Movimento falsamente inconsciente, fingidamente maquinal, com intenção libidinosa do apalpão obsceno. Nas aglomerações, a Mão-boba, com aparência involuntária, e técnica exploradora de gatunos ou tateação insistente e discreta do atrevimento erótico, tentando deleitosos contatos com as saliências femininas. Faire sa main. Denominação popular no Rio de Janeiro contemporâneo.