DEEPAK CHOPRA
Nada é mais gratificante para um escritor do que descobrir que seu livro se tornou uma tarefa da família. Nesse caso, a família inclui a equipe do Chopra Center, incansável em manter todos os detalhes no lugar e dentro do cronograma. Meus mais ardentes agradecimentos a Felicia Rangel, Tori Bruce e – mais indispensável ainda – Carolyn Rangel. Não consigo imaginar um apoio mais sincero e compreensivo do que aquele recebido de minha equipe de edição: Julia Pastore, Tina Constable, Tara Gilbride e Kira Walton. Nenhum livro pode ser publicado sem um editor paciente e talentoso, e Peter Guzzardi, que tem viajado comigo há muitos anos, provou mais uma vez que é um dos melhores de sua área. Encontrei em Leonard uma mente estimulante e generosa, uma pessoa que logo se tornou um amigo querido.
Essa família extensa começa em casa, com minha esposa, meus filhos e netos. É também aonde chegam todas as realizações; aqui, nem todos os agradecimentos seriam suficientes.
LEONARD MLODINOW
Deepak e eu temos diferentes visões de mundo, mas em uma coisa concordamos: na gratidão à nossa equipe editorial, em especial a Julia Pastore, Tina Constable, Tara Gilbride e Kira Walton; nosso editor Peter Guzzardi; e Carolyn Rangel, que trabalha para Deepak, mas foi indispensável também para mim. E a Deepak, encantador mesmo nas ocasiões em que disputamos. Agradeço também a Beth Rashbaun, por seus esclarecedores comentários a respeito do manuscrito. Sou grato igualmente a muitas outras pessoas que leram, em parte ou no todo, os vários esboços e deram suas opiniões – Donna Scott, Markus Poessel, Peter Graham, Mark Hillery, Christof Koch, Ralph Adolphs, Keith Augustine, Michael Hill, Uri Maoz, Patricia Mindorff e os “independentes” – Martin Smith, Richard Cheverton, Catherine Keefe e Patricia McFall. E, claro, à minha maravilhosa agente, Susan Ginsburg, defensora, torcedora, crítica. Finalmente, agradeço também à minha família, que aguentou as longas horas de ausência e minha perseverança em intermináveis e obsessivas conversas relacionadas ao livro – que levariam qualquer um, menos minha família, a querer me ver pelas costas.