AGRADECIMENTOS
Como leitora, adoro ler a secção dos agradecimentos dos romances. É como entrar num fim de festa, ainda com a animação ao rubro, e ter a oportunidade de ver as pessoas que voaram nas asas do romance darem a cara
É uma emoção inexplicável ter sido capaz de publicar o meu romance. O meu respeito e gratidão ao povo Yugambeh, na terra de quem muitos rascunhos deste romance foram esboçados; ao povo Bundjalung , em cujo país de água salgada eu cresci; ao povo Butchulla, na terra de quem vive a minha mãe e onde crescem os canaviais que desde sempre me encantaram O meu respeito e gratidão aos povos Arrernte , e Anangu em cujas terras trabalhei e viajei durante o tempo em que vivi no Território do Norte. Gostaria ainda de reconhecer a minha gratidão às mulheres de NPY que partilharam comigo a sua cultura e as histórias dos seus antepassados.
À minha extraordinária equipa da Harper Collins Australia, obrigada por excederem os meus mais improváveis sonhos de criança
Alice ‘Whizzy’ Wood e Sarah Barrett, obrigada pela vossa interminável energia, trabalho árduo e pelas nossas saídas e conversas fora de horas. Hazel Lam, obrigada por criares uma das mais bonitas capas de livros que alguma vez vi para a história da Alice Hart. Mark Campbell, Tom Wilson, Karen-Maree Griffiths, Erin Dunk, Essie Orchard e Andrea Johnson, obrigada pela vossa paixão e fé neste romance e em mim. Nicola Robinson, obrigada por todas as preciosas revisões e sugestões; sabias sempre quando podia ser e fazer melhor. Catherine Milne, minha irmã nesta história, fizeste de mim e da Alice o melhor que poderíamos ser. Obrigada por me ensinares a confiar no romance que escrevi e também em mim. Estarei sempre em dívida contigo.
À Zeitgeist Agency: Benython Oldfield, Sharon Galant, e
Thomasin Chinnery, os meus agentes, obrigada por acreditarem em mim, e na Alice, e serem a equipa de sonho que são. Não escolheria mais ninguém para ficar comigo numa sala de crise.
Obrigada Stéphanie Abou da Massie & McQuilkin Literary
Agents pela dedicação e trabalho árduo. À minha incrível equipa de editores e tradutores internacionais por levarem a Alice aos quatro cantos do mundo: obrigada por concretizarem sonhos que eu nem sabia que tinha.
O meu amor, respeito e profunda gratidão a Ali Cobby Eckermann, minha gémea do deserto e do mar, minha irmã ininti; guardo com amor a pulseira e a T-shirt que me deste.
Obrigada por terem aparecido na minha vida e também por terem permitido a inclusão de Seeds como o poema de Ruby. Obrigada por partilharem as vossas palavras maravilhosas e o vosso enorme coração comigo.
Alice Hoffman, obrigada por responderes à minha primeira carta em 2009 e pela tua generosidade de te manteres sempre em contacto desde essa altura.
Obrigada pela tua inabalável inspiração, magia e também pela permissão para citar uma das tuas cartas neste livro.
Obrigada por escreveres os livros que me acompanharam pelo mundo fora; ensinaram-me a acreditar e a ser corajosa.
Anne Carson, obrigada por me teres dado a honra de poder citar a tua tradução da poesia de Sappho. Obrigada, Gracie e Nicole Aragi, da agência Aragy, pelo vosso apoio e prestabilidade para com este meu pedido.
Julianne Schultz, John Tague, Jane Hunterland, e restante equipa da Griffith Review em 2015, obrigada por tudo o que têm feito e continuam a fazer pelos escritores e leitores australianos. Obrigada por terem sido a casa da minha primeira publicação paga, e por terem atribuído ao primeiro capítulo deste romance o vosso prémio anual de escritores. Esse vosso investimento em mim mudou o curso da minha vida.
Obrigada à Varuna, The Writer’s House, pela dose perfeita de estranheza, mistério, beleza e solidão de que eu jamais sonhei precisar para começar a editar este livro. Às mulheres com as quais escrevi na escuridão da minha residência: Biff Ward, Jackie Yowell, Helen Loughlin, e Bec Butterworth, saibam que estão sempre no meu coração, à volta de uma mesa-banquete com os cozinhados da Sheila. Com vinho.
David Jayet-Laraffe, da Frog Flowers, Giulia Zonza, da On Love & Photography, e Nancy Spencer, da Nancy Spencer Makeup, obrigada pela vossa alquimia, por terem criado um jardim tropical dentro de um globo de neve de Manchester e me terem colocado no centro. Obrigada por terem criado uma fotografia de autora absolutamente única, e me terem proporcionado uma experiência plena de amor e alegria que eu jamais esquecerei.
Edith Rewa, rainha das flores e cativante artista botânica, obrigada pelas ilustrações de flores que geram feitiços tão poderosos. Aos livreiros que apoiaram a Alice Hart, e a mim, ao longo de todo o processo da publicação: obrigada pela magia dos livros que trazem ao mundo, e por partilharem parte dela comigo e com este romance. Aos livreiros que vão ler este livro, dar-lhe um lugar nas estantes das vossas livrarias, e partilhá-lo com os leitores, obrigada por serem uma luz em cada cidade e terreola, e fazerem do meu sonho de infância uma realidade, como (bibliófila?) amante da leitura e aspirante a escritora.
Obrigada Kate Forsyth e Carol Crennan por todo o apoio que me deram no retiro de escrita History Mystery and Magic, em 2015, uma experiência que teve um impacto fortíssimo em mim enquanto pessoa e escritora. Às minhas colegas escritoras desse retiro, Sarah Guise, Kellie Watson, e Bec Smedley, obrigada por terem partilhado comigo os vossos corações e as vossas histórias. Obrigada, Kate, pela tua amizade e por me teres sempre lembrado que a Alice era uma chama que o medo e a ansiedade jamais conseguiriam extinguir.
Obrigada àqueles que me iluminaram o caminho quando me vi numa floresta escura enquanto escrevia este romance, obrigada pela vossa amizade inabalável, amor, força e incentivo: Favel Parrett, Courtne Collins, Nicole Hayes, Alys Conran, Meredith Whitfield, Anni Sartorio, Nick Benson e família Benson, Simone Gingras-Fox e família Gerlinger, Dimi Venkov, Ashley Hay, Khela Hutchinson, Gregoreen and PD, Eva de Vries, Olga Van Der Kooi (e Rogier e Louise), Helen Weston e JP, Sarah Rakich, Vanessa Radnidge, Lilia Krasteva, Jesse Blackadder, Andi Davey, Philippa Moore, Jenn Ashworth, Jane Bradley, Chris e Debbie Macintosh (e Beth e Lil), Cerys Jones, Helen Fulcher, Fraser How, Derek Henderson, Vicki Henderson, Stephen Ashworth, Lorena Fernandez Sanchez, Alex D’Netto, Linda Teo, Ian Henderson, Jenn Ashworth, Rachael Clegg (e Roberto, Joe, Francis, e Ruben), Susan Fernley e Brian Fox, Kate Gray, Cheryl Hollatz-Wisely, Jackie Bailey (Yen Yang e Ellie Belly), Jeremy Lachlan, Josie e James McSkimming, Sani Van der Spek, Dervla McTiernan, e Andy Stevenson (e Lou, Sam e Gina).
Um obrigada muito especial a Kate Forsyth, Brooke Davis, Favel Parrett, Ashley Hay, Jenn Ashworth, Myf Jones, e Ali Cobby Eckermann por terem lido as primeiras provas e apoiarem este romance com tanto amor, entusiasmo e generosidade de espírito.
Agradeço ao Dr John Goldsmith por me ter recebido e respondido às minhas incessantes questões, e pela partilha das histórias sobre estrelas e crateras.
Às mulheres que conheci no curso espiritual Singing Over the Bones, orientado pela Dra Clarissa Pinkola Estés, em 2015, obrigada por terem partilhado comigo o vosso amor e as vossas histórias. E obrigada pelos vossos “uivos de loba” que me têm conduzido desde então.
Aos homens e mulheres que estudei e com quem pratiquei lado a lado no curso espiritual Mindfulness Self Compassion, com Christopher Germer e Kristin Neff, em 2017: o empenho do vosso trabalho, a empatia, apoio e amizade acompanharam-me ao longo do percurso, algo por que ficarei eternamente grata.
Sempre estudei em escolas públicas e alguns dos meus professores da primária e do liceu mantêm-se até hoje como exemplos de como o incentivo é fundamental na formação da personalidade. Mrs Smart, Ms Pearce, Mr Chandler, Mrs Reynolds, e Mr Ham, obrigada por terem visto em mim algo que nem eu própria vi, e por me terem ensinado a acreditar que o esforço, a dedicação e a coragem tornam tudo possível.
À International Society, uma organização não governamental que nos últimos cinquenta anos se tem dedicado a promover a diversidade, disponibilizando um verdadeiro porto de abrigo a estudantes internacionais, refugiados, requerentes de asilo e habitantes da zona da Grande Manchester, obrigada pelo calor e hospitalidade da vossa casa, pela sensação de segurança, liberdade e imaginação que proporcionam a tantos milhares de nós.
Obrigada à minha International 16s (não sei o que isto é) em todo o mundo; não seria a contadora de histórias que sou sem as histórias que partilharam comigo. Samantha Smith, tatuadora de inacreditável talento, artista e contadora de histórias, obrigada por teres trazido a Alice para a minha vida e para a minha pele. Sou tão grata por te ter encontrado e conhecido… Melissa Acton, tu és uma mulher que consegue transformar uma sala de privação sensorial num verdadeiro paraíso. Obrigada por teres sido uma das minhas primeiras leitoras e por teres dado um lar à Alice no teu coração-amante-de-livros. (coração-bibliófilo?)
Tanmay Barhale, o Batman pode ser o mais famoso, mas tu és a minha superheroína favorita. Obrigada pelas histórias que me contaste, algumas das quais espero ter conseguido honrar neste romance.
Viridiana Alonso-Lara, guerreira-do-fogo, obrigada por teres partilhado comigo o teu coração através das tuas histórias mexicanas, logo desde a primeira noite que nos conhecemos. Obrigada por teres partilhado a tua família e o teu guacamole comigo. Obrigada pelo teu amor. Sem ti, a Lulu não seria quem é.
Ammna Winchester, obrigada pela tua amizade e por me teres dado a honra de partilhar as tuas histórias comigo. Sem o teu generoso apoio e inspiração, não poderia ter descrito tão bem os dias que a Alice passou no hospital.
Boryana Pashova, minha adorada Banana, obrigada pela ajuda nas traduções do búlgaro, por teres acreditado em mim como escritora, e por teres ensinado a gritar com um prato no forno para que cozinhe mais depressa.
Iva Boneva, Money Honey, mulher extraordinária, obrigada por teres partilhado comigo os teus contos infantis búlgaros. Obrigada por todas as barrigadas de riso que tivemos entre Manchester e Sófia, enquanto vivemos juntas os nossos próprios contos de fadas.
Matt Warren e Nick Walsh, obrigada por me terem lembrado que o amor e o riso são remédios poderosos, e por me ensinarem a nunca ter medo ou vergonha de ser como sou.
Brooke Davis, não existe uma secção de Agradecimentos suficientemente grande para eu conseguir expressar tudo aquilo que amo em ti e tudo aquilo por que te estou grata. Nem margaridas suficientes. Obrigada por veres através de mim, por me amares, por me deixares amar-te à minha maneira, nos melhores e nos piores momentos. Obrigada por tudo o que fizeste para criar e fortalecer a Alice Hart, e a mim. Só pensar em ti torna-me uma pessoa melhor.
Myf Jones, amiga inigualável, capitã do leme dos nossos flutuantes mundos, mestra na arte de navegar contra o vento, e irmã para todas as travessias, não há ninguém com quem eu mais goste de festejar-a-comer do que contigo. Obrigada por teres sido a primeira a dar integralmente vida à Alice.
Sophs Stephenson, obrigada por teres tornado o meu primeiro ano de escrita em Manchester único e magnífico, e por teres provado que a Elizabeth Bennet está viva e recomenda-se. Jonny, obrigada por teres feito o Mr Darcy passar por uma vergonha. E HazelPop, minha querida, a Violet Crawley não te chega nem aos calcanhares.
Sarah de Vries, minha alma gémea à primeira vista, não haverá suficientes inícios de dia à uma da manhã, árvores nuas, road trips, cães com coroas de flores, bugigangas, calças de andar por casa, camarões-tigre, cavalos escuros, coleções de contos infantis ou danças-de-braços coreografadas que consigam medir o amor e a alegria que tu trazes à minha vida. Obrigada por tantas vezes me teres levantado do chão e sacudido o pó. Um brinde ao nosso futuro de cabelos roxos e coleções de borboletas. Libby Morgan, quando eu era miúda e sonhava com uma melhor amiga bibliófila, nunca pensei que ela existisse fora das páginas dos meus livros. Obrigada por teres tornado esse meu desejo realidade e por estes quinze anos de amor magnífico e verdadeiro. Obrigada por teres debatido comigo cada nó cego deste romance e por seres uma incansável e sempre carinhosa voz da razão Obrigada por cada uma das inumeráveis horas que passámos em terra e no mar. Andy, Jess, Nath, Raff, Mick, Jordy, Lani, Rainy, e Razor: obrigada por me amarem como uma de vós.
À minha família Harris alargada, Merilyn, Matt, Gabe, Leo, Arley, Buggy, Chris, Vicky, Sue, e Annie, obrigada por acreditarem em mim e me terem animado com o vosso amor.
Lee Steindl, obrigada por teres gritado comigo a cada passo desta caminhada. Obrigada por me teres ensinado o poder de uma vassoura, como enfrentar corvos, e por me fazeres doer a barriga de tanto rir. E pelo Moët. Sempre, pelo Moët.
Matty Hutchinson, a Lulu e eu vamos amar-te para sempre. Obrigada por todo o apoio que deste à Alice, por teres dado o nome dela à tua filhota-girassol, e por me teres trazido um bocadinho do bolo dela.
Joan Mary Corfield, obrigada por teres criado um jardim-de-fadas tão extraordinário, pelo qual todas nós deambulámos tão livremente, e pelo amor profundo por histórias e pela escrita que me corre no sangue.
Dadgee, Toby, Goose, Teapot, e Coco, não há nada que se compare a cada regresso meu a vossa casa. Obrigada pelo vosso amor, e pelo lugar mais seguro e luminoso que encontrei para escrever, neste caminho tantas vezes sombrio.
Ao Hendrix, o meu pequeno Thor, e à Kira Navi, Rainha da Fronteira Silvestre, obrigada por me terem recordado quão essenciais e poderosas podem ser as histórias e a imaginação.
À minha mãe, Colleen Ringland: ensinaste-me a ser corajosa. Ensinaste-me a ler aos três anos. Obrigada pela minha vida, Mamaleen. Obrigada por me ensinares o que significa nunca desistir. À minha restante família e amigos, obrigada pelo amor e apoio.
Deixando o melhor quase para o fim, Sam Harris, tu és a melhor coisa que me aconteceu na vida. Obrigada por me ensinares que a paz é uma chama. O teu amor é a mais pura magia que eu conheço.
O meu agradecimento final vai para vocês, caros leitores. As palavras de um escritor só ganham vida ao serem lidas. A Alice Hart jamais viveria plenamente sem vocês.
A minha gratidão é toda vossa.
DOI 20170914
Source 03062.10