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CAPA Uma ideia toda azul
O último rei Além do bastidor Por duas asas de veludo Um espinho de marfim Uma ideia toda azul Entre as folhas do verde O Fio após fio A primeira só Sete anos e mais sete As notícias e o mel
Doze reis e a moça no labirinto do vento
A moça tecelã Entre leão e unicórnio A mulher ramada No colo do verde vale Uma concha à beira-mar Onde os oceanos se encontram Um desejo e dois irmãos De suave canto O rosto atrás do rosto Uma ponte entre dois reinos À procura de um reflexo Doze reis e a moça no labirinto do vento Palavras aladas
A mão na massa Entre a espada e a rosa
A dama do leque O reino por um cavalo Entre a espada e a rosa Cinco ciprestes, vezes dois No rumo da estrela No castelo que se vai Uma voz entre os arbustos O homem atento Como um colar Em noites de Lua cheia
O homem que não parava de crescer Um amor sem palavras Longe como o meu querer
A princesa mar a mar Um palácio, noite adentro Pé ante pé Bela, das brancas mãos O moço que não tinha nome Como os campos De ardente coração No dorso da funda duna Por um olhar Debaixo da pele, a lua Eram três, e um precipício Sem asas, porém Um cantar de mar e vento Do tamanho de um irmão Na planície, os castelos Mas ele sabia sonhar Longe como o meu querer Nem de jasmim, nem de rosa Naquela cidade Luz de lanterna, sopro de vento Rio abaixo, rio acima As janelas sobre o mundo Grande delicadeza, perfumadas flores Com sua voz de mulher
23 histórias de um viajante
A Morte e o Rei No aconchego de um turbante São os cabelos das mulheres Como cantam as pedras Com certeza tenho amor Rosas na cabeceira Na sua justa medida Quem me deu foi a manhã A cidade dos cinco ciprestes Entre eles, água e mágoa Na neve, os caçadores Como se fosse Antes que chegue a manhã De muito procurar De torre em torre Quase tão leve Do seu coração partido Um homem, frente e verso O riso acima da porta Poça de sangue em campo de neve Vermelho, entre os troncos Com sua grandíssima fome No caminho inexistente
Como uma carta de amor
Como uma carta de amor De algum ponto além da cordilheira À sombra de cinco ciprestes Hora de comer Estratégia, senhores O seixo debaixo da língua Um presente no ninho No rio, como fita Tempo de madureza Por querer, só por querer O nada palpável Claro voo das garças Um rufar de negras asas
Quando a primavera chegar
Na palma da mão Povo é necessário De nome Filhote Tomando-o do mar Embora mínima Lá fora, as castanheiras E eram tão pequenas Alguém bate à porta Escuros olhos de vidro A cicatriz inexistente Em busca de cinco ciprestes Quando a primavera chegar No relógio da torre Sicômoro, sicômoro Uma vida ponto a ponto A casa da Morte O que não está à vista
Posfácio
O navio fantasma atracou na terceira margem do rio Obras reunidas neste volume
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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