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O vento na cara do peregrino
Fecho os olhos e estou no meio do mar
Buenos Aires, maio de 1975: O petróleo é um tema fatal
Há dez anos eu assisti ao ensaio geral desta obra
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Dos rapazes que naquele tempo conheci nas montanhas, quem estará vivo?
Por que choram as pombas ao amanhecer?
A tragédia tinha sido uma profecia certeira
Um esplendor que demora entre minhas pálpebras
Crônica do perseguido e a dama da noite
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Buenos Aires, julho de 1975: Voltando do Sul
É a hora dos fantasmas: Eu os convoco, persigo, caço
O Sistema
O Sistema
O Sistema
Sonhos
Crônica do Burro, do Vovô Catarino e de como São Jorge chegou a galope em seu cavalo branco e salvou-o das maldades do Diabo
Introdução à Teologia
Tudo isso já não existe
Introdução à Teologia
Guerra da rua, guerra da alma
O Sistema
Foi enterrado vivo em um poço
Buenos Aires, julho de 1975: Os homens que cruzam o rio
Esta tarde rasguei a Porky e joguei os pedacinhos no lixo
Minha primeira morte foi assim
No fundo, tudo é uma questão de História
E de coragem
Mas é preciso escolher
Minha segunda morte foi assim
O sol extinguia as cores e as formas das coisas
Mas eu prefiro os resplendores da gente
Buenos Aires, outubro de 1975: A vida cotidiana da máquina
Buenos Aires, outubro de 1975: Ela não apagou nunca, mesmo sabendo que estava condenada
Uma moça navega cantando entre as pessoas
Fui feito de barro, mas também de tempo
Para que se abram as largas alamedas
Verão de 42
Mais forte que qualquer tristeza ou ditadura
Última voz
A missão mais difícil de minha vida
Buenos Aires, outubro de 1975: A violenta luz da glória
Rio de Janeiro, outubro de 1975: Essa manhã saiu de sua casa e nunca mais foi visto vivo
O Sistema
Buenos Aires, novembro de 1975: Gosto de me sentir livre e ficar se quiser
Buenos Aires, novembro de 1975: Despertou no barro
O Sistema
O Sistema
Buenos Aires, dezembro de 1975: Comunhões
Buenos Aires, dezembro de 1975: Comunhões
Buenos Aires, dezembro de 1975: Comunhões
Entrou no Ano-Novo em um trem vazio de gente
Buenos Aires, janeiro de 1976: Introdução à Música
Era uma manhã cinzenta e de frio bravo
Não via a luz nem podia caminhar mais de três passos
Buenos Aires, janeiro de 1976: Reencontro
O Sistema
Buenos Aires, janeiro de 1976: Introdução à Literatura
Buenos Aires, janeiro de 1976: Ninguém pode nada contra tanta beleza
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Quito, fevereiro de 1976: Primeira noite
Quito, fevereiro de 1976: Uma palestra na Universidade
Esmeraldas, fevereiro de 1976: Você nunca se lembra de quando nasceu?
Quito, fevereiro de 1976: Introdução à História da América
Quito, fevereiro de 1976: A boa vontade
O Sistema
Quito, fevereiro de 1976: Não descansará até que caiam
Quito, fevereiro de 1976: Acendo o fogo e chamo por ele
A terceira margem do rio
Devo a ele um par de estórias, embora ele não saiba, e vou pagar
As cerimônias da angústia
O homem que soube calar
Quito, março de 1976: Última noite
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Buenos Aires, março de 1976: Os negrores e os sóis
Essa velha é um país
Buenos Aires, abril de 1976: O companheiro anda na corda bamba
O Sistema
Crônica de um voo sobre a terra púrpura
Os filhos
Os filhos
Os filhos
Os filhos
Buenos Aires, maio de 1976: Está morto? Quem sabe
Buenos Aires, maio de 1976: Essa voz que segura a emoção com rédea curta
Existem as cidades? Ou são vapores que as pessoas jorram pela boca?
Sonhos
O Universo visto pelo buraco da fechadura
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Buenos Aires, maio de 1976: Introdução à Economia Política
O Sistema
Buenos Aires, maio de 1976: Uma bomba em cima da mesa
Claromecó, maio de 1976: Homenagem a um homem que não conheci
Yala, maio de 1976: Guerra da rua, guerra da alma
Buenos Aires, maio de 1976: Abro a porta do quarto onde dormirei esta noite
Diz o velho provérbio: Mais vale avançar e morrer que se deter e morrer
Buenos Aires, junho de 1976: A terra os engole
Buenos Aires, junho de 1976: Guerra da rua, guerra da alma
O Sistema
Eu nunca tinha ouvido falar em tortura
O sobrevivente na mesa do café
O Sistema
O Sistema
Introdução ao Direito
Buenos Aires, junho de 1976: Meio-dia
Escrito num muro, falado na rua, cantado nos campos
Canta o oleiro, porque há barro para o ninho
Sonhos
A memória nos dará licença para sermos felizes?
Buenos Aires, julho de 1976: Longa viagem sem nos movermos
O Universo visto pelo buraco da fechadura
O Universo visto pelo buraco da fechadura
Buenos Aires, julho de 1976: Quando as palavras não podem ser mais dignas que o silêncio, mais vale ficar calado
“A árvore voa”, diz o poeta, “no pássaro que a abandona”
Guerra da rua, guerra da alma
Os ventos e os anos
Crônica da Terra Grande
Notícias
Guerra da rua, guerra da alma
O Sistema
Guerra da rua, guerra da alma
Guerra da rua, guerra da alma
Introdução à História da Arte
Notícias
Sonhos
Calella de la Costa, junho de 1977: Para inventar o mundo cada dia
Entre todos, se escutamos direito, formamos uma única melodia
Guerra da rua, guerra da alma
Calella de la Costa, julho de 1977: A feira
Enquanto dura a cerimônia nós somos, como ela, um pouquinho sagrados
Notícias
O Sistema
Notícias
Sobre o autor
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