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AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO - O ESPETÁCULO DA MISCIGENAÇÃO
1 - ENTRE “HOMENS DE SCIENCIA”
A VINDA DA FAMÍLIA REAL - O início de uma história das instituições educacionais no Brasil
A DÉCADA DE 70 - Ou “um bando de idéias novas” (S. Romero)
NA ERA DA “SCIENCIA”
“NO BRASIL RESPIRA-SE SCIENCIA” (RFDR, 1893)
“HOMENS DE SCIENCIA” A MISCIGENAÇÃO COMO TEMA
2 - UMA HISTÓRIA DE“DIFERENÇAS E DESIGUALDADES” AS DOUTRINAS RACIAIS DO SÉCULO XIX
ENTRE A EDENIZAÇÃO E A DETRAÇÃO
NATURALIZANDO AS DIFERENÇAS - A emergência da “raça”
PENSANDO NA ORIGEM: MONOGENISMO x POLIGENISMO
A EVOLUÇÃO ENQUANTO PARADIGMA
ANTROPOLOGIA CULTURAL: A DESIGUALDADE EXPLICA A HIERARQUIA
O DARWINISMO SOCIAL: A HUMANIDADE CINDIDA
3 - OS MUSEUS ETNOGRÁFICOS BRASILEIROS “POLVO É POVO, MOLUSCO TAMBÉM É GENTE”
A “ERA DOS MUSEUS’’
A ERA DOS MUSEUS NO BRASIL
O MUSEU NACIONAL OU MUSEU REAL “Um museu científico nacional”
OS ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL
UM NOVO MUSEU
O MUSEU PAULISTA OU MUSEU DO YPIRANGA “A sciencia chega em São Paulo”
“UM MUSEU PROFISSIONAL”
O MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI “Luz da sciencia bem no meio da floresta amazônica”
UMA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
OS MUSEUS ETNOGRÁFICOS NACIONAIS “De gabinetes de curiosidades a casas de fachada”
SOBRE UM CERTO TIPO DE ORDEM: RAÇA, UMA QUESTÃO LOCAL
A DECADÊNCIA DE UM CERTO PROJETO
4 - OS INSTITUTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS “GUARDIÕES DA HISTÓRIA OFICIAL”
O INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAPHICO BRASILEIRO “A história da corte é a história da nação”
HIERARQUIAS INTERNAS: “UMA SOCIEDADE DA CORTE”
FAZENDO A SUA REVISTA
ANALIZANDO O MATERIAL
FAZENDO ANTROPOLOGIA: “O ÍNDIO REDIMÍVEL, O NEGRO COMO IMPEDIMENTO À CIVILIZAÇÃO”
O DISCURSO HISTÓRICO: UMA FALA OFICIAL
O PESSIMISMO DE ÉPOCA
O INSTITUTO ARCHEOLOGICO E GEOGRAPHICO PERNAMBUCANO “O leão do norte”
A “REVISTA DO IACP” “O ORGULHO DE SER PERNAMBUCANO”
“UMA RAÇA PERNAMBUCANA”
“CRIANDO A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA”
O INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAPHICO DE SÃO PAULO “O modelo bandeirante”
FAZENDO UMA HISTÓRIA PAULISTA
A “REVISTA DO IHGSP”: SÃO PAULO ENQUANTO TEXTO E PRETEXTO34
ANTROPOLOGIA NO IHGSP: “DO BOM SELVAGEM AO ASSELVAJADO”
O MODELO BANDEIRANTE
SOBRE UM MODELO DOS INSTITUTOS - Uma visão oficial e otimista
5 - AS FACULDADES DE DIREITO OU OS ELEITOS DA NAÇÃO
A FACULDADE DE DIREITO DE RECIFE “O mestiço é a nação em formação”
O PRIMEIRO PERÍODO: A TRANSITORIEDADE DE OLINDA
A FACULDADE DE DIREITO EM RECIFE
“A SCIENCIA SENTIA-SE A VONTADE NO LOCAL”: O NATURALISMO
SILVIO ROMERO E A ‘‘MESTIÇAGEM DA ALMA”
A “REVISTA ACADÊMICA DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE” - O PRIMEIRO NÚMERO: UM PERIÓDICO CIENTÍFICO
ANTROPOLOGIA CRIMINAL
A MEDICINA LEGAL: “SOMOS UM POVO ENFERMO?”
A DECADÊNCIA: “TUDO MUDOU”
A ACADEMIA DE DIREITO DE SÃO PAULO “Liberalismo vai bem com evolução”
A “REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO PAULO”
O ESPETÁCULO DAS RAÇAS
“SOMENTE PARA ELEITOS"
ANTROPOLOGIA CRIMINAL E MEDICINA PÚBLICA: O OLHAR CRÍTICO
O ELOGIO A UM ESTADO LIBERAL
RECIFE E SÃO PAULO “No Brasil o indivíduo sempre foi letra morta”
6 - AS FACULDADES DE MEDICINA OU COMO SANAR UM PAÍS DOENTE
UM PEQUENO HISTÓRICO: DE “CIRURGIÕES BARBEIROS” A “MÉDICOS PROFISSIONAIS”
A PRÁTICA MÉDICA NO BRASIL COLONIAL
A VINDA DE D. JOÃO VI E A CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS ESCOLAS MÉDICO-CIRÚRGICAS BRASILEIRAS
AS ACADEMIAS MÉDICO-CIRÚRGICAS DO RIO E DA BAHIA
AS FACULDADES DE MEDICINA DA BAHIA E DO RIO DE JANEIRO
A IMPRENSA MÉDICA NO BRASIL
A “GAZETA MEDICA DA BAHIA” “Eis que a população é mestiça e doente”
HIGIENE PÚBLICA OU QUANDO “PREVENIR É CURAR”
MEDICINA LEGAL: “ESQUEÇA O CRIME, ATENTE PARA O CRIMINOSO”
OS “ALIENADOS PERIGOSOS” E O ANACRONISMO DO CÓDIGO PENAL
A EUGENIA, OU “QUANDO É PRECISO CUIDAR DAS RAÇAS”
NOVOS TEMPOS: “O TEMPO SÓ É RUIM PARA QUEM NÃO SABE ESPERAR”
O “BRAZIL MEDICO” “Operários da arte de curar”
ANALISANDO A REVISTA: “O BRASIL É UM GRANDE HOSPITAL” (MIGUEL PEREIRA)
UMA REVISTA CLÍNICO-CIRÚRGICA: 1887-1900
HIGIENE PÚBLICA: POR UMA “MEDICINA TROPICAL” (1900 a 1920)
A CURA DAS DOENÇAS TROPICAIS
SANEAR É PRECISO
A EUGENIA: “SE OS INGLEZES ESTÃO EM DECADÊNCIA, COMO DEVEMOS CONSIDERAR A NÓS”
“É PRECISO CUIDAR DA RAÇA”
7 - ENTRE O VENENO E O ANTÍDOTO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
NOTAS
ABREVIATURAS
FONTES E BIBLIOGRAFIA
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