(Forma poética)
E no coro dos anjinhos
Também há muitos negrinhos
À sombra duma figueira
Sentados num cabeçalho
5 O Aureliano, sem atalho,
Disse: agora, meu menino
Eu te vou dar o ensino
Do que aprendi no trabalho
Eram armas de Castela
10 Que vinham do mar além
De Portugal também vinham
Dizendo por nosso bem:
Mas quem faz gemer a terra
Em nome da paz não vem