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“Perdoe-me, padre pois eu pequei. Já há algumas semanas desde a última vez em que me confessei”
“Há apenas um Pai Celestial e apenas Ele perdoa pecados.”
“Me desculpe, Pastor. É difícil perder velhos costumes.”
“É sempre bom te ver, Bree. Sente-se
Sabrina Brooks esteve em uma busca espiritual desde a morte de seu pai. Ele a deixou como a única herdeira da Brooks Companhia Química, e de repente ela teve um choque de realidade de volta de uma vida num mundo de fantasia. Ela foi uma menina mimada que cresceu e se tornou uma festeira, somente a morte de sua mãe quatro anos atrás a deixou sóbria o suficiente para conseguir seu diploma em química na Universidade de Nova Iorque. Ela estava relutantemente entrando no ramo como sucessora de seu pai, mas ela precisava de respostas para sua alma atribulada. Ela finalmente veio à Igreja da Força do Deus Cristão na Bowery, e Matt Mitchell a estava ajudando a encontrá-las.
Mitchell abriu a igreja de frente de loja um ano atrás com a mínima chance de sucesso e Bree veio em uma época em que a situação estava apenas começando a se estabilizar. As pessoas da comunidade buscaram estabilidade durante a Grande Recessão e ele teve pagadores de dízimo regulares suficientes para manter as portas abertas para os crentes na Verdade. Bree vinha duas vezes ao mês e suas doações eram grandes o suficiente para dobrar a receita da Igreja. Ela aparecia de vez em quando para aconselhamento, e o pastor era sempre grato.
“Acho que terei que voltar a ativa,” ela disse mansamente enquanto sentavam no escritório nos fundos do pequeno mas aconchegante local de reuniões. “Por que?”
“Você viu os papéis?”
O Pastor, um homem nos seus cinquenta anos com cabelos grisalhos recedentes e com óculos de arame, olhou para baixo para a mesa onde Bree sentou-se em sua frente antes de responder.
“Você sabe que eles pegaram a Segurança Nacional, o FBI e provavelmente o exército nisto,” ele disse gentilmente. “Você realmente acha que eles precisam tanto de ajuda?” “Não é por mim. É pelo contrato que meu pai tinha com o exército. Estas pessoas estão ameaçando a cidade com uma arma química. Eu não posso ajudar mas acho que se há uma maneira de se infiltrar no grupo os oferecendo uma tecnologia em troca de informações, eu posso ser capaz de salvar vidas.”
“Sabrina, nós discutimos esta situação antes e eu não acho que eu tenha mais sugestões ou respostas para você,” ele disse resignadamente. “Eu conheço suas razões e sua motivação e você concordou que encontrou o fim apreendendo aqueles traficantes alguns meses atrás. Agora nós sabemos que o Senhor tem um propósito na vida de todos e você pode muito bem ter servido a um pelo que fez. Neste ponto, você está sendo de grande ajuda a este ministério, esta congregação e esta comunidade. Não estou certo de que você percebe a perda que seria se algo acontecesse com você.”
“Eu acho que estou pesando os benefícios para a comunidade contra os benefícios para a cidade toda.”
“Você já se decidiu. Você não estava esperando que eu te convencesse do contrário, eu espero.”
“Eu penso que eu apenas queria sua bênção.” “Eu não posso aprovar o que está fazendo e eu não posso pedir a Deus para abençoar o que você faz.”
“Você não pode apenas me abençoar?” ela perguntou tristemente. “Claro que vou. Oremos juntos.”
––––––––
Ela esteve em um caminho de auto-descoberta desde que sua mãe morreu. Ela pensou nisso como uma auto-iluminação, embora seu pai frequentemente pensava nisso como auto-destruição. Ela se inscreveu na Universidade de Nova Iorque em busca de seu diploma em química para seguir os passos de seu pai. Após o segundo ano, ela saiu para o Colégio de Justiça Criminal John Jay buscando uma carreira na defesa da lei. Em contrapartida, ela viu como uma ato de rebeldia contra o legado de seu pai como herdeira da BCQ. Ainda que ele não a conseguiria coagir na carreira da química e ela seguiu seu caminho até que ela quase destruiu suas possibilidades de retorno.
Ele fez seu melhor para conseguir o título de Rainha da Festa da John Jay, bebendo muito com seu grupinho pós-aula até que ela começou a perceber que os estudantes haviam deixado o grupo e estavam sendo substituídos pelos de curto-prazo. Suas notas começaram a despencar de 4.0 na UNI para 2.0 na John Jay. Ela começou a matar aulas até estar no ponto de perder metade delas. Ela parou de falar sobre escola com seu pai e chegou um ponto onde eles não tinham mais quase nada em comum para conversar. Foi há seis meses que ele morreu de um aneurisma, mas aqueles que o conheceram sabiam que ele morreu de um coração partido.
Um dos que acreditavam nisso foi seu parceiro, Jon Aeppli. Ele era o professor e mentor de Vern Brooks na UNI, e quando seu pai se graduou e investiu suas posses na BCQ, ele fez a Aeppli uma oferta que ele não pode recusar. Juntos eles começaram a trabalhar em projetos que eles haviam discutido longamente na UNI e quando alguns deles conseguido com muito esforço o interesse das maiores companhias químicas americanas, a nova companhia nunca olhou para trás. A morte de seu pai foi um choque terrível para Aeppli e tomou muito dele para sentar-se à mesa com Sabrina e discutir um possível futuro.
Eles se encontraram na Keene’s Steakhouse na Rua West 36th perto da Madison Square Garden uma semana após o funeral. Era do conhecimento de Aeppli que aquele era um lugar que os Brooks visitavam nos aniversários de Sabrina. Ela foi deixada com um fundo de confiança no testamento de sua mãe e coletaria até 2 mil dólares por mês até sua morte. Era o suficiente para pagar a conta embora Aeppli insistisse em pedir um dos itens mais baratos no menu.
“Eu pensei que você quisesse discutir sobre acabar com a companhia ou comprar minha parte,” Aeppli parecia um pouco bravo depois que Sabrina entrou em seu tom de vendas.
“Não, senhor, eu pensei muito nisso. O foco da vida do meu pai foi nesta companhia. Este era seu sonho. Não posso simplesmente vendê-la e deixar desaparecer.”
“Não façamos isso, Sabrina,” Aeppli balançou sua cabeça sentindo-se arrependido. “Deixe a companhia ir com dignidade. Seu pai iria querer desta forma.” “Ele iria querer que continuássemos, Sr. Aeppli.” “Você não acha que é um pouco tarde demais para isso?” “O que quer dizer?” “Sinto muito, Sabrina,” Aeppli pôs seu guardanapo na mesa assim que terminou a refeição que esteve cutucando. “Eu lhe disse, não quero fazer isso. Não vai mudar em nada.”
“Olhe, eu vim aqui para conversar. Eu vim aqui para manter o negócio do meu pai vivo, e você é o único capaz de me ajudar a fazer isso. Todos pensam que você e meu pai foram os que fizeram a companhia o que ela é. Não posso esperar nenhum dos engenheiros tomar o lugar de qualquer um de vocês. Sr. Aeppli, se é sobre dinheiro...” “Não me insulte e não insulte a memória de seu pai. Se tivesse tomado essa decisão quatro anos atrás, talvez as coisas tivessem sido diferentes.” “Bom,” ela apoiou os cotovelos na mesa. “Vamos conversar. Tudo bem, Eu era uma criança estúpida que cometeu muitos erros estúpidos no passado. Quando minha mãe morreu, eu pensei que meu mundo havia acabado a meu redor. Eu ressenti meu pai porquê eu senti que ainda me ter não era o suficente pra ele. Eu sei que foi egoísta e errado mas eu não possomudar o passado. Eu saí da UNI e fui para a John Jay não apenas para o cutucar, mas porquê~^u queria algo para mim. Eu pensei que ser uma policial seria uma maneira de mudar o mundo, e não apenas me ver como uma menina rica e mimada.” “Sabrina, você não precisa—-“. “Não, me deixe terminar,” ela enxugou as lágrimas de seus olhos, borrando sua maquiagem. “A festança era psicológica, como uma profecia de auto-preenchimento. Eu sabia que iria ferrar tudo, então eu usei as festas como uma desculpa. Eu sabia que estava machucando meu pai e eu tentei parar mas eu havia ido loge demais. Não é como se eu quisesse que ele morresse, Sr. Aeppli—-“.
“Jon,” ele disse suavemente. “Jon,” ela conseguiu sorrir. “Eu achei que ele viveria para sempre. Eu pensei que ele estaria lá quando encontrasse o cara certo e me casasse e tivesse filhos. Se eu pudesse fazer tudo de novo, eu sei o que faria. Não é tarde demais, posso voltar para a escola, posso conseguir meu diploma e manter a companhia andando. Mas eu não posso fazer isso sem você, Jon. Você sabe que se meu pai estivesse aqui ele iria querer que você me desse apenas uma chance. Por favor.”
“Química nunca foi apenas ciência para nós, Sabrina. Era uma forma de arte. Nós sempre nos vimos como mestres cucas. Às vezes somos como apenas cozinheiros de meia-tigela. Nós podíamos montar uma fórmula em minutos. Nós costumávamos nos testar, fazer fórmulas e pedir um ao outro que, se explodisse, transformar em outra coisa ou apenas desintegrar. Nós gostávamos do que fazíamos, e se você não gosta assim, então não é para você.” “Você pode me dar. Você deu ao meu pai, você pode me dar.” “Ele já teve quando dei a primeira aula que ele participou,” Aeppli estava recordando tristemente. “Ele achava química fascinante. Ele ficava depois da aula e fazia perguntas,e ele fiava na biblioteca depois das aulas e lia sobre o assuntoela. Ele não apenas a estudava, mas a lia como literatura. Eu achava que era o único no mundo que se sentia daquela forma até que o conheci. Ele parava no salão da faculdade algumas vezes na semana para visitar, até sua graduação. Ele me contou o que havia planejado, mas eu não queria realmente acreditar, nem mesmo quando ele veio até mim com a oferta de dobrar meu salário na universidade e igualar minha pensão se eu fosse com ele. Um dia eu acordei e percebi que não era um sonho e realmente aconteceu. Ainda assim, ainda era como um sonho até duas semanas atrás.”
“Me dê uma chance, Jon. Por favor.”
“Tudo bem, criança” ele relutou. “Nos encontraremos no escritório do seu pai na segunda-feira e daremos uma volta no lugar, ver o que sobrou.”
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Ela não havia desistido totalmente da defesa da lei também. Ela amava a camaradagem, o treinamento e a sensação de que ela iria salvar vidas e ajudar os outros. Ela era uma garota grande e forte com 1,79m e 63,5kg e adorava ouvir os rapazes falando de sua aparência pelas suas costas. Ela tinha um cabelo castanho-avermelhado longo, olhos esmeralda e um formato de ampulheta evidenciado por generosos seios e pernas perfeitamente moldadas. Ela tinha uma força incomum para uma mulher e havia encontrado poucos homens capazes de a derrotar sem limites. Ela sonhava secretamente em abrir uma companhia de investigação particular um dia mas não diria nada disso a Jon Aeppli.
Olhando para trás, ela escreveu isso com sua forte teimosia, vendo como algo que todos diriam que ela não poderia fazer. Embora ela soubesse que ela perderia Jon Aeppli para sempre se ela sequer mencionasse John Jay, ela começou a manter registros das taxas criminais crescentes e estatísticas em Nova Iorque. Ela começou pesquisando grupos de vigilância dos bairros, clubes de patrulha voluntária e até mesmo combate ao crime pessoalmente. Ela sabia que com o equipamento certo, uma pessoa treinada e dedicada poderia cruzar a noite e estar pronta para dar uma mão aos necessitados. Ela pensou muito nisso até que se tornou uma obsessão e eventualmente ela sabia que tentaria
A coisa mais imoportante era esconder o fato de que ela era uma mulher. Se ela lutasse contra um homem, as chances eram que eles lutariam até o fim em vez de serem subjugados por uma garota. Ela decidiu vestir uma balaclava, um uniforme de ninja e equipamento da SWAT. Seria a combinação perfeita entre roupas folgadas e armadura sólida que daria aquela aparência unisex. Ela também carregaria equipamento padrão da SWAT, ela apenas não levaria uma arma de fogo. Ela não tiraria uma vida para salvar outra, em vez disso exploraria outras maneiras de incapacitar um criminoso.
Foi quando ela foi atingida com um raio de inspiração. Faria muito mais sentido no mundo para ela desenvolver armas químicas não-letais e não-aleijantes que ela eventualmente poderia oferecer aos defensores da lei através da BCQ. Isso também a ajudaria a evitar combate físico contra atacantes homens. Ainda, a forçaria a passar mais tempo no laboratório pesquisando, o que não machucaria em nada.
Ela tentou pensar em um nome para seu alter-ego caso ela fosse forçada a se defender na mídia. Sem dúvida sua campanha causaria controvérsia, e se os grupos socialistas que controlavam Nova Iorque se voltassem contra ela, ela teria que falar de paz ou ser taxada como uma criminosa. Ela tentou pensar em algo misterioso, algo desagradável e não-feminino, e eventualmente ela pensou em Rastejador da Noite. Era a coisa mais feia que seu pai já havia posto em seu anzol de pesca, e o nome era perfeito para o que havia planejado fazer. Ela começou a encomendar o equipamento pela internet pouco a pouco para não levantar suspeitas. Ela também viajou pela cidade, longe da mansão da família em Staten Island coletando itens aqui e ali. Ela continuou a pagar suas dívidas noa acadeia e a treinar com seus ex-colegas da John Jay sempre que eles apareciam. Assim que seus treinos de combate começaram a ficar muito intensos, o gerente do clube a chamou de lado e disse que ela deveria entrar em uma escola de artes marciais em vez de praticar lá.
Sua última luta foi com Hoyt Wexford, um dos estudantes nota 4.0 que foram para a academia de polícia. Eles continuaram amigos e Hoyt concordou em treinar com ela às segundas. Embora ele tivesse 1,82m de altura e pesasse 84kg, ele tinha que ir com tudo para ficar acima dela. Foi sua última luta que levou o gerente a proibí-la de treinar na academia.
“Ah!” ela gritou quando Hoyt aplicou uma chave de braço e a obrigou a desistir. “Você me machucou, seu estúpido!”
“Bom, para mim chega,” ele rolou para fora do tatami e pegou sua toalha, enxugando o suor de seus cabelos pretos e sua irregular e bela face. “Você vai ter que encontrar outra pessoa pra bater.”
“Oh, vamos lá, Hoyt!” ela disse em descrença. “Você não pode me deixar assim!” “Você é muito pra mim, Bree,” ele insistiu. “Não consigo te manter longe de mim sem ir com tudo e isso é a verdade. Olha, para o seu bem, você precisa focar em outras áreas das artes marciais, como formas e técnicas. Você está num platô agora e o único lugar que você pode ir é contra pessoas maiores que você, ou profissionais. Você está prestes a se machucar, e para quê? Deixe pra lá, Bree. Ouça isso de um amigo.” “Bem, você não pode ainda treinar comigo? Formas e técnicas?” “É, claro,” seus olhoos azui brilharam. “Mesma hora na segunda.”
“Você tem um encontro,” ela levantou e bateu nas costas dele no caminho para o chuveiro.
“Então, Srta. Brooks,” o gerente da academia veio à ela. “Podemos conversar?”
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Foi uma semana depois que uma senhora estava voltando para casa da igreja em uma noite em que particularmente ventava muito. Lorraine Hinton era viúva há vinte anos,.aAseptuagenária devotava seus anos restantes ao trabalho de caridade na comunidade. Ela cruzou a Rua 137th atenta, olhando para ambos os lados, onde havia uma gangue conhecida pelo mesmo nome considerando aquela rua como uma terra de ninguém que ninguém se atrevia a cruzar à noite. Ela tinha que atravessar a rua para chegar em casa, embora já se passavam das nove e nem mesmo a polícia aparecia ali tão tarde. East Harlem era o tipo de lugar que você ficava em casa com as portas trancadas depois que escurecia. Loraine atravessou a rua e se dirigiu à avenida Lenox quando ela percebeu um movimento numa porta bem atrás dela pela esquerda. Ela vestiu sua leve jaqueta bem apertada ao seu redor, enfiando sua bolsa entre ambos os braços abaixo dos seus seios para a esconder da melhor maneira possível. Suas mãos negras errugadas a apertaram, embora ela só tivesse seu cartão da WIC e cinco dólares com ela. Ela sabia que estes predadores não se importavam e podiam roubar e espancar uma pessoas com requintes de crueldade. “Hey, Vovó,” um dos bandidos a chamou enquanto andava atrás dela. Três dos seus amigos também saíram da escuridão enquanto começavam a seguir “Você tem troco pra um dólar? Eu preciso de um troco pra eu poder pegar um ônibus.” Ela apertou o passo, se movendo o mais rápido que suas pernas espigadas podiam sem começar a correr. Duas de suas amigas foram roubadas nos últimos seis meses, e uma das mulheres tão severamente espancada que ficou permanentemente cega. “Hey, velha, continue correndo assim e vai acabar se machucando!” um bandido tagarelou. Eles observaram com espanto enquanto um carro de último modelo virou a esquina ao lado dela, e Lorraine desviou dele enquanto ela tropeçava e começava a correr. “Oh, Senhor Jesus, me ajude!” ela gritou em terror quando os bandidos correram atrás dela, a porta do carro se abriuindo motorista correundo parainterceptar. “Ninguém vai te ajudar, sua bruxa velha,” tagarelou um dos bandidos.
“Quer apostar?” o motorista do carro virou para os encarar. “Quem diabos é você?” eles perguntaram. “Você não quer saber.” Dois dos bandidos puxaram canivetes, as oito polegadas de metal saindo enquanto os outros dois homens começaram a circular ao redor da pessoa de preto e da mulher se encolhendo de medo. A figura de armadura negra abriu sua capa e pegou um estranho aparelho que parecia um soprador de folhas em miniatura. Os bandidos exitaram por um momento, que foi longo o suficiente para a figura mirar e atirar nos ladrões à direita. O aparelho lançou uma densa nuvem parecendo massa de panqueca, que engoliu completamente os dois ladrões. Eles congelaram, incapazes de ver ou respirar e seus braços pareciam incapazes de alcançar seus rostos. A figura apontou o aparelho para os outros dois ladrões, que fugiram. “Onde você mora?” a figura perguntou a Lorraine. “Algumas ruas acima,” ela disse, ainda se recuperando do susto. “Venha. Eu te dou uma carona,” a figura abriu a porta do passageiro, empurrando um dos ladrões petrificados no chão. A idosa escorregou para dentro do Porsche preto enquanto a figura fechava a porta. O motorista deu partida e cantou pneus, deixando uma nuvem de fumaça e o começo de uma lenda urbana pelo seu caminho.