PATRICK PRENDERGAST ACHAVA que não tardaria a ser nomeado procurador municipal. Queria estar pronto e começou a fazer planos sobre seu quadro de pessoal para quando o dia chegasse. Em 9 de maio de 1893, despachou outro cartão-postal endereçado a um homem chamado W. F. Cooling, no edifício do Staats-Zeitung. Prendergast deu uma aula a Cooling sobre como Jesus era a suprema autoridade legal e depois lhe contou a boa notícia:
“Sou candidato a procurador municipal”, escreveu. “Se eu for procurador municipal, você será meu assistente.”1