[1] «A constante inquietação é o sintoma de uma mente doente», escreveu Séneca nas suas Cartas a Lucílio. E depois, na carta CVII: «Deixai que o destino nos encontre preparados e ávidos. Aqui está o teu espírito nobre – aquele que se entregou nas mãos do destino; do outro lado temos o espírito degenerado que luta, e que não vê nada certo na maneira como o universo está ordenado, e que preferiria reformar os deuses a reformar-se a si próprio.»

[2] Roubo esta frase a Alexandre, que a roubou a Vergílio Ferreira.