita, Lourdes; em pé atrás, da esquerda para a direita: Dulce, Zete e Jacinta, quando adolescente.
Foto de família (com Nestor Santos, marido de Dulce, à esquerda), década de 1930. Jacinta veste blusa branca.
Jacinta, de vestido branco na foto à esquerda, e com o cabelo repartido ao meio na foto à direita, acompanhada das irmãs e primas.
Os percursos internos na região do Recôncavo baiano eram feitos a cavalo e de charrete. Jacinta mantinha a elegância nas duas situações. Década de 1930.
Jacinta com o irmão, Manoel Caetano da Rocha Passos Filho, o Nelito, seu companheiro de idéias, poesias e lutas sociais.
A fazenda Campo Limpo, em Cruz das Almas, onde Jacinta nasceu e passou a infância, é locus privilegiado na sua poesia.
No vapor que ligava Cachoeira a Salvador.
Com a irmã Lourdes, na rua Chile, em Salvador.
Nas duas fotos, Jacinta em frente à Escola Normal da Bahia, onde ensinou Matemática. Década de 1930.
Em Salvador, na primeira metade da década de 1940, quando já exercia intensa atividade jornalística, política e poética.
À esquerda, Jacinta com o marido, James Amado, em São Paulo, em 1944, quando se casaram, em foto oferecida à mãe dela. À direita, no Rio de Janeiro, provavelmente em 1951.
Com a filha Janaína na praia de Amaralina, Salvador, final de 1947.
Nesta sequência, Jacinta com a filha e o marido, entre 1947 e 1951. A foto onde os três aparecem, de 1948, foi tirada na fazenda do sul da Bahia onde viveram.
A política teve grande importância na vida e obra de Jacinta Passos. Em meio a platéia predominantemente masculina, ela ouve discurso do jovem comunista Fernando Santana, na Câmara de Vereadores de Salvador, 1940. Abaixo, junto a Jorge Amado, em evento do Partido Comunista, durante a campanha eleitoral para a Assembléia Nacional Constituinte, 1945, em que também foi candidata.
Jacinta lê seu poema "O Enforcado", no encerramento do 3º Congresso Brasileiro de Escritores, Salvador, 1950.
Manuscrito, composto entre 1967 e1973, nos últimos anos de vida, quando Jacinta estava internada em sanatório de Sergipe. A página da esquerda trata de um assunto, e a da direita, de outro.
Em dezembro de 1947, aos 33 anos de idade.
Última foto conhecida de Jacinta Passos, década de 1950.