Sou grato às pessoas cujas vidas compõem o cerne deste livro.
Pela ajuda no caminho agradeço a George e Page Gilliam, de Charlottesville; Sherry Lee Linkon e John Russo, de Youngstown; Barbara Price, de Stokesdale, na Carolina do Norte; aos repórteres e editores do Tampa Bay Times; e especialmente a Pancho Sanchez, de Tampa, e a sua família. Obrigado também a Gary Smith e à Academia Americana, em Berlim, por uma Bolsa Holtzbrinck em 2009, e a Jean Strouse e o Cullman Center, na Biblioteca Pública de Nova York, pelo convite para fazer as Joanna Jackson Goldman Memorial Lectures de 2011 sobre Civilização e governo americanos.
Pela ajuda especializada de diferentes tipos, agradeço a Nancy Aaron, Kathleen Anderson, Neil Belton, Julia Botero, Lila Byock, Peter Canby, Ray Chipault, Rodrigo Corral, Tom Ehrlich, Jiayang Fan, Tim Farrell, Amy Hanauer, Stephen Heintz, Henry Kaufman, Alissa Levin, Jonathan Lippincott, Rebecca Mead, Ellie Perkins, Chris Peterson, Chris Richards, Nandi Rodrigo, Ridge Schuyler, Jeff Seroy, Michael Spies, Scott Staton, Julie Tate, Matthew Taylor, Sarita Varma, Jacob Weisberg, Dorothy Wickenden, Laura Young e Avi Zenilman. Sou especialmente grato a Sarah Chalfant, Jonathan Galassi, David Remnick, Alex Star e Daniel Zalewski — não existe ninguém melhor.
Jamais poderei saldar minha dívida para com os amigos e membros da família cujas ideias, sugestões e entusiasmo me sustentaram durante os anos de trabalho — Daniel Bergner, Tom Casciato, Bill Finnegan, Kathy Hughes, Carol Jack, Michael Janeway, Ann Packer, Nancy Packer, Eyal Press, Becky Saletan, Bob Secor, Marie Secor e, em especial, Dexter Filkins; e sobretudo a Laura Secor, que torna tudo possível.