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Index
Nota do Autor
Apresentação
I. LER
O que acontece na hora da leitura
A arte de esquentar a arte
Palavra humana
Número apagado
Aprender a ler literatura
O filtro da leitura
Ler, fazer sentido
Por onde começar a ler
Para criar leitores
O inalienável direito de cair fora
Tomar providências
Verdades gerais sobre ler
Teses sobre crítica e jornalismo cultural
A arte contra a vida ou As intenções do autor
A leitora ideal
II. ESCREVER
Nicanor e o corte epistemológico
A pequena história humana
Escrever sobre a cidade
Escrever para quê?
Esquecer para poder lembrar
O telegrafista
A sabedoria caipira e o melhor texto
Tradução, fotografia e Kafka
A mesma água, mas só um nada
O revisor do Hamlet
A morte do curdo
Proporções, distinções
A verdade inútil
Verdades gerais sobre escrever
Voluntária suspensão da descrença
Escrever e ser lido
Distanciamento, desalienação
Escrever e fazer sucesso
A travessia do deserto
III. ENSINAR
O destino de Teoremo
Onde é que tá escrito isso?
Ensinar com o corpo e com a alma
Assobiar a tese
O texano sem paciência
Crianças gritam
A alma lenta do índio
Repetir a informação
Pergunta, mas não agora
Hamlet e Hitler
Vanguarda, autoritarismo, humor
Não confunda análise com interpretação
O leitor comum
Ensinar a imaginar
Em sala de aula
O que é dar aula de literatura?
A mais profunda filosofia do ensino de literatura
IV. APRENDER
O fiscal do labirinto
Copos quebram
Sabedoria no cemitério
Égua de pechar trem
Proprietário de um cérebro
Manuel, Niterói e o provincianismo
Atento e forte
Fatos sobrálicos
A terra e o infinito
A conquista da erudição
Ser professor — Nove teses
Sobre oficinas literárias
Meu aprendizado me vendo
A escola, lugar para reinvenção
Ciúme do professor
Os vivos estão vivos
V. O AUTOR SE APRESENTA
(Uma seção de heteroajuda)
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