Agradecimentos

A minha terra-mãe, a Turquia, é um país-rio, nem sólido nem estável. Durante a escrita deste romance, esse rio mudou muitas vezes, fluindo a uma velocidade estonteante.

Os meus sinceros agradecimentos a duas pessoas que me são muito queridas: o meu agente Jonny Geller e a minha editora Venetia Butterfield. Estou-lhes grata pelo incentivo, apoio e fé; por cuidarem das minhas ansiedades e ataques de pânico e por participarem nesta viagem. Um agradecimento especial a Daisy Meyrick, Mairi Friesen-Escandell, Catherine Cho, Anna Ridley, Emma Brown, Isabel Wall e Keith Taylor: as maravilhosas equipas da Curtis Brown e da Penguin; é um verdadeiro prazer trabalhar convosco.

Devo um «obrigada» do tamanho do trânsito de Istambul a Stephen Barber, que leu e releu este livro, oferecendo-me conselhos preciosíssimos. Estou grata a Lorna Owen pelos seus comentários e contributos valiosos. É uma bênção para um autor trabalhar com a genial Donna Poppy. Obrigada a Nigel Newton pelo entusiasmo e camaradagem.

Um sem-fim de obrigadas aos meus filhos, Zelda e Zahir, por aturarem os meus horários de escrita irregulares e suportarem a música que ouço enquanto escrevo. É demasiado barulhenta, eu sei.

Amamos a nossa terra-mãe, sem dúvida; mas, por vezes, ela também pode ser exasperante e enlouquecedora. Contudo, aprendi com o tempo que, para os escritores e os poetas para os quais as fronteiras nacionais e as barreiras culturas existem a fim de serem questionadas, uma e outra e outra vez, na verdade só existe uma terra-mãe, perpétua e portátil.

A terra das histórias.