80% descentralização, através da proposta política e social nas letras; marxismo pop.
20% paganismo, sensibilidade erótica como opção libertária decorrente da descentralização.
Torpor: nenhum.
James Taylor:
80% torpor, transe bucólico, imagens enevoadas, sonhos apolíneos de retorno a um estágio de inocência idealista.
10% paganismo, insinuado em letras dúbias, voz sensual esmaecida, ambígua, paganismo no entanto eminentemente apolíneo.
10% descentralização, através de imagens, da atmosfera geral da obra.
Janis Joplin:
60% torpor, um torpor dionisíaco, sensual, erótico, desesperado, patético, romântico. Mas as memórias românticas já possuem novo sentido.
30% paganismo, sensualidade, ânsia de viver o momento.
10% descentralização, quebrando a memória dramático-patética do tempo dramático-linear.
Paulo, Cláudio e Maurício:
50% torpor, eletrônico, astral.
40% descentralização, frases musicais, coros abstratos.
10% paganismo.