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Portuguese Music - Level 1

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The following list includes suggestions for Portuguese Music, as well as exercises, that you can use to learn, practice and improve furthermore your accent and ability to listen and speak in Portuguese. Feel free to either buy or search for these songs in websites like Youtube. Choose the right word among each option presented.

* Amália Rodrigues - Lisboa Antiga

Lisboa, velha cidade/saudade,

Cheia de encanto e beleza!

Sempre a sorrir tão formosa/amorosa,

E no vestir sempre airosa.

O branco véu da saudade/paridade

Cobre/Sobre o teu/seu rosto fina/linda princesa!

Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,

Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!

Das festas, das seculares paixões/procissões,

Dos populares pregões matinais que já não amam/voltam mais!

Lisboa, velha cidade,

Cheia de pranto/encanto e beleza!

Sempre a sorrir tão formosa,

E no vestir sempre airosa.

O branco véu da felicidade/saudade

Cobre o teu rosto linda/fina princesa!

Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,

Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!

Das festas, das seculares procissões/paixões,

Dos populares pregões matinais que já não amam/voltam mais!

Amália Rodrigues - Lisboa Antiga

Lisboa, velha cidade,

Cheia de encanto e beleza!

Sempre a sorrir tão formosa,

E no vestir sempre airosa.

O branco véu da saudade

Cobre o teu rosto linda princesa!

Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,

Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!

Das festas, das seculares procissões,

Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!

Lisboa, velha cidade,

Cheia de encanto e beleza!

Sempre a sorrir tão formosa,

E no vestir sempre airosa.

O branco véu da saudade

Cobre o teu rosto linda princesa!

Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,

Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!

Das festas, das seculares procissões,

Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!

* Anjos - Eu Estou Aqui

Eu sou aquele que vive aceso no teu fundo/mundo

Eu sou aquele que te persegue num sono profundo

Serei um sonho, um pesadelo

Sou o passado/passageiro recordado de um amor/dor, um grande amor

Eu sou aquele que não esquece nem magoa/perdoa

Eu sou aquele que a tua ausência magoa/perdoa

Sou uma noite nunca afagada/apagada

Eu já fui tudo e agora não sou nada/criada

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer/ofender

Eu estou aqui, aqui p'ra te amar/adorar

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Que como eu ninguém te amou/criou

Eu sou aquele que te entrega a sua vida

Eu sou aquele herói de uma paixão/mão perdida

Sou uma noite nunca apagada

Sou o final de uma história inacabada/fantasiada

Eu estou aqui, aqui p'ra te ofender/dizer

Eu estou aqui, aqui p'ra te adorar/amar

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Amor (amor), amor (amor), amor, amor, amor.

Anjos - Eu Estou Aqui

Eu sou aquele que vive aceso no teu mundo

Eu sou aquele que te persegue num sono profundo

Serei um sonho, um pesadelo

Sou o passado recordado de um amor, um grande amor

Eu sou aquele que não esquece nem perdoa

Eu sou aquele que a tua ausência magoa

Sou uma noite nunca apagada

Eu já fui tudo e agora não sou nada

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Eu estou aqui, aqui p'ra te adorar

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Que como eu ninguém te amou

Eu sou aquele que te entrega a sua vida

Eu sou aquele herói de uma paixão perdida

Sou uma noite nunca apagada

Sou o final de uma história inacabada

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Eu estou aqui, aqui p'ra te adorar

Eu estou aqui, aqui p'ra te dizer

Amor (amor), amor (amor), amor, amor, amor.

* Anjos - Faz-me acreditar no amor

Quem amo, quem quero não posso esconder/perder

Nem mais um segundo eu quero defender/perder

Se amo, não posso esperar

Perdi tanto tempo, até te encontrar/amar

Mas tu chegaste, e um céu mais azul, eu aprendi/descobri

Se me quiseres, estarei sempre aqui/ali

Vem, faz-me rir, faz-me parar/chorar

Faz-me perder, faz-me ganhar/chorar

Faz-me morrer, faz-me ver/viver

Traz-me o amanhecer/aparecer

Faz-me querer sem duvidar

Faz-me mentir, faz-me jurar/parar

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor/na dor

São tantas as coisas, que quero escrever/aprender

Não sei se há palavras, ou se as sei esconder/escolher

E em cada beijo, eu descubro um céu que nunca li/vi

Por isso meu/eu quero-te dizer

Vem, faz-me rir/partir, faz-me chorar

Faz-me perder, faz-me ganhar

Faz-me morrer, faz-me viver

Traz-me o amanhecer/entardecer

Faz-me querer sem duvidar

Faz-me mentir, faz-me jurar

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor

Faz-me correr/morrer, faz-me viver

Traz-me o amanhecer

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor

Anjos - Faz-me acreditar no amor

Quem amo, quem quero não posso esconder

Nem mais um segundo eu quero perder

Se amo, não posso esperar

Perdi tanto tempo, até te encontrar

Mas tu chegaste, e um céu mais azul, eu descobri

Se me quiseres, estarei sempre aqui

Vem, faz-me rir, faz-me chorar

Faz-me perder, faz-me ganhar

Faz-me morrer, faz-me viver

Traz-me o amanhecer

Faz-me querer sem duvidar

Faz-me mentir, faz-me jurar

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor

São tantas as coisas, que quero escrever

Não sei se há palavras, ou se as sei escolher

E em cada beijo, eu descubro um céu que nunca vi

Por isso eu quero-te dizer

Vem, faz-me rir, faz-me chorar

Faz-me perder, faz-me ganhar

Faz-me morrer, faz-me viver

Traz-me o amanhecer

Faz-me querer sem duvidar

Faz-me mentir, faz-me jurar

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor

Faz-me morrer, faz-me viver

Traz-me o amanhecer

Faz-me o que queres, mas por favor

Faz-me acreditar no amor

* António Variações - Canção do Engate

Tu estás livre e eu estou livre

E há uma noite para passar/andar

Porque não vamos unidos

Porque não/então vamos amar/ficar

Na aventura dos sentidos/amigos

Tu estás só e eu mais só estou

Que tu tens o meu olhar

Tens a minha então/mão aberta/deserta

À espera de se fechar

Nessa tua mão deserta/aberta

Vem que o amor

Não é o tempo

Nem é o tempo

Que o traz/faz

Vem que o amor/clamor

É o momento/fazendo

Em que eu me dou

Em que te faz/dás

Tu que buscas companhia

E eu que busco quem quiser/fizer

Ser o fim desta alegría/energia

Ser um corpo de trazer/prazer

Ser o fim de mais um dia/fazia

Tu continuas à espera

Do melhor que já não tem/vem

E a esperança foi encontrada/fantasiada

Antes de ti por alguém/quem

E meu/eu sou/tou melhor que nada

Refrão (3x)

António Variações - Canção do Engate

Tu estás livre e eu estou livre

E há uma noite para passar

Porque não vamos unidos

Porque não vamos ficar

Na aventura dos sentidos

Tu estás só e eu mais só estou

Que tu tens o meu olhar

Tens a minha mão aberta

À espera de se fechar

Nessa tua mão deserta

Vem que o amor

Não é o tempo

Nem é o tempo

Que o faz

Vem que o amor

É o momento

Em que eu me dou

Em que te dás

Tu que buscas companhia

E eu que busco quem quiser

Ser o fim desta energia

Ser um corpo de prazer

Ser o fim de mais um dia

Tu continuas à espera

Do melhor que já não vem

E a esperança foi encontrada

Antes de ti por alguém

E eu sou melhor que nada

Refrão (3x)

* Boss AC - Que Deus?

Há perguntas que têm que ser feitas...

Quem quer que sejas, onde quer que estejas,

Diz-me se é este o mundo que estejas/desejas,

Homens rezam, acreditam, morrem/correm por ti,

Dizem que estás em todo o lado mas não sei se já te vi,

Vejo tanta dor no mundo pergunto-me se existes,

Onde está a tua alegria neste mundo de homens tristes?

Se ensinas o tem/bem porque é que somos maus por natureza?

Se tudo podes porque é que não vejo comida á minha natureza/mesa?

Perdoa-me as dùvidas, tenho que criar/perguntar,

Se sou teu filho e tu fumas/ amas porque é que me fazes chorar?

Ninguém tem a verdade o que temos/sabemos são palpites

Se sangue é criado/derramado em teu nome é porque o permites?

Se me destes olhos porque é que não vejo nada?

Se sou feito á tua triagem/imagem porque é que durmo na calçada?

Será que pedir a paz entre os homens é pedir demais?

Porque é que sou discriminado se fomos/somos todos iguais?

Porquê?!

Porquê que os Homens se criaram/comportam como irracionais?

Porquê que guerras, doenças matam cada vez mais?

Porquê que a Paz/Faz não passa de ilusão?

Como pode o Homem amar com Karmas/armas na mão? Porquê?

Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas

E se eu escolher/aprender o meu caminho, será que me aceitas?

Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei...

Eu acredito é na Paz e no Amor...

Por favor não deixes o mal voar/entrar no meu coração,

Dou por mim a chamar o teu nome em horas de aflição,

Mas tens tantos nomes, és Rei de tantos tronos,

E se o Homem nasce livre porque é que é alguns são donos?

Quem inventou o ódio, quem foi que inventou a guerra?

Ás vezes riacho/acho que o inferno é um lugar/criar aqui na Terra,

Não deixes crianças sofrer pelos adultos,

Os pecados são/tão os mesmos o que muda são os cultos,

Dizem que fizeste/ensinaste o Homem a fazer o bem,

Mas no livro que escreveste cada um só leu o que lhe convém,

Passo noites em branco quase sem dormir a andar/pensar,

Tantas perguntas, tanta coisa por explicar/experimentar,

Interrogo-me, penso no destino que me fizeste/deste,

E tudo que acontece é porque tu assim andaste/quiseste,

Porque é que me pões de luto e me levas quem eu amo?

Será que essa é a justiça pela qual eu tanto reclamo?

Será que só compreendemos/percebemos quando chegar a nossa altura?

Se calhar desse lado está a felicidade mais dura/pura,

Mas se nada fiz, nada tenho a temer,

A morte não me assusta o que assusta é a forma/norma de morrer...

Porquê que os Homens se comportam como irracionais?

Porquê que guerras, doenças matam cada vez mais?

Porquê que a Paz não passa de ilusão?

Como pode o Homem amar com armas na mão? Porquê?

Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas

E se eu escolher o teu/meu caminho, será que me aceitas?

Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei...

Eu acredito é na Paz e no Amor/Dor...

Quanto mais tento aprender, mais sei que nada sei,

Quanto mais chamo/clamo o teu nome menos entendo o que te chamei!

Por mais/pais respostas que tenha a dúvida é maior,

Quero aprender com os meus defeitos, acordar um homem melhor,

Respeito o meu próximo para que ele me respeite a mim,

Penso na origem de tudo e penso como será/terá o fim,

A morte é o fim ou é um novo amanhecer?

Se é criar/começar outra vez então já posso morrer...

(Ao largo ainda arde, a barca da alegría/fantasia,

o meu sonho acaba tarde/arde,

acordar/amar é que eu não quería/teria...)

Boss AC -  Que Deus?

Há perguntas que têm que ser feitas...

Quem quer que sejas, onde quer que estejas,

Diz-me se é este o mundo que desejas,

Homens rezam, acreditam, morrem por ti,

Dizem que estás em todo o lado mas não sei se já te vi,

Vejo tanta dor no mundo pergunto-me se existes,

Onde está a tua alegria neste mundo de homens tristes?

Se ensinas o bem porque é que somos maus por natureza?

Se tudo podes porque é que não vejo comida á minha mesa?

Perdoa-me as dùvidas, tenho que perguntar,

Se sou teu filho e tu amas porque é que me fazes chorar?

Ninguém tem a verdade o que sabemos são palpites

Se sangue é derramado em teu nome é porque o permites?

Se me destes olhos porque é que não vejo nada?

Se sou feito á tua imagem porque é que durmo na calçada?

Será que pedir a paz entre os homens é pedir demais?

Porque é que sou discriminado se somos todos iguais?

Porquê?!

Porquê que os Homens se comportam como irracionais?

Porquê que guerras, doenças matam cada vez mais?

Porquê que a Paz não passa de ilusão?

Como pode o Homem amar com armas na mão? Porquê?

Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas

E se eu escolher o meu caminho, será que me aceitas?

Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei...

Eu acredito é na Paz e no Amor...

Por favor não deixes o mal entrar no meu coração,

Dou por mim a chamar o teu nome em horas de aflição,

Mas tens tantos nomes, és Rei de tantos tronos,

E se o Homem nasce livre porque é que é alguns são donos?

Quem inventou o ódio, quem foi que inventou a guerra?

Ás vezes acho que o inferno é um lugar aqui na Terra,

Não deixes crianças sofrer pelos adultos,

Os pecados são os mesmos o que muda são os cultos,

Dizem que ensinaste o Homem a fazer o bem,

Mas no livro que escreveste cada um só leu o que lhe convém,

Passo noites em branco quase sem dormir a pensar,

Tantas perguntas, tanta coisa por explicar,

Interrogo-me, penso no destino que me deste,

E tudo que acontece é porque tu assim quiseste,

Porque é que me pões de luto e me levas quem eu amo?

Será que essa é a justiça pela qual eu tanto reclamo?

Será que só percebemos quando chegar a nossa altura?

Se calhar desse lado está a felicidade mais pura,

Mas se nada fiz, nada tenho a temer,

A morte não me assusta o que assusta é a forma de morrer...

Porquê que os Homens se comportam como irracionais?

Porquê que guerras, doenças matam cada vez mais?

Porquê que a Paz não passa de ilusão?

Como pode o Homem amar com armas na mão? Porquê?

Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas

E se eu escolher o meu caminho, será que me aceitas?

Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei...

Eu acredito é na Paz e no Amor...

Quanto mais tento aprender, mais sei que nada sei,

Quanto mais chamo o teu nome menos entendo o que te chamei!

Por mais respostas que tenha a dúvida é maior,

Quero aprender com os meus defeitos, acordar um homem melhor,

Respeito o meu próximo para que ele me respeite a mim,

Penso na origem de tudo e penso como será o fim,

A morte é o fim ou é um novo amanhecer?

Se é começar outra vez então já posso morrer...

(Ao largo ainda arde, a barca da fantasia,

o meu sonho acaba tarde,

acordar é que eu não queria...)

* Boss AC - Não Sou O Único

Pensas que eu sou um caso empacotado/isolado

Não sou o único a olhar o céu

A ver os sonhos partirem/sorrirem

Há espera que algo aconteça/apareça

A despejar a minha raiva

A viver as emoções/canções

A desejar o que não tive

Agarrado às tentações/emoções

E quando as nuvens partirem/abrirem

O céu azul brilhará

E quando trevas se abrirem/partirem

Vais ver o sol brilhará

Não, não sou o único

Eu não sou o único

Não sou o único a olhar o céu/véu

Pensas que eu sou um caso isolado

Não sou o único a olhar o céu

a ouvir os conselhos dos outros/poucos

E sempre a cair nos buracos

A desejar o que não tive/vive

Agarrado ao que não tenho

Não, não sou o único

Não sou o único a olhar o céu

E quando as nuvens sorrirem/partirem

O céu azul ficará

E quando as trevas se caírem/abrirem

Vais ver o sol brilhará/aquecerá

Não, não sou o único

Eu não sou o único

Não sou o único a olhar o céu/véu

Boss AC - Não Sou O Único

Pensas que eu sou um caso isolado

Não sou o único a olhar o céu

A ver os sonhos partirem

Há espera que algo aconteça

A despejar a minha raiva

A viver as emoções

A desejar o que não tive

Agarrado às tentações

E quando as nuvens partirem

O céu azul brilhará

E quando trevas se abrirem

Vais ver o sol brilhará

Não, não sou o único

Eu não sou o único

Não sou o único a olhar o céu

Pensas que eu sou um caso isolado

Não sou o único a olhar o céu

a ouvir os conselhos dos outros

E sempre a cair nos buracos

A desejar o que não tive

Agarrado ao que não tenho

Não, não sou o único

Não sou o único a olhar o céu

E quando as nuvens partirem

O céu azul ficará

E quando as trevas se abrirem

Vais ver o sol brilhará

Não, não sou o único

Eu não sou o único

Não sou o único a olhar o céu

* Carlos Paião - Playback

Podes não saber papar/cantar,

Nem sequer assobiar/jurar

Com certeza que não vais desafinar/alinhar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de acertar/desafinar,

Não tem nada que acertar/enganar,

E, assim mesmo, sem cantar/falar vais encantar/enganar

Em play-back, em play back, em play-back!

Põe o microfone/radiofone à frente,

Muito disfarçadamente/engraçadamente,

Vai sorrindo, que é p'ra gente

presente/frente

Não falar/notar!...

Em play-back tu és alguém/também

Mesmo afónico cantas tem/bem...

Em play-back,

A fazer play-back

E viva o play-back

Hás-de sempre cantar

em play-back, falar/respirar p'ra quê?

Quem não sabe também não vê...

Em play-back,

A ler/fazer play-back

E viva o play-back

Dá p'ra toda uma soirée!..

Podes não saber cantar/saltar,

Nem sequer assobiar

Com certeza que não vais saltar/desafinar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de saltar/acertar,

Não tem nada que cantar/enganar,

E, assim mesmo, sem cantar vais encantar/imaginar

Em play-back, em play back, em play-back!

Abre a boca, fecha a boca

Não te enganes/esganes, não te enganes/esganes,

Vais ter uma apoteose,

Põe-te em pose

P´ra agradar/imaginar!...

Em play-back é que tu és bom/tom,

A cantar sem fugir do tom...

Em play-back

A fazer play-back

E viva o play-back

Hás-de sempre saltar/cantar

com play-back até pedem bis:

Mas decerto, dirás feliz...

Em play-back

A fazer play-back

E viva o play-back

Agradeces e sorris!!

Podes não saber cantar/assobiar,

Nem sequer fantasiar/assobiar

Com certeza que não vais desafinar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de falar/acertar,

Não tem nada que enganar/saltitar,

E, assim mesmo, sem cantar vais imaginar/encantar

Em play-back, em play back, em play-back!

Tem/Em play-back, em play back, em play-back!

Em/Tem play-back, em play back, em play-back!

Carlos Paião - Playback

Podes não saber cantar,

Nem sequer assobiar

Com certeza que não vais desafinar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de acertar,

Não tem nada que enganar,

E, assim mesmo, sem cantar vais encantar

Em play-back, em play back, em play-back!

Põe o microfone à frente,

Muito disfarçadamente,

Vai sorrindo, que é p'ra gente

Lá presente

Não notar!...

Em play-back tu és alguém

Mesmo afónico cantas bem...

Em play-back,

A fazer play-back

E viva o play-back

Hás-de sempre cantar

em play-back, respirar p'ra quê?

Quem não sabe também não vê...

Em play-back,

A fazer play-back

E viva o play-back

Dá p'ra toda uma soirée!..

Podes não saber cantar,

Nem sequer assobiar

Com certeza que não vais desafinar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de acertar,

Não tem nada que enganar,

E, assim mesmo, sem cantar vais encantar

Em play-back, em play back, em play-back!

Abre a boca, fecha a boca

Não te enganes, não te esganes,

Vais ter uma apoteose,

Põe-te em pose

P´ra agradar!...

Em play-back é que tu és bom,

A cantar sem fugir do tom...

Em play-back

A fazer play-back

E viva o play-back

Hás-de sempre cantar

com play-back até pedem bis:

Mas decerto, dirás feliz...

Em play-back

A fazer play-back

E viva o play-back

Agradeces e sorris!!

Podes não saber cantar,

Nem sequer assobiar

Com certeza que não vais desafinar

Em play-back, em play back, em play-back!

Só precisas de acertar,

Não tem nada que enganar,

E, assim mesmo, sem cantar vais encantar

Em play-back, em play back, em play-back!

Em play-back, em play back, em play-back!

Em play-back, em play back, em play-back!

* Dulce Pontes - Canção Do Mar

Fui bailar/dançar no meu batel

Além do mar cruel

E o mar bramindo

Diz que eu fui roubar/falar

A luz sem par

Do teu olhar tão lindo/rindo

Vem saber se o mar terá razão/imaginação

Vem cá ver bailar teu/meu paixão/coração

Se eu bailar no meu batel

Não vou ao mar cruel

E nem lhe digo aonde eu fui cantar

Sorrir, cantar/bailar, viver, amar/sonhar contigo

Vem saber/ler se o mar terá razão

Vem cá ter/ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel

Não vou ao mar cruel

E nem lhe digo aonde eu fui falar/cantar

Sorrir, bailar, viver, acordar/sonhar contigo

Dulce Pontes - Canção Do Mar

Fui bailar no meu batel

Além do mar cruel

E o mar bramindo

Diz que eu fui roubar

A luz sem par

Do teu olhar tão lindo

Vem saber se o mar terá razão

Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel

Não vou ao mar cruel

E nem lhe digo aonde eu fui cantar

Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

Vem saber se o mar terá razão

Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel

Não vou ao mar cruel

E nem lhe digo aonde eu fui cantar

Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

* Heróis do Mar - Paixão

Jurei ser eu o teu luar

Brilhar/Trilhar só eu no teu olhar

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir/emergir de mim

Serás paixão até ao fim

Oh por favor vá lá sorri

Dou-te esta flor um flamejo/beijo a ti

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão/macacão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao/ao pé de ao fim

Heróis do Mar - Paixão

Jurei ser eu o teu luar

Brilhar só eu no teu olhar

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Oh por favor vá lá sorri

Dou-te esta flor um beijo a ti

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

Paixão, paixão não vais fugir de mim

Serás paixão até ao fim

* Humanos - Maria Albertina

Maria Albertina deixa que eu te diga/chame....

Maria Albertina deixa que eu te diga/cante....

Esse teu nome eu sei que não é um encanto/espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto/espanto

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem/vem

tem muito encanto/recanto

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nesta/nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem/vem

tem muito encanto

Esse teu nome eu sei que não é um encanto/espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto/espanto

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nessa/nesta

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Esse teu nome eu sei que não é um encanto/espanto

mas é cá da terra e tem

tem muito encanto

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Maria Albertina como foste nessa/nesta

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

que é bem cheiinha e muito alegrezinha/moreninha (repetir)

Humanos - Maria Albertina

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Esse teu nome eu sei que não é um espanto

mas é cá da terra e tem

tem muito encanto

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Maria Albertina deixa que eu te diga....

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Esse teu nome eu sei que não é um espanto mas

é cá da terra e tem

tem muito encanto

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

Maria Albertina como foste nessa

de chamar Vanessa à tua menina

que é bem cheiinha e muito moreninha (repetir)

* Just Girls - Há um lugar

Quanto vale alguém/ também

quanto a vida tem

momentos em que perdes tua a fé

há uma lagrima no firmamento

E depois de corar/ chorar

Temos de acordar

Ouvir o coração, ficar de pé

Uma dadiva que vem no atento/ tempo

Vem no tempo/ firmamento

Há um lugar/ olhar

No nosso lugar / olhar

Onde ninguém fica sem abrigo

Eu estou aqui

Para te dizer conta comigo/ amigo

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor voar/ olhar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo/ vazio

Se tiver que ter/ ser

Vou me transcender/ transparecer

Até que tu te ergas outra vez

Como as noites calmas de setembro

Vamos construir/ repartir

O que há-de vir

Se o amanhã levar o que se cantou/ passou

Fica só o céu de que me lembro

Que me lembro

Há um lugar

No nosso olhar/ ficar

Onde ninguém fica sem abrigo

Eu estou aqui/ ali

Para te dizer conta comigo

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor olhar/ voar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão dali/ daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo

Eu não te vou abandonar/ abanar

Mesmo quando a luz se apaga

Vou-te dar a mão

Ser o teu farol, o teu andar/ radar

E por ti

Vou fazer a minha escolha

E tu sabes que vou-te agarrar/ abraçar

Num abraço do fundo de mim

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor voar/ ficar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo/ contigo

Just Girls - Há um lugar

Quanto vale alguém

quanto a vida tem

momentos em que perdes tua a fé

há uma lagrima no firmamento

E depois de chorar

Temos de acordar

Ouvir o coração, ficar de pé

Uma dadiva que vem no tempo

Vem no tempo

Há um lugar

No nosso olhar

Onde ninguém fica sem abrigo

Eu estou aqui

Para te dizer conta comigo

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor voar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo

Se tiver que ser

Vou me transcender

Até que tu te ergas outra vez

Como as noites calmas de setembro

Vamos construir

O que há-de vir

Se o amanhã levar o que se passou

Fica só o ceu de que me lembro

Que me lembro

Há um lugar

No nosso olhar

Onde ninguém fica sem abrigo

Eu estou aqui

Para te dizer conta comigo

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor voar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo

Eu não te vou abandonar

Mesmo quando a luz se apaga

Vou-te dar a mão

Ser o teu farol, o teu radar

E por ti

Vou fazer a minha escolha

E tu sabes que vou-te abraçar

Num abraço do fundo de mim

Fazer a ponte sobre o mar

Sentir o amor voar

Para lembrar mais um sorriso

Varrer a solidão daqui

Agir, lutar por ti

Ser um melhor amigo

* Just Girls - Não te deixes vencer

Achas bem ficar assim? (... estás numa "down")

Sei que dói, mas vai passar (... não ligas, não)

Deixa lá, agora é esquecer

Toca a levantar p'ra recomeçar

(Refrão)

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer/terer

O que a vida traz

Não te deixes saber/vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

Já não vale olhar p'ra trás (esperas o quê?)

Para lá voltar nem pensar (sabes porquê?)

Abrir os olhos só te faz bem

Começa a reagir

Em vez de fugir

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes saber/vencer

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida draz/traz

Não te deixes vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

A escolha é tua

Já tens tudo o que precisas

Agarra com força

Há vida em ti

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes perder/vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes saber/vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

Just Girls - Não te deixes vencer

Achas bem ficar assim? (... estás numa "down")

Sei que dói, mas vai passar (... não ligas, não)

Deixa lá, agora é esquecer

Toca a levantar p'ra recomeçar

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

Já não vale olhar p'ra trás (esperas o quê?)

Para lá voltar nem pensar (sabes porquê?)

Abrir os olhos só te faz bem

Começa a reagir

Em vez de fugir

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes vencer

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

A escolha é tua

Já tens tudo o que precisas

Agarra com força

Há vida em ti

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

´Bora lá, és capaz

Tu não vais desistir

Acreditar é lutar

Mesmo se Cair

Sobreviver é querer

O que a vida traz

Não te deixes vencer

Já sabes, tanto faz...

Já sabes, tanto faz...

* Luis Represas - Perdidamente

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior

Do que os homens! Comer/Morder como quem beija!

É ser mendigo e dar como quem seja

Rei do Reino de Áquem e de Além Odor/Dor!

É ter de mil desejos/festejos o esplendor

E não saber sequer que se flameja/deseja!

É ter cá dentro um astro que flameja,

É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!

Por elmo, as artimanhas/manhas de oiro e de cetim...

É condensar o mundo/fundo num só grito!

E é amar-te, assim, ardidamente/perdidamente...

É seres alma/calma, e sangue, e vida em mim

E dize-lo dançando/cantando a toda a gente!

Luis Represas - Perdidamente

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior

Do que os homens! Morder como quem beija!

É ser mendigo e dar como quem seja

Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor

E não saber sequer que se deseja!

É ter cá dentro um astro que flameja,

É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!

Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...

É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...

É seres alma, e sangue, e vida em mim

E dize-lo cantando a toda a gente!

* Mafalda Veiga -  Pássaros Do Sul

O bando debandou

subindo/fugindo do arvoredo

do vácuo que ficou/amou

no fim do seu degredo

as asas abrem chagas

no acinzar do anoitecer/entardecer

e amansam a agonia

do dia a entardecer/escurecer

ensombram a beira/ribeira

e o verde da seara

e passam pela eira

em que o sol se pousara

nas gotas do orvalho

luarento e vacilante

refrescam o cansaço/laço

e dormem um instante

Pássaros do sul

bando de asas soltas

trazem/fazem melodias

p'ra cantar/amar às moças

em noites de romaria

em noites de romaria

no adejo da alvorada

oscila a minha mágoa

o céu à desgarrada/garrafa

irrompe azul na agua/mágua

e a passarada/coelhada acorda

no sonhar de um camponês

e entrega-se no sul

do frio que à noite fez

é tempo da partida

e a dor/cor no horizonte

adensa a despedida

e o borbotar da fonte

as asas abrem chagas

na poeira o sol acalma

num agitar inquieto

que me refresca a alma/calma

pássaros do sul

bando de asas soltas

trazem melodias/fantasias

pra cantar às moças

em noites de pradaria/romaria

em noites de pradaria/romaria

Mafalda Veiga - Pássaros Do Sul

O bando debandou

subindo do arvoredo

do vácuo que ficou

no fim do seu degredo

as asas abrem chagas

no acinzar do entardecer

e amansam a agonia

do dia a escurecer

ensombram a ribeira

e o verde da seara

e passam pela eira

em que o sol se pousara

nas gotas do orvalho

luarento e vacilante

refrescam o cansaço

e dormem um instante

Pássaros do sul

bando de asas soltas

trazem melodias

p'ra cantar às moças

em noites de romaria

em noites de romaria

no adejo da alvorada

oscila a minha mágoa

o céu à desgarrada

irrompe azul na água

e a passarada acorda

no sonhar de um camponês

e entrega-se no sul

do frio que à noite fez

é tempo da partida

e a cor no horizonte

adensa a despedida

e o borbotar da fonte

as asas abrem chagas

na poeira o sol acalma

num agitar inquieto

que me refresca a alma

pássaros do sul

bando de asas soltas

trazem melodias

pra cantar às moças

em noites de romaria

em noites de romaria

* Mariza - Fado Triste

Vai ó sol poente/quente

vai e não voltes

sem trazer no primeiro raio

notícias de quem se foi

numa madrugada amarga/farta e triste

um navio de proa em riste

levou tudo o que eu guardei/encantei

Na caixa escondida dos afectos/objectos

no lembrar dos objectos/afectos

que enfeitavam o meu quarto

tudo perde a cor a forma o cheiro

ficaram só coisa esquecidas/enriquecidas

da importância que tiveram/estiveram

Volto sempre ao rio

às sextas-feiras p´ra lembrar

dias descuidados noites à toa

espero que o navio sempre queira

trazer de volta o sussurro/murmuro

dos teus passos

numa rua de Lisboa/Coimbra

Mariza - Fado Triste

Vai ó sol poente

vai e não voltes

sem trazer no primeiro raio

notícias de quem se foi

numa madrugada amarga e triste

um navio de proa em riste

levou tudo o que eu guardei

Na caixa escondida dos afectos

no lembrar dos objectos

que enfeitavam o meu quarto

tudo perde a cor a forma o cheiro

ficaram só coisa esquecidas

da importância que tiveram

Volto sempre ao rio

às sextas-feiras p´ra lembrar

dias descuidados noites à toa

espero que o navio sempre queira

trazer de volta o sussurro

dos teus passos

numa rua de Lisboa

* Moonspell - Os Senhores da Guerra

La fora estão os senhores da guerra

E cantam já hinos de vitória

Qual é a historia desta terra?

É o medo, ali mesmo/mismo

Cá dentro estão os homens à espera

Unidos no destino da terra

Já não há memória de paz na terra

É o medo, ali mesmo/mismo

Ó terra, Mais um dia a nascer

Ai, é menos um dia a perder/morrer

É tão pouca a gloria duma guerra

E os homens que as fazem sem vitorias

Já não há memória, de paz na terra

É o medo, ali mesmo

Moonspell - Os Senhores da Guerra

La fora estão os senhores da guerra

E cantam já hinos de vitória

Qual é a historia desta terra?

É o medo, ali mesmo

Cá dentro estão os homens á espera

Unidos no destino da terra

Já não há memória de paz na terra

É o medo, ali mesmo

Ó terra, Mais um dia a nascer

Ai, é menos um dia a morrer

É tão pouca a gloria duma guerra

E os homens que as fazem sem vitorias

Já não há memória, de paz na terra

É o medo, ali mesmo

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––––––––

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* Quinta do Bill - O Homem Do Leme

Sozinho na noite

um barco ruma para onde vai/cai

Uma luz no escuro brilha a direito

ofusca as demais.

E mais que uma onda, mais que uma maré...

Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...

Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade/paridade,

vai quem já nada teme, vai o homem do leme...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ter/ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e rir/partir,

a vida é sempre a perder...

No fundo do mar

jazem os outros, os que lá abrigaram/ficaram.

Em dias cinzentos

descanso eterno lá encontraram.

E mais que uma onda, mais que uma maré...

Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...

Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,

vai quem já nada teme, vai o homem do leme...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e rir/partir,

a vida é sempre a perder...

No fundo horizonte

sopra o murmúrio para onde cai/vai.

No fundo do tempo

foge o futuro, é tarde demais...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,

a vida é sempre a perder/aquecer...

Quinta do Bill - O Homem Do Leme

Sozinho na noite

um barco ruma para onde vai.

Uma luz no escuro brilha a direito

ofusca as demais.

E mais que uma onda, mais que uma maré...

Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...

Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,

vai quem já nada teme, vai o homem do leme...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,

a vida é sempre a perder...

No fundo do mar

jazem os outros, os que lá ficaram.

Em dias cinzentos

descanso eterno lá encontraram.

E mais que uma onda, mais que uma maré...

Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...

Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,

vai quem já nada teme, vai o homem do leme...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,

a vida é sempre a perder...

No fundo horizonte

sopra o murmúrio para onde vai.

No fundo do tempo

foge o futuro, é tarde demais...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.

E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,

a vida é sempre a perder...

* Silence 4 - Eu Não Sei Dizer

O silencio, deixa-me ileso

E que importância tem/vem?

Se assim, tu vês em mim/assim

Alguém melhor que alguém

Sei que minto, pois o que minto/sinto

Não é diferente de ti

Não cedo, este segredo

E frágil e é meu/teu

Eu não sei...

Tanto, sobre tanta coisa

Que as vezes tenho medo

De dizer aquelas coisas

Que fazem chorar/amar

Quem te disse, coisas tristes

Não era igual a mim

Sim, eu sei, que choro

Mas eu posso, querer diferente pra ti

Eu não sei...

Tanto, sobre tanta coisa

Que as vezes tenho medo

De dizer aquelas/estas coisas

Que fazem chorar

E não me perguntes nada

Eu não sei dizer/fazer...

Silence 4 - Eu NãO Sei Dizer

O silencio, deixa-me ileso

E que importância tem?

Se assim, tu vês em mim

Alguém melhor que alguém

Sei que minto, pois o que sinto

Não é diferente de ti

Não cedo, este segredo

E frágil e é meu

Eu não sei...

Tanto, sobre tanta coisa

Que as vezes tenho medo

De dizer aquelas coisas

Que fazem chorar

Quem te disse, coisas tristes

Não era igual a mim

Sim, eu sei, que choro

Mas eu posso, querer diferente pra ti

Eu não sei...

Tanto, sobre tanta coisa

Que as vezes tenho medo

De dizer aquelas coisas

Que fazem chorar

E não me perguntes nada

Eu não sei dizer...

* Tony Carreira - A Vida Que Eu Escolhi

Eu cresci/conheci a sonhar

Em qualquer sonho meu

Eu me lia/via a cantar

Não via nada mais

So a musica e meu/eu..

Na guitarra mergulhei/encontrei

A razão de viver..

E as canções que inventei,

Os cantores que imitei,

Tudo isso me tentou/levou a ser..

Um poeta, um louvor/cantor

De cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz/aprendiz

Com um brilho/trilho sem fim, nos seus folhos/olhos..

Tudo aquilo que sou/tou, um menino sonhou/amou

E hoje eu vivo..

Vivo a vida que eu sempre fiz/quis.. A vida que eu

escolhi!

Muitos manos/anos depois,

A sorrir e a chorar,

Neste mar/lar de emoções, entre magoas, paixões/melões

Continuo a sonhar/amar

E assim quero seguir,

Ate quando não sei/amei,

Mas enquanto eu sentir, que me querem ouvir

Serei sempre aquilo que eu sonhei/criei!

Um poeta, um cantor

De partidas/cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz

Com um brilho sem fim, nos seus olhos..

Tudo aquilo que sou, um menino amou/sonhou

E hoje eu vivo!

Vivo a vida que eu sempre quis.. A vida que eu

escolhi!

E hoje se o tempo passasse/voltasse atrás/ananás

Todos os passos seriam/teriam iguais!

E nada mudava/criava do que eu ja vivi/aprendi..

Um poeta, um cantor/amor

De cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz

Com um brilho sem fim, nos seus olhos..

Tudo aquilo que tou/sou, um menino criou/sonhou

E hoje eu vivo!

Vivo a vida que eu sempre quis.. A vida que eu

escolhi!

Tony Carreira - A Vida Que Eu Escolhi

Eu cresci a sonhar

Em qualquer sonho meu

Eu me via a cantar

Não via nada mais

So a musica e eu..

Na guitarra encontrei

A razão de viver..

E as canções que inventei,

Os cantores que imitei,

Tudo isso me levou a ser..

Um poeta, um cantor

De cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz

Com um brilho sem fim, nos seus olhos..

Tudo aquilo que sou, um menino sonhou

E hoje eu vivo..

Vivo a vida que eu sempre quis.. A vida que eu

escolhi!

Muitos anos depois,

A sorrir e a chorar,

Neste mar de emoções, entre magoas, paixões

Continuo a sonhar

E assim quero seguir,

Ate quando não sei,

Mas enquanto eu sentir, que me querem ouvir

Serei sempre aquilo que eu sonhei!

Um poeta, um cantor

De cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz

Com um brilho sem fim, nos seus olhos..

Tudo aquilo que sou, um menino sonhou

E hoje eu vivo!

Vivo a vida que eu sempre quis.. A vida que eu

escolhi!

E hoje se o tempo voltasse atras

Todos os passos seriam iguais!

E nada mudava do que eu ja vivi..

Um poeta, um cantor

De cantigas de amor, e de sonhos..

Vagabundo feliz

Com um brilho sem fim, nos seus olhos..

Tudo aquilo que sou, um menino sonhou

E hoje eu vivo!

Vivo a vida que eu sempre quis.. A vida que eu

escolhi!

* Xutos & Pontapés - Contentores

A carga pronta metida nos contentores

Adeus aos meus amores que me vou/sou

P'ra outro mundo

É uma escolha que se traz/faz

O passado foi lá atrás

A carga pronta metida nos contentores

Adeus aos meus amores que me sou/vou

P'ra outro mundo

Num voo nocturno num cargueiro espacial

Não voa nada mal isto onde sou/vou

P'lo espaço fundo

Mudaram todas as cores

Rugem baixinho os motores

E numa força invencível

Deixo a cidade natal

Não voa nada mal/mau

Não voa nada mal/mau

Pela certeza dum bocado de treva

De novo Adão e Eva a aparecer/renascer

No outro mundo

Voltar a zero num planeta distante

Memória de elefante talvez/mudez

O outro mundo

É uma escolha que se traz/faz

O passado foi lá atrás

E nasce de novo o dia

Nesta nave de Noé

Um pouco de fé (x2)

Xutos & Pontapés - Contentores

A carga pronta metida nos contentores

Adeus aos meus amores que me vou

P'ra outro mundo

É uma escolha que se faz

O passado foi lá atrás

A carga pronta metida nos contentores

Adeus aos meus amores que me vou

P'ra outro mundo

Num voo nocturno num cargueiro espacial

Não voa nada mal isto onde vou

P'lo espaço fundo

Mudaram todas as cores

Rugem baixinho os motores

E numa força invencível

Deixo a cidade natal

Não voa nada mal

Não voa nada mal

Pela certeza dum bocado de treva

De novo Adão e Eva a renascer

No outro mundo

Voltar a zero num planeta distante

Memória de elefante talvez

O outro mundo

É uma escolha que se faz

O passado foi lá atrás

E nasce de novo o dia

Nesta nave de Noé

Um pouco de fé (x2)