Cronologia de obras citadas
1823 José Bonifácio. “Representação à Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura”.
1835 Alexis de Tocqueville. A democracia na América.
1845 Domingo Faustino Sarmiento. Facundo.
1852 Karl Marx. O 18 de Brumário de Luís Bonaparte.
1856 Alexis de Tocqueville. O Antigo Regime e a Revolução.
1883 Joaquim Nabuco. O abolicionismo.
Alexis de Tocqueville. Lembranças de 1848.
1895 Joaquim Nabuco. Balmaceda.
1896 Joaquim Nabuco. A intervenção estrangeira durante a Revolta de 1893.
1897 Joaquim Nabuco. Um estadista do Império.
1900 Joaquim Nabuco. Minha formação.
1902 Euclides da Cunha. Os sertões.
Graça Aranha. Canaã.
1905 Max Weber. A ética protestante e o espírito do capitalismo.
1906 Joaquim Nabuco. Pensamentos soltos.
1908 Joaquim Nabuco. “O lugar de Camões na literatura”.
1914 Alberto Torres. A organização nacional.
1923 Gilberto Freyre. Social Life in Brazil in the Middle of the 19th Century.
Oliveira Vianna. Evolução do povo brasileiro.
1925 Oliveira Vianna. O ocaso do Império.
1926 Gilberto Freyre. Manifesto regionalista.
1928 Paulo Prado. Retrato do Brasil.
1930 Oliveira Vianna. Problemas de política objetiva.
1932 Karl Marx e Friedrich Engels. A ideologia alemã.
1933 Caio Prado Jr. Evolução política do Brasil.
Gilberto Freyre. Casa-grande & senzala.
1935 Raymond Aron. A sociologia alemã.
1936 Gilberto Freyre. Sobrados e mucambos.
Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil.
1937 Roberto Simonsen. História econômica do Brasil.
1940 E. E. Evans-Pritchard. The Nuer.
1941 Emory Bogardus. Sociology.
1942 Caio Prado Jr. Formação do Brasil contemporâneo.
1944 Gunnar Myrdal. An American Dilemma.
1948 Celso Furtado. Economia colonial no Brasil nos séculos XVI e XVII.
Claude Lévi-Strauss. Les Structures Elémentaires de la Parenté.
1949 Florestan Fernandes. A organização social dos Tupinambá.
Oliveira Vianna. Instituições políticas brasileiras.
1950 A.M. Rose. Problems of Minorities.
G.W. Allport. Prejudice: a Problem in Psychological and Social Causation.
1951 Raymond Firth. Elements of Social Organization.
1952 Florestan Fernandes. A função social da guerra na sociedade tupinambá.
1953 Leon Festinger e Daniel Katz. Research Methods in Behavioral Sciences.
1954 Celso Furtado. A economia brasileira.
1955 Claude Lévi-Strauss. Tristes trópicos.
Roger Bastide e Florestan Fernandes. Relações raciais entre brancos e negros em São Paulo.
1956 E.S. Johnson. Theory and Practice of Social Studies.
1957 Antonio Candido. Formação da literatura brasileira.
1958 Raymundo Faoro. Os donos do poder.
1959 Celso Furtado. Formação econômica do Brasil.
Roger Bastide e Florestan Fernandes. Brancos e negros em São Paulo.
Florestan Fernandes. Fundamentos empíricos da explicação sociológica.
Gilberto Freyre. Ordem e progresso.
1960 Sérgio Buarque de Holanda et al. História geral da civilização brasileira.
1962 Fernando Henrique Cardoso. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional.
1964 Antonio Candido. Os parceiros do Rio Bonito.
Fernando Henrique Cardoso. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil.
1966 Caio Prado Jr. A revolução brasileira.
1970 Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto. Dependência e desenvolvimento na América Latina.
1973 Sidney W. Mintz. “A note on the definition of peasantries”.
1974 Walnice Nogueira Galvão. No calor da hora: A Guerra de Canudos nos jornais.
Sidney W. Mintz. “The rural proletariat and the problem of rural proletarian consciousness”.
1975 Florestan Fernandes. A revolução burguesa no Brasil.
José de Souza Martins. Capitalismo e tradicionalismo.
Maria Conceição D’Incao e Mello. O boia-fria.
1976 José Sérgio Leite Lopes. O vapor do diabo: O trabalho dos operários do açúcar.
1977 Fernando Henrique Cardoso. “Implantação do sistema oligárquico (Dos governos militares a Prudente-Campos Sales)”.
Juarez Rubens Brandão Lopes. “Do latifúndio à empresa: Unidade e diversidade do capitalismo no campo”.
Vinícius Caldeira Brant. “Do colono ao boia-fria”.
1978 Fernando Henrique Cardoso. “A história e seu sentido”; “Brasil: as raízes e o futuro”; “Canudos: o outro Brasil”; “Fotógrafo amador”; “O descobrimento da economia”.
Juarez Rubens Brandão Lopes. “Empresas e pequenos produtores no desenvolvimento do capitalismo agrário em S. Paulo (1940-1970)”.
1979 Afonso Arinos et al. Esboço de figura: Homenagem a Antonio Candido.
Fernando Henrique Cardoso. “A fome e a crença”.
1984 Marco Aurélio Nogueira. O encontro de Joaquim Nabuco com a política.
1985 Celso Furtado. A fantasia organizada.
1987 Fernando Henrique Cardoso. “A paixão pelo saber”.
Maria Angela D’Incao (org.). O saber militante: Ensaios sobre Florestan Fernandes.
1992 Fernando Henrique Cardoso. “Um ex-aluno”.
Maria Angela D’Incao e Eloísa Faria Scarabôtolo (orgs.). Dentro do texto, dentro da vida: Ensaios sobre Antonio Candido.
1994 Ricardo Benzaquen de Araújo. Guerra e paz: Casa-grande & senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30.
1998 José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados.
2000 Fernando Henrique Cardoso. “Florestan Fernandes: a revolução burguesa no Brasil: texto introdutório”.
Silviano Santiago (org.). Intérpretes do Brasil.
Vamireh Chacon. Joaquim Nabuco: revolucionário conservador.
2005 Fernando Henrique Cardoso. “Um livro perene”.
2008 Fernando Henrique Cardoso. “Uma pesquisa impactante”.
Luiz Meyer. Rumor na escuta.
2009 Flavio Rabelo Versiani. “Trabalho livre, trabalho escravo, trabalho excedente: mão de obra na feb”.
Francisco da Silva Coelho e Rui Guilherme Granziera (orgs.). Celso Furtado e a formação econômica do Brasil: Edição comemorativa dos 50 anos de publicação (1959-2009).
Jorge Caldeira. História do Brasil com empreendedores.
2010 Silvia Cortez Silva. Tempos de Casa-Grande (1930-1940).
2012 Marcos Nobre. “Depois da ‘formação’”.