Como a própria denominação já denuncia, os termos integrantes aparecem completando, integrando o sentido de outros termos. São fundamentais para o entendimento e a perfeita construção da frase. São eles: o objeto direto e o objeto indireto (complementos verbais), o complemento nominal e o agente da passiva.
É o termo que completa a significação dos verbos transitivos diretos sem o auxílio de uma preposição necessária, obrigatória. Exprime o paciente da ação e se identifica facilmente porque passa a sujeito na voz passiva. Representa o “caso acusativo” do latim.
Exemplos:
Perceba o pronome relativo “que” na função de objeto direto Leia: Ele utilizou os argumentos.
Observe que o verbo da estrutura HAVER não possui sujeito, já que está no sentido de EXISTIR. O termo “muitos problemas” é o seu objeto direto.
Observações importantes:
a) O objeto direto é frequentemente substituído dentro da frase pelos pronomes oblíquos átonos “o, a, os, as”. Quando o verbo que os precede termina em “-r, -s, -z”, tais pronomes assumem as formas “lo, la, los, las.” Se o verbo terminar em ditongo nasal “-ão, -õe, -am”, por exemplo, os pronomes assumirão as formas eufônicas “no, na, nos, nas”.
Exemplos:
Neste último exemplo, o objeto direto é exercido por toda uma oração. Veja mais exemplos em sintaxe de período, orações substantivas.
b) Os pronomes oblíquos átonos “me, te, se, nos, vos” também podem exercer a função de objeto direto. Nesse caso é essencial que se conheça com segurança a regência verbal.
Exemplos:
É muito importante que o estudante da língua portuguesa não confunda o objeto direto com o sujeito. É preciso ter sempre em mente que o objeto direto, salvo raras exceções, é um termo repleto de carga passiva, isto é, é um termo que pode ser convertido para a voz passiva com a função de sujeito. Já o sujeito é um termo que, na voz ativa, sempre apresentará carga ativa, isto é, representará o termo que praticará, que executará a ação verbal. Observe abaixo:
Para dirimir tal dúvida, tente converter os termos para a voz passiva. Perceba que só no segundo caso (... enviaram as novas cartas) é possível a conversão (... as novas cartas foram enviadas). Ora, neste caso não mais restam dúvidas. Em “Ontem à tarde, chegaram as novas cartas”, o termo grifado é o sujeito. Já em “Ontem à tarde, enviaram as novas cartas”, o termo grifado é o objeto direto. Neste último período, o sujeito é indeterminado.
Para consolidar tal aprendizado, lembre-se de que:
a) O objeto direto é um termo que só existe nas vozes ativa e reflexiva. Na voz ativa, o objeto direto possui, salvo exceções, carga passiva, isto é, pode ser transposto para a voz passiva na função de sujeito passivo.
Pedro adquiriu UM NOVO CARRO. (voz ativa objeto direto com carga passiva)
UM NOVO CARRO foi adquirido por Pedro. (voz passiva o objeto direto se torna o sujeito passivo)
b) Na voz ativa, o sujeito possui “carga ativa”, isto é, é o agente da ação. Por isso, quando é possível a conversão do sujeito ativo para a voz passiva, este assume o papel de “AGENTE da passiva”, ou seja, o termo ativo que, na voz passiva, pratica a ação verbal.
PEDRO adquiriu um novo carro. (voz ativa sujeito ativo)
Um novo carro foi adquirido POR PEDRO. (voz passiva o sujeito ativo torna-se o agente da passiva)
Dica: Aprofunde esses conhecimentos com o estudo da voz passiva e do agente da passiva.
Vejamos outros exemplos:
Concluindo: Temos, portanto, duas grandes características para o objeto direto: a função complementar para verbos transitivos diretos e transitivos diretos e indiretos, e a carga passiva, isto é, a possibilidade de o objeto direto ser convertido para a voz passiva na função de sujeito. Logo, é um termo que, já na voz ativa, apresenta, como dissemos, “carga passiva”. Entretanto, poderemos encontrar situações complexas como:
Pedro matou Paulo. (Quem é o sujeito da estrutura??)
Considerações: Nesse caso, a utilização do recurso da “carga passiva” não adiantará, pois tanto podemos dizer “Paulo foi morto por Pedro”, como “Pedro foi morto por Paulo”. Temos, por conseguinte, um período ambíguo, já que a ação de “matar” pode ser praticada por ambos os substantivos (Pedro e Paulo). Para resolver tal problema, recorreremos a um conhecimento já consolidado – um sujeito não pode vir precedido por preposição. Logo, deve-se preposicionar um dos termos para que ele deixe de ser um possível sujeito e assuma a função de “objeto direto preposicionado”.
Assim...
Veja outros exemplos em que esse desdobramento foi usado (perceba como o emprego da preposição evita que se tome o termo preposicionado como se fosse o sujeito do verbo):
Dica: Fique muito, mas muito atento às orientações por que acabamos de passar. Frequentemente, as bancas usam essa “confusão” (sujeito versus objeto direto) para provocar dúvidas em relação à concordância verbal.
Calma!! Não se desespere! Isso não é difícil: Procure entender as razões que levam o objeto direto a vir precedido de uma preposição. São poucos casos, e alguns são bem utilizados em nosso dia a dia. Vamos lá!
Primeiro, cumpre mais uma vez salientar que o objeto direto preposicionado não surge ao acaso. Ele é fruto de algumas situações especiais em nossa língua. Acompanhe o raciocínio abaixo:
Veja que no exemplo acima a preposição surgiu porque o pronome utilizado para a complementação foi um oblíquo tônico. Logo, podemos asseverar que todas as vezes que o complemento de um verbo transitivo direto for feito com um pronome oblíquo tônico ele (complemento verbal), obrigatoriamente, será preposicionado. Percebeu? O objeto direto preposicionado surge para certas situações; não é a regra, uma vez que é próprio do objeto direto não exigir preposição.
Vamos aos casos em que o objeto direto deve vir precedido de uma preposição:
a) quando o objeto direto é um pronome pessoal oblíquo tônico (mim, ti, si, nós, vós, ele, eles, ela, elas):
Exemplos:
b) quando o objeto direto é representado pelo pronome relativo “quem”:
Exemplos:
c) quando, para o bem da clareza (a fim de se evitar uma ambiguidade), deva-se, por meio da preposição, evitar que o objeto direto seja confundido com o sujeito:
Exemplos:
O filho ama o pai. (Aqui não se pode afirmar com precisão e segurança quem praticou a ação verbal, uma vez que é possível ler a frase tanto na ordem direta quanto na indireta).
Ora, para se evitar tal confusão deve-se preposicionar um dos termos. Veja:
d) quando o objeto direto é representado pelo numeral dual “ambos”:
Exemplos:
e) quando o objeto direto é representado por nomes próprios ou comuns que designem pessoas:
Exemplos:
f) quando o objeto direto é representado por pronomes substantivos indefinidos e demonstrativos:
Exemplos:
Em virtude do paralelismo sintático, ambos os objetos diretos foram precedidos por preposição.
g) quando o objeto direto é formado por uma expressão que indica reciprocidade:
Exemplos:
h) quando se deseja dar ênfase ao objeto direto ou, para obter mais clareza, indicar-se a parte de um todo:
Exemplos:
Nestes dois últimos exemplos, alguns autores consideram os verbos como transitivos indiretos. Parece-nos, entretanto, mais lógica a ideia de “objetos diretos preposicionados”, uma vez que indicam uma parte do todo. Compare: a) Comer o bolo (todo o bolo); b) Comer do bolo (parte do bolo).
Ocorre quando se deseja pôr em relevo a informação contida no objeto direto. Para tanto, coloca-se o objeto direto no início da frase para depois retomá-lo — repeti-lo — com um pronome oblíquo. Daí porque este tipo de objeto é denominado de “pleonástico”, “enfático” ou “redundante”.
Exemplos:
Não confunda os dois “os” que aparecem na oração. O primeiro é, morfologicamente, um pronome demonstrativo. O segundo é um pronome oblíquo. Para facilitar o entendimento, leia a frase do seguinte modo: “O próprio curso da vida descobre os que não falam a verdade.”
Há casos em que o objeto direto repete o mesmo sentido contido no radical do verbo. Isso ocorre, geralmente, na linguagem literária, poética, com o intuito de conferir ênfase à mensagem. A esse termo dá-se o nome de “objeto direto interno ou cognato”.
Exemplos:
É o termo que completa a significação de um verbo transitivo indireto com o auxílio de uma preposição obrigatória. Com os verbos bitransitivos (transitivos diretos e indiretos), o objeto indireto representa o ser a quem (ou “para quem”) o objeto direto se destina. Representa o “caso dativo” do latim.
Exemplos:
Observe que neste exemplo o “objeto indireto” é exercido por uma oração. Aprofunde esse estudo no capítulo “sintaxe de período”.
Observações importantes:
a) O objeto indireto pode ser substituído pelos pronomes “lhe(s), a ele(s), a ela(s), dele(s), dela(s), nele(s), nela(s)”:
Exemplos:
b) Alguns verbos, mesmo transitivos indiretos, rejeitam a utilização dos pronomes “lhe, lhes” para o objeto indireto. Exigem as formas tônicas analíticas “a ele, a ela, a eles, a elas”. Tal fato se dá ora por não ser o objeto de tais verbos personativo, ora se dá por reprovar-lhes a eufonia. São exemplos desse grupo especial os verbos “aceder, aludir, anuir, aspirar (sentido de desejar, almejar), assistir (sentido de ver, presenciar), proceder (sentido de iniciar, começar), visar (sentido de desejar, almejar)”.
O evento deve ter sido majestoso, pois os diretores aludiram a ele na reunião de ontem. (E não “aludiram-lhe”)
A contagem dos votos se realizará no ginásio de esportes. Os auditores do Tribunal Eleitoral procederão a ela exatamente às 18h.
c) Por outro lado, há verbos transitivos indiretos que, por motivo de eufonia, rejeitam os pronomes oblíquos átonos “me, te, se, nos, vos” para o objeto indireto. Exigem os pronomes tônicos preposicionados “a mim, a ti, a si, a nós, a vós” para tal função. São exemplos desse grupo os verbos “aludir, depender, discrepar, dissentir, discordar, equivaler, prescindir”.
Eles prescindem de mim para a realização do projeto.
Todos discordam de ti, João.
d) Verbos transitivos indiretos que exigem a preposição “com” não aceitam as formas tônicas “mim, ti, nós, vós”. Para eles, devem ser usados os pronomes tônicos “comigo, contigo, conosco, convosco”.
A equipe da sala ao lado competirá conosco. (e não “competirá com nós”).
Meu filho, alguém simpatizou contigo no colégio? (e não “simpatizou com ti”).
À semelhança do objeto direto pleonástico, representa a repetição enfática do objeto indireto o qual é retomado com um pronome oblíquo dentro da mesma estrutura oracional.
Exemplos:
É o termo integrante da oração que completa a significação de alguns nomes, sempre com o auxílio de uma preposição. Há três classes morfológicas que podem exigir complemento nominal: o substantivo, o adjetivo e o advérbio.
Exemplos:
Observe neste último exemplo que o complemento nominal é exercido por uma oração denominada de completiva nominal. Aprofunde esse conhecimento na parte de sintaxe de período, orações substantivas.
Leia: Tenha respeito a / por mim. Perceba, neste caso, o pronome oblíquo funcionando como “complemento nominal”.
Considerações importantes:
a) Observe que a preposição sempre se faz presente no complemento nominal. Para observar outros nomes que exigem preposição, estude o assunto “Regência nominal”. Veja os nomes e as preposições que eles exigem.
b) Não confunda o complemento nominal com o objeto indireto. Este integra a significação de verbos transitivos indiretos ou transitivos diretos e indiretos, enquanto aquele completa nomes (substantivos, adjetivos e advérbios). Perceba os exemplos abaixo:
É o termo que na voz passiva analítica pratica a ação verbal, sempre introduzido por uma preposição.
Antes de estudarmos este termo, vamos aprofundar um pouco o nosso conhecimento sobre a voz passiva, porque entendemos ser este o momento exato para isso.
A voz representa a forma como o verbo se apresenta para indicar se o sujeito praticará, sofrerá ou praticará e sofrerá ao mesmo tempo a ação. Como se sabe, são três as vozes do verbo: ativa, passiva e reflexiva. Ocupemo-nos das vozes “ativa” e “passiva” agora.
A voz passiva se divide em: analítica e sintética. Vamos nos deter em estudar a voz passiva analítica, cuja principal característica é a presença de uma locução verbal formada por um verbo auxiliar (geralmente são os verbos “ser” e “estar” que desempenham esse papel) e um verbo principal no particípio.
Observe:
Não sei se deu para perceber, mas a conversão foi feita da seguinte maneira:
Observe as setas para acompanhar a mudança da função sintática dos termos. Veja outros exemplos de conversão da voz ativa para a voz passiva analítica:
VOZ ATIVA |
VOZ PASSIVA |
Quem o encontrou ontem à noite? |
Por quem você (ele) foi encontrado ontem à noite? |
O essencial é poder implementar as novas leis. |
O essencial é poderem ser implementadas as novas leis. |
Jovens, vossos mestres vos trataram bem hoje? |
Jovens, vós fostes bem tratados hoje por vossos mestres? |
A globalização vem favorecendo a concentração de renda. |
A concentração de renda vem sendo favorecida pela globalização. |
Platão a comparou ao adestramento de cães de raça. |
Ela foi comparada por Platão ao adestramento de cães de raça. |
Nós comprometemos de vez a dinâmica do processo. |
A dinâmica do processo foi de vez comprometida por nós. |
Muito prometem as dietas milagrosas e as intermináveis sessões de ginástica. |
Muito é prometido pelas dietas milagrosas e pelas intermináveis sessões de ginástica. |
Alguns vêm identificando a ótima forma do corpo com o conceito de saúde. |
A ótima forma do corpo vem sendo identificada com o conceito de saúde por alguns. |
Observações importantes:
a) Todos os termos em negrito são agentes da passiva. Perceba que todos vêm introduzidos por uma preposição. Geralmente é a preposição “por” que inicia o agente (ou suas contrações “pelo, pela, pelos, pelas”), mas há agentes da passiva que são introduzidos por outras preposições. Observe:
b) Não se esqueça de que só os verbos transitivos diretos e os verbos transitivos diretos e indiretos podem ser convertidos para a voz passiva. Logo, por exclusão, salvo raras exceções (verbos “obedecer” e “desobedecer”, por exemplo), os verbos transitivos indiretos, os verbos intransitivos e os verbos de ligação não são suscetíveis de transcrição para a voz passiva.
Logo:
c) Verbos transitivos diretos há, entretanto, que são insusceptíveis de ir para a voz passiva. Tal fato se dá ou porque já apresentam sentido passivo (aguentar, sofrer etc.) — mesmo na voz ativa –, ou porque a eufonia lhes reprova a passagem para a voz passiva (ter, querer, poder, conter etc.).
d) Na conversão da voz ativa para a voz passiva, procure imediatamente o “objeto direto”, pois será ele quem irá funcionar como o sujeito da voz passiva. Logo, identificar de forma precisa o “objeto direto” é o primeiro passo para se evitarem erros na transposição para a voz passiva.
e) Geralmente a locução verbal da voz passiva é construída com o verbo auxiliar “ser”, formando o que se chama “passiva de ação”. Outros verbos, entretanto, podem funcionar como auxiliares para a locução da passiva para acrescentar outras matrizes de sentido. Veja:
f) Lembre-se de que o verbo auxiliar concordará em “número” e “pessoa” com o sujeito da voz passiva. O particípio passivo, por sua vez, concordará em “gênero” e “número” com esse mesmo sujeito. Observe:
Todos analisaram a nova lei. (Voz ativa) A nova lei foi analisada por todos. (Voz passiva)
Eu analisei as novas leis. (Voz ativa) As novas leis foram analisadas por mim. (Voz passiva)
Tu analisaste os novos decretos? (Voz ativa) Os novos decretos foram analisados por ti? (Voz passiva)
g) Não se esqueça de que o verbo auxiliar da locução da voz passiva será colocado no mesmo “modo” e “tempo” do verbo principal da voz ativa. Logo:
h) O verbo “HAVER” no sentido de “existir, acontecer, ocorrer” é insuscetível de transcrição para a voz passiva em virtude de sua impessoalidade, a despeito de nessa acepção ser “transitivo direto”. Logo:
Observe que nesta construção a oração não possui sujeito.
i) Não confunda o agente da passiva com o complemento nominal. Este integra o sentido de nomes (substantivo, adjetivos e advérbios); aquele pratica a ação dentro de uma voz passiva. Ademais, o agente da passiva pode ser transcrito para a voz ativa com a função de sujeito.
Exemplos:
Observe a presença da locução verbal “estar + pavimentar”. O verbo principal encontra-se no “particípio pavimentado”.
j) Lembre-se de que muitas construções da voz passiva analítica apresentam “agente da passiva indeterminado”. Isso ocorre quando não convém ou não se quer declará-lo. Neste caso, se se quiser verter a oração passiva com agente indeterminado para a voz ativa, esta também ficará com o seu sujeito indeterminado. Veja:
O caso foi descoberto recentemente pelo investigador Marcos. (Voz passiva analítica com agente da passiva determinado) Voz ativa = O investigador Marcos recentemente descobriu o caso.
O caso foi descoberto recentemente. (Voz passiva analítica com agente da passiva indeterminado) Voz ativa = Descobriram recentemente o caso.
O voto feminino chegou a ser discutido na constituinte de 1890. (Voz passiva analítica com agente da passiva indeterminado) Voz ativa = Chegaram a discutir o voto feminino na constituinte de 1890.
1. (FMU/Fiam-SP) Assinale a alternativa que contenha, respectivamente: um pronome pessoal do caso reto funcionando como sujeito e um pronome pessoal do caso oblíquo funcionando como objeto direto.
a) Eu comecei a reforma da Natureza por este passarinho.
b) E mais uma vez me convenci da “tortura” destas coisas.
c) Todos a ensinavam a respeitar a Natureza.
d) Ela os ensina a fazer ninhos nas árvores.
e) Ela não convencia ninguém disso.
2. (fcc) Em: “Chamou-se um eletricista para a instalação dos fios” o termo destacado é:
a) objeto direto.
b) sujeito.
c) objeto indireto.
d) agente da passiva.
e) predicativo do sujeito.
3. (FEI-SP) Assinalar a alternativa que indica a função sintática exercida pelas orações destacadas, nos seguintes períodos:
I. Insistiu em que permanecesse no clube.
II. Não há duvida de que disse a verdade.
III. É preciso que aprendas ser independente.
IV. A verdade é que não saberia viver sem ela.
a) sujeito – objeto direto – complemento nominal – predicativo do sujeito.
b) predicativo do sujeito – complemento nominal – objeto direto – sujeito.
c) sujeito – predicativo do sujeito – objeto indireto – complemento nominal.
d) objeto indireto – complemento nominal – sujeito – predicativo do sujeito.
e) complemento nominal – sujeito – predicativo do sujeito – objeto indireto.
4. (Epamig-MG) Indique a frase que apresenta a palavra “se” como pronome apassivador:
a) “Se não chego a tempo...”
b) “Afastou-se o diretor, pisando forte.”
c) Apagaram-se as luzes.
d) Precisa-se de responsabilidade.
e) Deu-se pressa em sair.
5. (FOC-SP) No período: “Falsos conceitos, meia ciência por parte de professores, complicação e pedantismo de nomenclatura vazia, tudo isso produziu e produz nos alunos uma sadia aversão pela ‘análise lógica’”. A expressão pela análise lógica é:
a) adjunto adnominal.
b) agente da passiva.
c) complemento nominal.
d) objeto indireto.
6. (UEL-PR) Assinale a alternativa correspondente ao período em que há agente da passiva.
a) O rapaz foi preso por um investigador, compadre do Bertolão.
b) O coração não resistiu à prova.
c) Não o sabíamos doente.
d) Tão grande e forte, não era resistente à bebida.
e) Seu apartamento fora interditado poucas horas depois do crime.
7. (Febasp)
“E agora, José?
A festa acabou
A luz apagou
O povo sumiu
A noite esfriou...” (Carlos Drummond de Andrade)
Em relação aos verbos destacados, pode-se afirmar que:
a) os verbos são todos transitivos diretos e estão no pretérito imperfeito.
b) os verbos são todos transitivos diretos, embora o objeto direto não esteja expresso; e os verbos estão no pretérito perfeito.
c) o primeiro e o segundo verbos são transitivos diretos e os últimos são transitivos indiretos e estão no pretérito mais-que-perfeito.
d) todos os verbos destacados são intransitivos e estão no pretérito perfeito.
8. (UFU-MG) No período “Quando enxotada por mim foi pousar na vidraça”, qual a função sintática de por mim?
a) objeto direto.
b) sujeito.
c) objeto indireto.
d) complemento nominal.
e) agente da passiva.
9. (ESPM-SP) Não me preocupa o futuro. Julgo-me capaz de enfrentar qualquer dificuldade. Os termos destacados são, respectivamente:
a) sujeito – objeto direto – objeto direto – objeto indireto.
b) objeto indireto – objeto direto – objeto indireto – complemento nominal.
c) objeto direto – objeto direto – predicativo do objeto – adjunto adnominal.
d) objeto indireto – sujeito – sujeito – objeto direto.
e) objeto direto – sujeito – predicativo do objeto – objeto direto.
10. (FMU-SP) Observe os termos destacados:
Alugam-se vagas.
Precisa-se de faxineiros.
Paraibana expansiva machucou-se.
Eles exercem, respectivamente, a função sintática de:
a) objeto direto, objeto indireto, objeto direto.
b) sujeito, sujeito, sujeito.
c) sujeito, objeto indireto, objeto direto.
d) sujeito, objeto indireto, sujeito.
e) sujeito, sujeito, objeto direto.
Acesse o portal de material complementar do GEN – o GEN-io – para ter acesso a diversas questões de concurso público sobre este assunto:
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