Devo um agradecimento a um trio inestimável de leitores iniciais, Julia Kretschmer, Davin Patterson e Catherine Milne, à minha brilhante e incansável equipa editorial, incluindo a minha editora, Maria Rejt, Sophie Orme, Liz Cowen e Ali Blackburn da Pan Macmillan, no Reino Unido; Christa Munns e Clara Finlay da Allen & Unwin, na Austrália; as editoras Lisa Keim, Kim Goldstein e Isolde Sauer da Atria, nos Estados Unidos; a Lisa Paterson, uma revisora extraordinária; bem como à minha editora e grande amiga, Annette Barlow, que alegremente atravessou os limites do razoável comigo.
Estou imensamente grata aos meus editores em todo o mundo pelo seu constante apoio, assim como a todas as pessoas talentosas que contribuem para transformar as minhas histórias em livros e as fazer chegar ao público. Obrigada a todos os livreiros, bibliotecários e leitores que continuam a acreditar no meu trabalho; a Wenona Byrne, pelas inúmeras coisas suplementares que faz; a Ruth Hayden, artista e fonte de inspiração; e à minha família e amigos, por me permitirem desaparecer no meu mundo imaginário e depois, como se nada tivesse acontecido, regressar para junto deles. Um agradecimento especial, como sempre, à minha agente, Selwa Anthony, e aos meus filhos preciosos, Oliver e Louis, e, em primeiro lugar, por tudo e mais alguma coisa, ao meu marido, Davin.
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Durante a investigação e a escrita de Amores Secretos consultei inúmeras fontes. Entre as que se revelaram mais úteis, constam: os arquivos on-line da BBC, WW2 People’s War; o Museu da Guerra Imperial, em Londres; o Museu e Arquivo Postal Britânico; Black Diamonds: The Rise and Fall of an English Dynasty, de Catherine Bailei; Nella Last’s War: The Second World War Diaries of Housewife, 49, organizado por Richard Broad e Suzie Fleming; Debs at War 1939–1945: How Wartime Changed Their Lives, de Anne De Courcy; Wartime Britain 1939–1945, de Juliet Gardiner; The Thirties: An Intimate History, de Juliet Gardiner; Walking the London Blitz, de Clive Harris; Having it so Good: Britain in the Fifties, de Peter Hennessy; Few Eggs and No Oranges: The Diaries of Vere Hodgson 1940–45; How We Lived Then: A History of Everyday Life during the Second World War, de Norman Longmate; Never Had It So Good: 1956–63, de Dominic Sandbrook; The Fortnight in September, de RC Sheriff; Our Longest Days: A People’s History of the Second World War, dos escritores de Observação das Massas, organizado por Sandra Koa Wing; London at War 1939–1945, de Philip Ziegler.
O meu obrigada ainda a Penny McMahon do Museu e Arquivo Postal Britânico, por responder às minhas perguntas acerca de carimbos postais; aos amáveis funcionários da Transport for London, que me deixaram vislumbrar como era uma estação do metropolitano na década de 1940; a John Welham, por partilhar comigo os seus conhecimentos notáveis sobre uma ampla panóplia de temas históricos; a Isobel Long, por me prestar informações a respeito do fascinante mundo dos arquivos e da gestão de registos; a Clive Harris, que me continua a providenciar respostas perspicazes para as minhas questões relativas aos tempos da guerra e cuja visita guiada a pé pela Londres atingida pelos bombardeamentos aéreos constituiu a fonte de inspiração para o mundo desta história; e ao Herbert e à Rita, que me contagiaram com o seu amor ao teatro.