A Lars Grarup, que me incentivou de forma constante a escrever um policial. A primeira vez há cinco ou seis anos, quando era redactor-chefe da edição digital do Politiken e já não era director de media da Danmarks Radio, onde o conheci.
A Lene Juul, directora da Politikens Forlag, que, com Lars Grarup, me convenceu. Quando finalmente aceitei o desafio, fraquejei a meio, mas a Lene manteve a fé em mim e deu-me o tempo e a calma de que eu precisava.
A Emilie Lebech Kaae, produtora e amante da literatura. Pelo seu apoio e optimismo incríveis, quando eu mais precisei de ambos.
Aos meus amigos Roland Jarlgaard e Ole Sas Thrane. Por lerem o primeiro esboço e por me terem dado sempre coragem para continuar. Um agradecimento especial ao Ole, porque também contribuiu com os seus conhecimentos incríveis de informática.
Ao guionista Michael W. Horsten, que me deu ouvidos no início. A Nina Quist e Esther Nissen, por me ajudarem com a investigação. A Meta Louise Foldager e Adam Price, pela sua paciência comigo na vida quotidiana, nos nossos diversos locais de trabalho.
À minha irmã Trine, pelo seu maravilhoso apoio e confiança.
Ao meu agente, Lars Ringhof, pela sua vasta experiência, sagacidade e muito bons conselhos.
À minha editora na Politikens Forlag, Anne Christine Andersen. Sagaz, zelosa e absolutamente espantosa.
A Suzanne Ortmann Reith, pela sua orientação e humor contagiante.
Um agradecimento especial à minha mulher, Kristina. Pelo seu amor e porque nunca perdeu a fé no Homem das Castanhas.