Na escuridão da boate era impossível enxergar a marca em seu dedo que revelava a ausência da aliança de casamento. Lá estava ela, apenas uma garota comum procurando um amasso rápido e uma mão não identificada percorrendo seu corpo em algum cantinho mais escuro.
A mulher em seus braços era perfeita para isso. Seus cachos ruivos estavam ensopados e uma gota de suor escorria por sua testa. Estavam na pista e ela dançava sensual e provocante para Anne. Com as mãos ávidas na bunda da ruiva, Anne puxou o corpo dela contra o seu e beijou seus lábios. Sentiu o mundo congelar a sua volta quando sugou a língua da outra mulher e pôde ouvi-la gemer em sua boca. Na mesma hora seus mamilos evidenciaram sua excitação e Anne não conseguia mais pensar em nada que não fosse aquela língua molhada dançando em sua boca e aquela palpitação úmida entre suas coxas. Os shorts curtinhos de repente ficaram desconfortáveis quando sentiu a garota se esfregando nela.
Anne levou a ruiva para um lugar mais vazio, apertava-a contra a parede e mordiscava seu lábio tentador que há pouco a enlouquecia; ao mesmo tempo enfiava a mão pela saia minúscula que mal escondia o que Anne tanto tinha imaginado a noite toda. A calcinha fio-dental da ruiva estava encharcada antes mesmo de Anne tocá-la, quando sentiu, precisou se controlar para não cair de joelhos e chupá-la ali mesmo. Quando Anne deslizou seus dedos por dentro daquela calcinha ínfima, a ruiva não se intimidou, muito menos sugeriu que fossem para um lugar mais privado, apenas estremeceu ao sentir a mão de Anne acariciar e massagear seu clitóris latejante, prontinho para ela. A garota gozou rápido, mordendo os lábios e se esfregando em seus dedos precisos e ágeis. Com a respiração ofegante em seu pescoço, Anne sentiu o corpo da menina estremecer, gozando em toda sua mão e deixando-a encharcada.
Com um gesto rápido, tirou os dedos de dentro dela e os colocou na boca para sentir seu gosto adocicado. Olhando a ruiva nos olhos, chupava com vontade o líquido em seus dedos. Anne estava apaixonada pelo cheiro da garota e precisou de muito autocontrole para não se ajoelhar ali mesmo e esfregar seu rosto naquela calcinha obscena antes de arrancá-la e devorar aquele sexo claramente excitado.
Anne sentiu uma vibração que obviamente não era seu desejo pulsando entre suas pernas. Era o telefone que tocava em seu bolso, esquecido ali, junto com a sua aliança. As duas coisas tinham que permanecer juntas e Anne sabia que as mensagens do marido, a esta altura, já seriam bem mais impacientes que as últimas que ele tinha deixado perguntando se ela já estava indo pra casa. Dividida entre o desejo impossível de levar a garota para a cama mais próxima e o pensamento de todas as mentiras que teria que inventar se realizasse esse desejo, Anne resmungou e falou no ouvido da ruiva, "Eu tenho que ir". Mordeu o lábio inferior da ruiva mais uma vez antes de se dirigir para a saída.
Estava caminhando de volta para a realidade quando ouviu a ruiva gritar "Me dá seu telefone".
Respondeu sem nem ao menos se virar de volta. "Não posso" disse enquanto praticamente corria para a saída antes que pudesse pensar no que essa resposta realmente significava.
A luz da TV iluminava o rosto adormecido de Nick. O marido roncava de boca aberta no sofá e Anne ficou aliviada de não ter que contar a mentira que tinha planejado no carro, enquanto dirigia até sua casa. Na verdade, ela nem sabia se conseguiria contar aquela mentira – uma reunião qualquer com pessoas que ele não conhecia. Seu desejo e excitação eram claramente tão óbvios e seus mamilos continuavam descaradamente excitados de tesão. Seu pensamento estava tão longe, que ela não prestaria nenhuma atenção na conversa. Apenas beijou o marido no rosto e jogou um cobertor por cima dele, agradecida por ele estar dormido e ela não ter que se explicar.
Sozinha na cama do casal, vestindo uma camiseta larga que há muitos anos já tinha substituído suas camisolas sensuais, Anne sabia que dormir com que aquela sensação desaparecesse. Abriu a gaveta do criado mudo para pegar o vibrador com a esperança de que isso lhe desse um certo alívio. Ligou o brinquedinho e colocou a ponta em seu clitóris latejante. Quase imediatamente sentiu as ondas provocadas pelo seu orgasmo. Gozou tão rápido que era como se estivesse com a ruiva em seus braços. Colocou o brinquedinho na boca e lambeu seu próprio gozo. De olhos fechados, em sua imaginação, Anne conseguia ver a bucetinha da ruiva – rosa, macia e molhada de tesão – se esfregando em sua língua, fazendo um delicioso meia nove e sentindo a língua da garota lambendo sua buceta ensopada de prazer. Estava gozando de novo. Com a outra mão tapou sua própria boca para evitar que seus gemidos repercutissem por toda a casa, enquanto sentia o vibrador massageando bem gostoso sua buceta excitada. Antes de cair no sono, mesmo completamente melada de tanto gozar, ainda conseguiu se lembrar de guardar o vibrador de volta em seu esconderijo, caso Nick aparecesse no meio da noite.
*****
Quando o marido chegou, ela estava atrasada (como sempre) e no meio de um malabarismo entre segurar a bolsa e o laptop, colocar o café em um uma xícara térmica e procurar as chaves. O rosto de Nick brilhava de suor e sua respiração estava ofegante quando falou, "Bom dia, amor. Que horas você chegou?"
"Tarde." Anne não conseguia olhar diretamente nos olhos de Nick, a mentira era questionável e vaga. "Você estava dormindo."
Nick agarrou a mão da esposa e a colocou sob o volume em suas calças. A típica ereção matinal teria ficado ainda mais óbvia se Anne não tivesse tirado a mão tão rápido. "Você devia ter me acordado, linda. Fiquei com saudades."
Finalmente tomou coragem para olhar nos olhos de Nick e viu que ele estava sorrindo – seu sorriso era o mesmo pelo qual ela havia se apaixonado um dia. Largou a bolsa e o computador no balcão da cozinha para poder abraçá-lo. Nick tentou tirar sua saia enquanto se beijavam, mas ela se afastou.
"Hoje à noite?" Ele perguntou, enquanto ela pegava as coisas novamente para sair.
"Acho que sim" Anne respondeu ao sair.
*****
O dia tinha sido cansativo. Anne estava em casa, andando descalça de um lado para o outro, desabotoando a camisa e abrindo a correspondência. Estava no quarto tirando a saia quando a campainha tocou. Subiu a saia de novo e desceu as escadas, abriu a porta e viu a ruiva parada nos degraus da entrada de sua casa.
Anne mal conseguia respirar, um caleidoscópio de fantasias passou pela sua cabeça, deixando-a completamente imóvel.
A ruiva falou primeiro "Não vai me convidar para entrar?" Disse, desconcentrando Anne ainda mais com uma camisetinha preta larga no corpo, deslizando pelo ombro e revelando a alcinha provocante do sutiã. Ainda imóvel, imaginou aquela alça deslizando ainda mais e revelando a pele branca. Não conseguia falar nada, ainda estava sem reação, e apesar de seu bom senso estar gritando na sua cabeça, sua mão não obedeceu seu juízo e puxou a garota para dentro de casa. Na sala, os lábios de Anne encontraram os da garota. Ela estava prestes a falar alguma coisa, mas a esposa de Nick foi mais rápida e calou sua boca invadindo-a com a língua. Parou de beijar a ruiva só para arrancar sua roupa, percebendo que não tinha parado de pensar nem um minuto naquele lábio tentador desde a primeira vez que a tinha visto. Sugou e mordeu-o com vontade. Empurrou a garota no mesmo sofá bege que o marido dormia na noite anterior e encaixou seu corpo ao dela, sentindo seu gosto e lambendo seu pescoço antes de tirar o sutiã de renda revelando seus seios.
A ruiva gemeu baixinho quando Anne experimentou seu seio delicado, passando a língua embaixo da curva de um mamilo, e logo em seguida explorando o outro com a mesma avidez. Antes de continuar com a boca, com dedos habilidosos, encontrou um ponto dolorido e prazeroso e apertou com vontade, provocando seus mamilos antes de aliviar sua excitação com a língua. Sentiu as mãos da ruiva em seus cabelos, ela apertava Anne contra seu corpo, queria mantê-la bem ali. Anne apertou seus seios, aproximando os mamilos, queria deixá-los perto um do outro para poder se revezar entre eles, sentir seu gosto com a língua molhada passeando por um e por outro, lambendo, chupando, provocando com os dentes e dando mordidas de leve. Não conseguia mais se aguentar, continuou percorrendo aquela pele deliciosa com sua boca e correu os dedos por seu corpo até alcançar a calcinha que quase tinha feito com que perdesse o juízo na noite passada.
A ruiva deu um jeito de escapar e murmurou "Não, ainda não". Puxou Anne para o seu lugar no sofá e se ajoelhou em frente dela. Puxou as saias de Anne deslizando-a por suas pernas, acariciando suas coxas e trilhando o caminho formado pelas ligas entre a cinta e as meias sete oitavos. Anne suspirou fundo quando a ruiva beijou seu sexo, os lábios separados apenas por sua calcinha preta. Pôde sentir quando a garota descobriu seu clitóris excitado, óbvio e provocante, escondido naquele pedaço de pano molhado. A ruiva puxou a última peça de lingerie que separava aquele sexo ardente de sua boca, deslizando devagar aquela barreira entre o desejo molhado de Anne e sua vontade ansiosa.
Primeiro beijou os lábios intumescidos do sexo de Anne, antes de deslizar sua língua entre eles. Dessa vez Anne nem tentou disfarçar os gemidos como tinha feito na noite anterior enquanto se masturbava pensando naquela garota que agora estava bem ali entre suas coxas. Seu corpo estremecia a cada carícia da ruiva e ela sabia que era uma questão de tempo até que ela cobrisse o rosto da garota com os jatos de seu orgasmo. A ruiva prendeu os quadris de Anne contra o sofá, impedindo-a de se mover enquanto provocava seu clitóris com a língua, exatamente do jeito que ela tinha imaginado, fazendo com que Anne ficasse no precipício de seu orgasmo. Anne prendeu a cabeça da ruiva contra seu sexo e gozou profundamente, enchendo a boca da ruivinha com seu gozo, que bebia seu néctar com tesão, e sentindo-a chupar seu clitóris, apertando-o com os lábios. Anne pensou que aquele seria o primeiro de muitos que ainda teria naquela boca e com aqueles dedos.
A ruiva estava colocando seu corpo em outra posição, de um jeito que agora ela estava de joelhos, as coxas ainda trêmulas. Sentiu a buceta latejar novamente, era a última onda do seu recente orgasmo.
"Nossa, amor, eu tô louco de vontade de você", a voz do marido sussurrava em seu ouvido. Anne balançou cabeça meio confusa e a fantasia se desvaneceu rapidamente quando sentiu Nick penetrá-la com uma só metida. "Quero ver você se masturbando, amor" Nick ordenou, ainda metendo com as mãos segurando suas nádegas e o corpo de Anne acompanhando os movimentos, apoiada contra o encosto do sofá. "Eu quero te ver gozar" ele disse, a voz oscilava no mesmo ritmo que ele metia nela, fazendo seu corpo vir para frente e para trás.
Anne fechou os olhos e obedeceu às ordens do marido, tocando seu próprio sexo, lembrando de seus dedos enterrados na buceta molhada da ruiva, enquanto sentia o pau duro do marido dentro dela. Mas dessa vez não era só ela e o marido. A mesma ruiva que na noite passada a tinha enlouquecido com aquele amasso, agora estava embaixo dela. E Nick estava atrás dela, assistindo a buceta da ruiva ser invadida por seus dedos, enquanto ele mesmo metia cada centímetro de sua rola dentro dela. Nick soltou um gemido meio sufocado, disse que a amava e a preencheu com seu gozo.
Já vestindo a camiseta que lhe servia de pijama, Anne deitou-se com a cabeça no peito de Nick, escutando sua respiração. Ele a surpreendeu com a pergunta. "Então, o que você fez ontem à noite?"
"Como assim?" Ela perguntou, saindo da posição confortável. Percebeu que agora ela estava ainda menos preparada para responder aquelas perguntas do que estava ontem à noite.
"É uma pergunta bem simples" Nick a olhava, com as sobrancelhas arqueadas.
Anne suspirou e balançou a cabeça em sinal negativo, como se demonstrasse que não, não era assim tão simples. "Eu estava em um bar", falou em tom de segredo. Sentiu seu rosto queimar, mesmo não tendo olhado para ele enquanto fazia a confissão. "Eu estava com uma pessoa".
"Que merda! Por que será que eu já desconfiava disso?" Sentou, ao mesmo tempo em que afastou a esposa de si. Estava pronto para sair da cama.
"Nick..."
Agarrou o braço do marido, obrigando-o a ficar, as palavras saíram desajeitadas. "Não é o que você tá pensando". Agora era hora, não tinha mais como voltar atrás, já estava dito e sua vulnerabilidade era palpável. "Era uma mulher", murmurou.
"O que?" Nick virou para ela e a encarou. Estava desacreditado, mas havia um desejo óbvio naquela expressão.
Anne continuou falando, gaguejando, com vergonha agora que olhava para ele, "Eu dancei com uma mulher. Nós nos beijamos" continuou, mas estava ficando excitada de novo, só de contar os detalhes. Sentiu um frio na barriga, e o pior era que não consegui diferenciar se a sensação era causada pela culpa ou pelo tesão que estava sentindo de novo. "Eu fui longe demais."
"Quanto?" Ele perguntou. Não dava para ignorar que ele estava excitado de novo.
"Bom, eu passei a mão nela", falou baixinho enquanto puxava o marido de volta para perto dela. Sentia-se desprotegida longe de seus braços. Estava exposta e excitada demais para esperar por qualquer outra reação, a não ser ele a abraçando naquele exato momento.
"Ai, amor", disse suspirando e beijou sua cabeça com carinho enquanto a aninhava em seu peito. "Por que você não me contou?"
"Sei lá. Eu não tinha a menor ideia, até a hora que aconteceu." Surpreendentemente, ela percebeu que o que tinha dito era verdade.
Aconchegou-se ainda mais no colo do marido, caindo no sono, mas antes de adormecer de uma vez, podia jurar que ainda ouvia a respiração excitada da ruiva.
*****
Ao subir as escadas, a mão que Anne levava para o andar de cima estava trêmula. Quando Anne a encontrou no bar, o beijo foi inevitável, como se elas já conhecessem há muito tempo. Anne sentiu o gosto de uísque na respiração da ruiva, que misturado com seu perfume formavam uma essência gostosa. Tinha que falar muito alto para conseguir ser ouvida com todo o barulho da batida da música, achou inadequado ter que gritar algo que na verdade deveria ser sussurrado. Quando a ruiva concordou em ir embora com ela, o coração de Anne disparou e não conseguiu pensar em mais nada, até estar ali com ela, naqueles degraus, atravessando o hall, abrindo a porta e levando-a até seu leito nupcial. Estava prestes a se deitar ali com sua primeira amante.
A garota se deitou sem dizer nada e Anne começou a beijá-la devagar, aproveitando cada minuto. Sua língua separava aqueles lábios delicados, sugando seu gosto amargo de uísque. Suas línguas se encontraram e se exploraram, fazendo que elas gemessem em uníssono. O som dos beijos molhados foi interrompido pelo barulho de Nick abrindo a porta.
Anne sorriu para ele e fez um gesto para que se juntasse a elas. O olhar de desejo em seu rosto era inconfundível, assim como aquele ponto molhado em suas calças. Anne olhou para ele e sussurrou "obrigada", antes de beijar a garota em seus braços e soltar o nó que segurava a camisa branca de algodão em volta da cintura da garota, desabotoando a peça com rapidez e deixando a ruiva nua. Com a mesma rapidez tirou sua calça jeans, revelando sua pele clara e macia. Quando olhou para a garota ali deitada, os cachos vermelhos contrastando com seus lençóis pretos, a pele branca brilhando e os seios com mamilos excitados embaixo da seda do sutiã, Anne sentiu a seu clitóris latejando de excitação, ainda aprisionado em sua calcinha. Suspirou fundo e murmurou "Você é tão linda!" Antes de tirar o sutiã e a calcinha rosa, que de um jeito delicado combinava com a cor de seu sexo depilado, do qual Anne não conseguia tirar os olhos.
Nick respirou fundo atrás dela e Anne percebeu que ele estava tirando a roupa, mas não conseguia pensar em mais nada a não ser finalmente satisfazer o desejo lascivo que vinha alimentando desde aquela primeira noite que agora parecia tão distante. Afastou-se um pouco e se ajoelhou entre as coxas da garota, aproximando-se de seu sexo para poder sentir seu cheiro doce. Devagar, beijou primeiro uma coxa e sentiu a ruiva se mexer embaixo dela. Quando alcançou os lábios de seu sexo, o caminho de pelos finos e macios que o encobria estava ensopado. A garota soltou um gemido quando Anne finalmente alcançou seu clitóris, pequeno e excitado, pronto para receber sua língua. O seu gosto era exatamente como tinha imaginado, doce e cremoso, escorrendo em sua pele a cada carícia. Anne podia sentir as mãos do marido lutando para tirar suas roupas, estava com o rosto enterrado na buceta da garota, os lábios e a bochecha banhados em seu gozo.
A mão de Nick já tinha arrancado sua calcinha e estavam a acariciando. Enquanto Nick mordia seu pescoço, ela continuava explorando a buceta molhada da ruiva. Não demorou muito e o corpo de Anne já entrava no ritmo gostoso dos dedos bem treinados de Nick massageando seu clitóris. Com o gosto da garota ainda em sua boca, Anne abriu ainda mais a buceta da ruiva, separando os pequenos lábios com os dedos, expondo ainda mais o clitóris excitado, cada vez mais latejante ao sentir a sua língua. A garota gemeu e agarrou o lençol embaixo dela, levantando os quadris ainda mais em direção a boca de Anne, sentindo ainda mais aquela língua que a invadia e os lábios que agora a sugavam. Anne sentiu a tensão enrijecendo as coxas da ruiva e tratou de redobrar o esforço para prolongar aquela sensação antes de a ruiva explodir em um orgasmo intenso e barulhento em sua boca. Anne apertou o clitóris da garota com os lábios e o chupou. Os jatos de gozo esguichavam em sua boca e ela bebia com vontade cada gota daquele néctar de prazer. Sentindo seu gosto, segurou o clitóris da ruiva, sentindo-o latejar na sua mão do mesmo jeito que ela vibrava nas mãos do marido. Anne virou para beijar Nick na boca, queria que ele sentisse o que gosto do orgasmo da ruiva em sua boca. Ele deixou Anne ainda mais excitada quando juntou a ruiva ao beijo e manteve os três na brincadeira.
Anne continuou se esfregando nele, gemendo, queria fazê-lo gozar. Nick tirou a mão e viu a esposa sentando em seu sexo, os quadris rebolando. "Eu quero ver você sentar naquele rostinho lindo", Nick mandou. Na mesma hora, sentiu a ereção do marido encostando em sua coxa e percebeu como a cabeça do pau estava molhada, reiterando o tamanho do seu tesão em vê-la com a outra mulher. Anne beijou o marido enquanto brincava com os dedos em volta da cabeça de seu falo ereto, espalhando aquela gotinha de desejo que escapara e vendo-o fechar os olhos com o pau pulsando ainda mais ao sentir seu toque. Lambeu o dedo depois de tirar da boca de Nick, e ficou encarando o marido mal segurar o próprio orgasmo do mesmo jeito que ela havia feito.
Anne voltou a beijar a ruiva, deixando que ela sentisse o gosto de seu próprio orgasmo. Completamente nuas, pôde sentir o monte de Vênus da ruiva encaixando-se contra seu sexo, Anne sentiu que assim conseguiria gozar em poucos minutos, os quadris presos um no outro. Saiu da posição e alcançou rápido o rosto da garota – queria que seu primeiro orgasmo com uma mulher fosse naqueles lábios vermelhos que tanto a enlouqueceram desde o primeiro minuto naquele bar quando pôs os olhos naquela ruiva sentada ali ao seu lado. Anne não tinha entendido o que estava acontecendo; a música de repente desapareceu e ela só ouvia os batimentos do próprio coração vendo a boca bem desenhada da ruiva engolindo cada gota de seu orgasmo, seu líquido escorrendo em seus lábios. Não tinha ouvido nem a ruiva convidando-a para dançar, estava em outra dimensão.
Anne se virou para olhar o marido aos pés da cama antes de beijar o rosto da ruiva. Assistiu Nick se levantar, ostentando sua ereção e acariciando seu membro excitado no mesmo ritmo que ela rebolava os quadris no rosto da ruiva, esfregando o clitóris na sua língua. Anne começou a gemer alto quando sentiu os lábios da ruiva prendendo seu clitóris devagar e com delicadeza. Quase não se moveu quando se sentiu derretendo naquela chupada, o lábio da garota provocando o seu clitóris latejante com sua boca. Anne afastou o corpo da cabeça da garota. Trêmula, estava gozando de novo, enchendo a boca da ruiva com o seu orgasmo. Continuou apertando seu sexo na boca da ruiva, esguichando cada gota de seu orgasmo. Ouviu Nick gemendo e sentiu seu jato quente de porra escorrendo pelos seus seios, olhou para ele e viu o marido derramando até a última gota sobre ela. Ele estava sem fôlego, impressionado pela performance das duas e Anne sabia que não demoraria muito até que ele implorasse por mais.
O marido deitou-se perto da ruiva e a encarou, admirando cada centímetro da sua linda nudez, Anne entendia porque o marido não conseguia evitar. Esse era o momento sobre o qual eles não haviam falado e Anne ainda não tinha certeza da sua resposta. Quando Anne pegou em sua mão, ainda melada de porra, e levou até seus lábios, lambendo o que ainda escorria, viu a dúvida em seus olhos. Beijou a ruiva e compartilhou seus lábios com o marido - primeiro, só os lábios ainda fechados, e então a ruiva abriu a boca, a língua sentindo a de Anne na boca do marido.
Nick estava a poucos milímetros do beijo e Anne, um pouco apreensiva, incerta se de desejo ou de apreensão, envolveu Nick no beijo das duas. Com a boca fechada, os lábios tocaram os lábios de Anne, e então, ainda hesitante por um momento, beijou a outra garota. Anne assistiu seus lábios abrirem e a língua invadir a boca de seu marido, provocando sua língua com a dela. Anne olhou os dois se beijando e então saiu da cama, assumindo o lugar que antes o marido ocupava.
Anne assistiu Nick se deitar sobre sua amante, beijando de seu pescoço até seus seios. Sua respiração estava ofegante enquanto engolia seus seios deliciosos, os mamilos excitados, prontos para ele. A ruiva apertou a cabeça do marido de Anne contra seu corpo e a esposa assistiu Nick esfregando seu rosto contra aqueles seios, ouvindo o som de sua boca sugando a garota.
Nick continuou chupando a garota trilhando sua barriga com a boca, deslizando pelos quadris, até encontrar os lábios de seu sexo. A garota gemeu quando sentiu os lábios quentes e molhados de Nick. Do mesmo jeito que Anne não conseguia parar de chupar a buceta macia e aveludada da ruiva, agora ela via o marido se perder naquele mesmo gosto. Nick estremeceu e abriu bem a boca, passando a língua desde o fundo de sua vagina até a ponta de seu clitóris e começando o percurso de novo e de novo. Anne já estava se acariciando quando viu a ruiva abrir ainda mais as pernas para receber seu marido, apertando seu sexo ainda mais contra seu rosto e se contorcendo de prazer naquela língua.
Anne foi até o criado mudo para pegar seu vibrador. Ligou o brinquedinho e esfregou contra seu sexo molhado assistindo o marido esfregar o rosto na buceta molhada da ruiva. A garota gemia e empurrava seu sexo contra a boca de Nick enquanto rebolava os quadris. Quase podia sentir o gosto do orgasmo da garota quando ela gozou na boca de seu marido, trêmula e gemendo enquanto rebolava embaixo da boca ávida de Nick.
Nick olhou para Anne e viu a mulher se masturbando com o brinquedinho rosa, esfregando o vibrador no seu próprio sexo molhado, e então sorriu para ela. Ainda apoiado nos calcanhares, estendeu a mão para a esposa "Vem cá, meu amor" e a abraçou, dividindo o orgasmo da garota com ela, beijando sua boca, abraçando seu corpo apertado contra o dele, sentindo os seios contra seu peito e o pau duro pressionando suas coxas. "Por que você não usa isso com ela?" Ele sussurrou no ouvido da esposa, "Porque eu tenho que fazer amor com você exatamente agora."
Anne olhou para a ruiva ainda resfolegante na cama e ligou de novo o vibrador, já melado do seu próprio tesão, e o colocou nos lábios intumescidos da buceta da garota. Virou o rosto para beijar Nick novamente enquanto ele metia a cabeça do pau entre suas coxas trêmulas. "Gostoso", foi tudo o que ela conseguiu dizer, e disse de novo e de novo, repetindo a palavra a cada vez que ele metia e ela sentia cada centímetro dentro dela sendo preenchido por aquele pau grosso e pulsante.
Anne brincou com o vibrador em todo o clitóris da garota, ainda excitado por causa da boca de seu marido, pulsando e pronto para gozar de novo. Anne empinou a bunda ainda mais para seu marido, gemendo e sentindo o pau inteiro dentro dela enquanto esfregava o clitóris da ruiva do mesmo jeito que faria com o seu próprio. A garota gemeu alto e Anne viu o jato de gozo esguichar dela, ensopando a ponta do vibrador enquanto aproveitava cada vibração daquele orgasmo. Nick estava gemendo extasiado atrás dela, "Eu quero ver você lamber tudo, Anne” e meteu fundo dentro dela. Anne abriu bem a boca para ter certeza que o marido visse a língua passeando naquela buceta, lambendo cada gota da sua doçura, e então provocou o marido, apertando seu sexo dentro da sua buceta, olhando sua expressão de tesão e fazendo com que ele gozasse dentro dela.
Quando a ruiva se despediu, deu um beijo rápido no rosto de Anne; quando ela saiu, Anne percebeu que nunca tinha perguntado seu nome e que não a veria nunca mais para perguntar. No andar de cima, na cama do casal, Nick fez um gesto para que ela deitasse em seu peito, e então beijou seus cabelos. A pergunta foi respondida sem ao menos uma palavra, e ela sabia que ela nunca daria explicação sobre aquilo quando o beijou e sentiu o cheiro da ruiva ainda em seu rosto.
*****
Já era quase outono e as manhãs estavam um pouco mais frias. Anne estava abotoando o sobretudo quando Nick chegou de sua corrida matinal. Sentiu as bochechas frias do marido em seu pescoço.
"Bom dia", Nick sussurrou em seu ouvido, aproximando-se mais para lamber de leve o pescoço da esposa. Anne suspirou e fechou os olhos, desejando ter tempo para desabotoar o casaco, tirar a saia e o sentir metendo nela rápido por trás, rápido e com força. "Eu tenho uma surpresa para você", ele disse.
Anne pôs a mão em seu pênis ereto e riu. "É essa minha surpresa?"
Nick riu e segurou a mão dela naquele lugar, "Isso não é muito uma surpresa – eu sempre te dou isso. Não, essa não é a surpresa.”.
"O que é então?" Anne perguntou, sabendo que ele não revelaria.
Ele apenas sorriu, fazendo que não com a cabeça. "Você vai ter que chegar em casa a tempo se quiser descobrir?"
Naquela noite, Anne só se lembrou da surpresa quando estacionou na sua garagem. Tinha esquecido completamente quando entrou na casa. A cozinha estava escura, mas havia algumas luzes acesas na sala. "Cheguei! Espero ter chegado a tempo para a surpresa!" Gritou.
Ouviu a risada de uma mulher e congelou. Tirou o casaco, largou a bolsa, os saltos fazendo barulho enquanto ela atravessa a casa, até chegar na sala e ver o ambiente a luz de velas, o marido sentado próximo a uma loira, a fonte da risada.
Anne olhou surpresa para Nick, não tinha certeza do que fazer naquele momento. Ficou em pé e fez um gesto para que a esposa se aproximasse, colocando um drink em sua mão. "Sim, amor, você chegou a tempo para a surpresa". Entregou-lhe o copo e beijou a esposa de um jeito delicado, "Gostou?".
Anne olhou para a loira, que estava muda, mas olhava para ela, mexendo no cabelo longo caído sobre um ombro antes de sorrir. Afastou-se um pouco de onde estava sentada e alisou a almofada convidando Anne para se aproximar. "Você é tão adorável quanto o seu marido disse que era", disse com uma voz sensual enquanto Anne sentava no mesmo lugar onde ela estava até então.
A loira aproximou o rosto de Anne e disse em segredo "Eu quero te beijar" antes de colocar os lábios sobre os de Anne. Ela suspirou, entendendo agora qual era a surpresa enquanto estremecia com o mesmo desejo que a tinha assombrado desde a noite em que se viu nos braços da ruiva. Anne retribuiu o beijo, sentindo sua calcinha se encharcar no exato momento em que sentiu suas línguas se tocarem. Colocou o copo na mesa para poder abraçar a loira, segurando sua cabeça ao sentir se derreter naqueles lábios macios, sentindo os seios da loira contra os seus.
Anne passou mão pelas coxas da mulher, embaixo da saia que estava usando, e a tocou com dedos incertos. A loira gemeu e abriu as pernas para que Anne tivesse acesso à sua calcinha também molhada de desejo. Nick beijou o pescoço de Anne enquanto a esposa deslizava os dedos por debaixo do tecido e descobria seu sexo quente e molhado, do mesmo jeito que ela estava. Anne virou-se para o marido e beijou sua boca, sua língua encontrando a dele e seu gemido profundo em sua boca. Olhou para ele por um instante e ele respondeu sua pergunta sem dizer nenhuma palavra.
"Eu sabia que você queria", disse, desabotoando sua blusa e passando a mão em seu corpo enquanto falava. "Eu te amo. Só quero te ver feliz". Ele beijava seus ombros, afastando seus cabelos para beijar sua nuca.
Sua pele se arrepiou e ela se deixou levar pela fantasia. Sentada no colo da loira, se esfregou contra ela sentindo seus seios, os mamilos excitados aparecendo por baixo da blusa que agora Anne despia da mulher. Em poucos minutos, Anne já havia despido a loira e estava de joelhos em frente a ela, com aquela mesma sensação que havia sentido naquela primeira noite no bar. Os dedos melados conforme ela explorava os lábios do sexo da loira. Nick também estava ajoelhado atrás de Anne, lutando com sua saia e se esfregando contra ela, enquanto a esposa gemia e esfregava os quadris no seu pênis ereto.
Mais tarde, sozinhos, aninhados no colo um do outro no sofá com a luz das velas já quase se apagando, Anne estava no seu lugar preferido no mundo, deitada no peito do marido e então disse. "Como você sabia?"
"Eu já sabia há um bom tempo, amor" e puxou a esposa para ainda mais perto. "Eu estava esperando até que você mesma soubesse".
Ela respirou fundo e disse "Obrigada" antes de fechar os olhos e adormecer.
FIM.