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Créditos
Sumário
Apresentação da coleção
Prefácio
Introdução
A propósito de um título
Anatomia de um livro de Freud
Capítulo primeiro | Onde se questiona a oposição clássica entre individual e coletivo.
Capítulo segundo | Onde se contesta a tese de um instinto gregário, um herd instinct.
Capítulo terceiro | Onde se trata de massas organizadas.
Capítulo quarto | Onde se discutem as relações entre sugestão e uma curiosa substância denominada libido (e começam a ser elucidados fenômenos como o de A onda).
Capítulo quinto | Onde se analisa a estrutura de massas artificiais específicas — nomeadamente, a Igreja e o Exército —, com o intuito de revelar como a teoria edípica serve para demonstrar que o chefe é um sub-rogado do pai.
Capítulo sexto | Onde consta a observação sobre a recém-criada URSS, já comentada. E onde há uma não menos deliciosa nota a propósito da “ambivalência”, ou seja, do amor e do ódio experimentados em relação à mesma pessoa.
Capítulo sétimo | Onde finalmente se revela a que veio semelhante estudo do comportamento das multidões: fincar os fundamentos de uma teoria da identificação. E onde podemos ler a bela fórmula da melancolia: a sombra do objeto cai sobre o eu.
Capítulo oitavo | Onde se avança mais um passo na teoria do amor, comparando o enamoramento com o estado de influência conhecido como hipnose.
Capítulo nono | Onde se discute e se rebate a hipótese de um “instinto gregário”, uma gregariousness inata. E onde se explica o porquê da alegria geral com a Xuxa sendo tratada como uma (cidadã) qualquer.
Capítulo décimo | Onde se fundamenta a tese, algo mítica (ainda que o mito seja de um cientista, Darwin), de que a massa seria a versão atualizada de uma suposta “horda primordial”, e se conclui que “A psicologia da massa é a mais antiga psicologia do ser humano”.
Capítulo décimo primeiro | O derradeiro. Um grau no interior do eu.
Apêndice | Onde Freud se sente obrigado a se aprofundar em determinados conceitos em benefício do leitor.
Olha eu!
“Triste o saber que não beneficia o sábio”
Anexos
Um passeio pelo Seminário
1954: Ano de se ocupar do problema da consciência
1964: Ano de polemizar com Jean-Paul Sartre, jamais mencionado pelo nome.
1967: Ano dedicado a conjecturar uma lógica da fantasia.
Em tempo: dançando nas ruas.
Referências bibliográficas
Cronologia de Sigmund Freud
Outros títulos da coleção Para Ler Freud
Colofão
Saiba mais
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