Agradecimentos
A Arturo Pérez-Reverte, meu amigo e mestre, que leu em segredo o primeiro e o segundo esboços deste romance. E que um dia, a ponto de voltar a Madri, e para que não caísse em mãos inimigas, molhou o original na banheira de seu quarto do hotel Alvear, destruiu as páginas até que ficassem irreconhecíveis e deu sumiço nelas. Garante não ter feito assim por repugnância, mas por medo do plágio e também por ter seguido o procedimento dos agentes secretos da Guerra Fria.
A Oscar Conde, meu irmão, com quem sonhei esses romances quando tínhamos quinze anos.
A Martín Fernández, meu filho, que fez uma revisão técnica exaustiva do texto e me salvou de muitos erros.