«O final é... como um pequena martelada no coração. Não é um final. É apenas o desfecho mais do que esperado para uma história que não termina aqui. Somos apenas espectadores daquele momento, daquilo que a Sofia nos quer contar. E todas somos como a Sofia. Balançamos entre a razão e o coração.»
Helena Magalhães
Escritora e criadora do Book Gang
«Eu adoro ler. No entanto, não sou de me emocionar, chorar ou revoltar. Nem de ficar presa ao livro depois de o acabar, coisa que, excecionalmente, aconteceu com este. Estava na reta final cheia de calor e não deixei ninguém falar comigo. Terminei o livro e disse “como assim?”»
Andreia Moita
«A Terceira Índia é o primeiro livro da autora Iris Bravo e devo dizer que é fenomenal! Quem vai sair magoado desta história tão linda é o leitor porque apela às emoções e aos obstáculos do dia-a-dia de um casal que não consegue ter um filho.»
Ana Teresa Barreiros
Livraria Good Books
«Pronto, e é isto. Quando adoro um livro, dou-lhe cinco estrelas. Neste caso, cinco inesperadas estrelas e muita admiração pela autora, que se estreia assim na ficção nacional com uma promessa de talento inegável!
Elogio a escrita em si, o ritmo irrepreensível do romance − algo muito difícil quando se escreve −, e sobretudo os diálogos. Não é fácil escreverem-se diálogos com naturalidade, a Iris soma muitos pontos nessa área. Fez-me rir, comoveu-me. Fez-me torcer realmente pelas personagens, e é sempre ótimo quando um autor manipula os nossos sentimentos. Também de louvar o retrato psicológico de todas as suas personagens; fiéis a si próprias, com atitudes e até maneirismos no falar muito distintos. Parece uma coisa mínima, mas quantos livros li de autores ditos consagrados, portugueses, em que não há distinção de vozes e em que as personagens são unidimensionais?
Trata-se de uma estreia de arromba, conto estar muito atenta a outros trabalhos da Iris, e precipitar-me para as bancas caso venha a haver uma continuação deste romance. Apesar de a história subsistir por si própria, parece-me que temos material de sobra para uma continuação igualmente emocionante.
Que orgulho neste tipo de descoberta!»
Célia Correia Loureiro
Escritora
«De Portugal a Moçambique, este livro está repleto de aventura, emoção e muita sensualidade! Quero felicitar a minha colega Íris por trazer para a literatura um tema pouco abordado mas que traz sofrimento a muitas mulheres: a infertilidade.»
Sílvia Pimenta
Bookaholicmum
«Adorei. Não conseguia parar. Sonhei com a história durante a noite. E, agora, vou ter de fazer um luto doloroso, até que a continuação seja lançada.
Resumindo, as personagens estão muito, muito bem construídas (e são muitas o que não é fácil). Há uma protagonista que é um símbolo da coragem no feminino, mas ao mesmo tempo irritante de pretensiosa, o que a torna um ser humano, no fundo. E os diálogos são fantásticos. Cheios de vida. Com maneirismos. Com distinção de vozes. Um trabalho de escrita sublime. Despretensioso. Bonito.
Senti-me em Moçambique. Amiga da Sofia. Saí do sofá por momentos e dei por mim a querer ler e saber mais sobre temas tão atuais e de extrema relevância, que aqui surgem contados de uma forma simples, mas que conduz à reflexão.
Adorei.
Obrigada, Iris. Foi uma experiência de leitura daquelas que aconchegam e sinto-me extremamente orgulhosa por ter vindo de uma autora portuguesa. Só prova que há por aí talentos escondidos que apenas esperam, tantas vezes pacientemente, a abertura de uma porta.»
Susana Amaro Velho
escritora