Eddie tinha acabado de me proporcionar meu primeiro clímax, e foi impressionante. Era como se ele soubesse exatamente onde tocar, onde pressionar e onde chupar, para me levar direto ao céu, sem pensar duas vezes. Eu não tinha certeza se, em algum momento, conseguiria voltar ao normal, depois do que ele me fez sentir, e agora, mais do que nunca, eu o queria ainda mais. Eddie fazia amor com a boca e os dedos, provavelmente fruto da sua experiência com muitas amantes do passado. Apesar de saber muito a respeito do seu passado e todas as suas escapadas sexuais, eu me sentia especial e não queria parar. Sentia uma conexão especial com ele, quase como se tivéssemos sido feitos para ficarmos juntos pelo resto da vida. Agora, o que eu precisava era sentir sua dureza dentro de mim, levando-me a lugares que nunca fui. Queria perder minhas inibições com Eddie, a única coisa que parecia impedir a minha felicidade.
Quando provei sua boca, derreti, beijando-o com uma paixão que eu não sabia que possuía. Suas mãos deixaram um rastro ardente em meu corpo, enquanto moviam-se sobre meu corpo nu, me explorando e tocando-me das formas mais íntimas. Meu sangue estava fervendo quando olhei em seus olhos cheios de paixão. Como alguém podia sentir tanto desejo? Era como estar perto do céu?
― Você é tão bonita, a mulher mais linda que já vi.
― Preciso de você, Eddie, preciso tanto como nunca imaginei.
― Estou aqui com você, querida. Estou aqui.
Sim, ele estava comigo. Eu podia sentir o calor que emanava do seu corpo, me fazendo sentir como se eu tivesse pulado no fogo. Mas eu queria mais, precisava de mais. Queria ficar mais íntima de Eddie e deixá-lo fazer tudo aquilo que nenhum outro homem havia feito comigo. Seus olhos nunca se afastaram dos meus, quando ele sentou e tirou a camisa, mostrando seu peito nu. Era tão masculino e firme. No lado direito do seu peito, havia uma tatuagem com as iniciais TF. Quis perguntar a respeito, mas decidir deixar para mais tarde. Queria saber tudo sobre este homem que me deixava louca. Senti meu coração acelerar quando ele desafivelou o cinto e puxou o zíper da calça. Eddie puxou a calça para baixo, revelando um belo par de pernas, usando apenas uma cueca boxer. Em seguida, ele retirou a cueca, seu pênis duro sendo exibido, de pé, rígido e olhando para mim de maneira muito convidativa. Achei que não conseguiria afastar meus olhos da sua masculinidade, olhando para ele com ansiedade. Era tão grande que me perguntei se encaixaria dentro de mim, fazendo meu corpo tremer com a imagem da sua ereção investindo contra minha boceta virgem. Eddie deve ter percebido a minha preocupação ao olhar para mim.
― Não se preocupe, querida, não vou te machucar. Vou devagar, no seu ritmo, até que você esteja pronta para mais ― ele me assegurou.
― Obrigada, Eddie ― respondi suavemente, confiando nele.
Eddie foi até a cômoda e abrindo uma gaveta, tirou um pacote de preservativos. Fiquei tocada com seu cuidado comigo. Ele abriu o pacote, tirou um preservativo de dentro e cobriu seu pênis duro. Então, ele voltou para a cama, deitou sobre mim, deslizando as mãos sobre minhas coxas. Separei as pernas, para acomodá-lo, sentindo a ponta do seu pau em minha boceta. Respirei fundo, o nervosismo surgindo com força total. Olhei em seus olhos azuis, e vi que ele estava tão nervoso quanto eu.
― Eddie, por favor...
― Amanda, você tem certeza? Não precisamos fazer se você não quiser.
― Nunca quis tanto uma coisa, Eddie. Faça amor comigo ― eu disse, e então, eu senti seus lábios sobre os meus, num beijo tranquilizador.
Eu sabia que Eddie queria que eu confiasse nele, e eu o fazia, com todo o meu coração, mas estava assustada. Eu estava com medo do tanto que confiava nele. Senti a ponta do seu pênis pressionar minha fenda, e eu queria cada centímetro dele dentro de mim. Ele me olhou profundamente e pude ver que ele estava se segurando, por mim, não querendo me machucar.
― Eddie, por favor! ― Implorei baixinho, desejando que ele me preenchesse.
Ele pressionou seu pênis em minha vagina, e senti o calor do seu movimento mais profundo em mim, contraindo meus quadris para que ele entrasse mais profundamente. A intensidade do prazer era enorme, e fechei os olhos.
― Abra os olhos e olhe para mim ― disse Eddie, prendendo a respiração, e olhei no fundo de seus olhos.
Em seu olhar, vi algo que eu não sabia: Eddie tinha um coração. Havia amor naqueles olhos, quando, de repente, ele empurrou para a frente, seu pau mergulhando profundamente em minhas dobras e levando consigo o tesouro que eu tinha guardado durante tantos anos. Eu gritei quando a dor me atingiu, lutando para afastar-me dele, mas Eddie me segurou no lugar e manteve seu pau dentro de mim. Ele me beijou apaixonadamente, como se quisesse me mostrar que ficaria tudo bem. Quando nossos lábios se afastaram, Eddie continuou olhando em meus olhos, com seu pau ainda enterrado profundamente na minha boceta agora não virgem.
― Você está bem, querida? ― ele perguntou, sua voz cheia de preocupação.
― Sim, acho que sim ― respirei suavemente.
― Ok, agora, preciso que você me diga se sentir qualquer dor quando eu começar a se mover. Não quero te machucar.
Incapaz de falar, balancei a cabeça, e senti sua espessura começando a se retirar das dobras inchadas da minha buceta. Era incrível como o pau dele se encaixava tão perfeitamente dentro da minha boceta, quase como tivessem sido feitos para ficarem juntos. Ele retirou-se até que apenas a cabeça estava dentro da minha fenda, e então enfiou o pau de volta dentro de mim, lentamente. Eu não queria que ele fosse devagar, queria que ele se soltasse e transasse comigo como uma mulher de verdade, não como uma garota que tinha acabado de perder a sua virgindade.
― Eddie, por favor, eu ...
― Você o quê, querida, me diga o que você quer.
― Eu quero que você me foda, Eddie, por favor.
Era como se as palavras tivessem cortado a corda que estava segurando-o, porque ele começou os movimentos de forma constante, deixando-me sentir cada centímetro da sua masculinidade dentro de mim. Uma mistura de dor e prazer encheu-me enquanto eu gritava, enfiando minhas unhas em suas costas, como se minha vida dependesse dele. Bem, pelo menos agora, ele era a minha vida, e nunca me senti tão conectada a alguém antes. Ele moveu a carne dentro e fora da minha carne e logo não havia sinal de dor, apenas um prazer bem-vindo, que fazia minha cabeça girar. Minha boceta apertou sua deliciosa espessura, meus dedos curvando-se com a intensidade do prazer que eu sentia. Eu conseguia sentir meu próximo orgasmo se formando, como um avião acelerando na pista, e eu não podia fazer nada para pará-lo. Numa espiral fora de controle, explodi na coisa mais intensa e gloriosa que já havia experimentado na vida. Ainda na embriaguez do clímax, senti seu pau crescer ainda mais dentro de mim, sinal de que ele também estava à beira do auge do prazer.
― Sim, querida... isso mesmo ― ele gemeu baixinho em meu ouvido, suas palavras envolvendo meu corpo no prazer, outra vez.
Atingi o clímax mais uma vez, mergulhando do alto de um penhasco, que eu sabia que era o que Eddie despertava em mim. Ele continuou empurrando dentro e fora, gozando no preservativo, antes de cair sobre o meu peito. Ficamos ali, ofegantes, numa indicação clara do prazer que ambos haviam proporcionado ao outro, com nossos corpos entrelaçados. Perdi a noção do tempo, meu corpo ainda tremulo do prazer que eu havia experimentado com Eddie. Ele levantou a cabeça e olhou em meus olhos.
― Foi a coisa mais incrível que já experimentei, Amanda. Obrigado ― ele disse, seus lábios tocando levemente os meus.
― Sei que não tenho nenhuma experiência como você, mas concordo com você sobre isso, Eddie, foi incrível ― eu disse, sorrindo docemente para ele.
Ele se levantou e senti seu pênis deslizar para fora das minhas dobras, e quando Eddie olhou para si mesmo, uma expressão de horror se formou em seu rosto.
― Eddie, está tudo bem, o que houve? ― perguntei, apoiando-me nos cotovelos e fazendo o meu melhor para não pirar.
Havia, provavelmente, um pouco de sangue lá embaixo, mas não era nada para se preocupar. Porém, o olhar em seu rosto não parecia muito bom.
― Acho que tivemos um problema aqui... hum... a camisinha furou ― ele disse, enquanto eu olhava para o seu pênis semiereto para confirmar.
― Como? Você só pode estar brincando comigo!
― Não.
― Oh meu Deus, Eddie e agora?
― Olha aqui, Amanda, por favor, não se assuste. Eu faço exames regularmente e tenho os resultados para provar isso, se você quiser.
― Não há necessidade disso, Eddie, acredito em você ― eu disse, saindo da cama e rapidamente indo para o banheiro.
Como diabos tinha o preservativo tinha furado? Então, percebi que não era a chance de uma gravidez que me preocupava, mas o fato de estar tão perto dele, e até mesmo de ter seu sêmen dentro de mim.
― Amanda, você está bem aí? ― Eddie perguntou do outro lado da porta.
― Sim, Eddie, acho que estou bem. Eu só quero tomar um banho.
― Você gostaria de ter companhia?
― Não, Eddie, eu só preciso ficar alguns minutos sozinha, tudo bem? Sem ressentimentos?
― Ok, deixe-me saber se você precisar de alguma coisa ― disse ele, e senti o desapontamento em sua voz.
Eddie queria ficar perto de mim? Ele estava estendendo a mão e eu ainda o empurrava para longe? Eu não deveria afastá-lo, deveria fingir ser sua esposa amorosa. Isso significava que ele tinha o direito de fazer amor comigo antes do acordo chegar ao fim. Mas eu não conseguia entender por que estava me sentindo triste com tudo isso, com o fato disso ser apenas um acordo entre Eddie e eu. Senti como se eu quisesse mais dele, mas não conseguia encontrar a palavra certa para descrever isso. Olhando-me no espelho, senti as lágrimas descerem pelo meu rosto. Eu realmente queria descobrir quem era Eddie Fairchild. Eu sabia que por trás da fachada de bad boy, que ele tentava sustentar para o mundo, havia uma alma perdida e incompreendida. Ele era apenas um homem à procura de alguém que pudesse amá-lo e guiá-lo para o caminho certo. Era uma pena que eu não fosse a escolhida para esse papel, que não fosse a pessoa certa. Alguém, provavelmente, entraria em sua vida e ficaria tempo o suficiente para isso. Ele achava que eu era uma mulher independente e que eu não era boa o suficiente para ele, e talvez, apenas talvez, ele estivesse certo. Eu era muito orgulhosa para deixar que qualquer um roubasse meu coração, porque eu era uma alma tão solitária quanto um gatinho perdido e não uma amante acolhedora.