O roseiral de Henriqueta

O livro começa com "O banho do compadre Ernestino", que é dado pela vizinha, também viúva; corre do "Ladrão de jumento", que mudou de vida por vergonha de uma surra; descansa "No sítio da vovó", cujo neto esconde drogas no paiol; e, depois de várias aventuras, termina sobre as rosas que dão título ao livro. Os doze contos de Tarciso Filgueiras, reunidos em "O roseiral de Henriqueta", embora aconteçam em tempos antigos e em regiões rurais, têm um fantástico tom de contemporaneidade que aproxima os leitores jovens e leva-os a viajar por uma época rica em sabedoria, singeleza e virtude.São histórias saborosas, engraçadas, de uma inventividade incomum, que atraem até mesmo quem não conhece o cenário nem os costumes do interior.Sobre o AutorTarciso Filgueiras nasceu em Goiânia (GO), é graduado em agronomia pela Universidade Federal de Goiás e detém títulos de mestre, doutor e pós-doutor em botânica. É um dos maiores especialistas da família das Gramíneas (capins e bambus) da atualidade. Morou muitos anos em Brasília, onde exerceu sua profissão. É autor de mais de cem artigos científicos, publicados em periódicos nacionais e estrangeiros, e de dois livros – Ensaio sobre Jesus (Livro Pronto, 2008, 2ª edição) e Botânica para quem gosta de plantas (Livro Pronto, 2009, 2ª edição). "Tempo de Tarumã" é a sua primeira incursão no romance e "O roseiral de Henriqueta" é seu primeiro livro de contos. Neste livro, o autor mistura sua vivência interiorana e sua experiência literária para garantir uma leitura agradável, curiosa e divertida. Tarciso vive em São Paulo e é professor-orientador em cursos de pós-graduação na capital paulista e em várias cidades do país. Suas atividades principais de lazer são leitura, música e caminhada. Gosta tanto da vida urbana quanto da rural, fonte inesgotável de inspiração.