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Capa Créditos Ler O capital – Francisco de Oliveira Sumário Nota da edição Nota da edição eletrônica Apresentação - Jacob Gorender Advertência aos leitores do Livro I d’O capital - Louis Althusser Considerações sobre o método - José Arthur Giannotti O CAPITAL - Crítica da economia política LIVRO I - O processo de produção do capital
Prefácio da primeira edição Posfácio da segunda edição Prefácio da edição francesa Posfácio da edição francesa Prefácio da terceira edição alemã Prefácio da edição inglesa Prefácio da quarta edição alemã
Seção I - Mercadoria e dinheiro
Capítulo 1 - A mercadoria
1. Os dois fatores da mercadoria: valor de uso e valor (substância do valor, grandeza do valor) 2. O duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias 3. A forma de valor [Wertform] ou o valor de troca
A) A forma de valor simples, individual ou ocasional B) A forma de valor total ou desdobrada C) A forma de valor universal D) A forma-dinheiro
4. O caráter fetichista da mercadoria e seu segredo
Capítulo 2 - O processo de troca Capítulo 3 - O dinheiro ou a circulação de mercadorias
1. Medida dos valores 2. O meio de circulação
a) A metamorfose das mercadorias b) O curso do dinheiro c) A moeda. O signo do valor
3. Dinheiro
a) Entesouramento b) Meio de pagamento c) O dinheiro mundial
Seção II - A transformação do dinheiro em capital
Capítulo 4 - A transformação do dinheiro em capital
1. A fórmula geral do capital 2. Contradições da fórmula geral 3. A compra e a venda de força de trabalho
Seção III - A produção do mais-valor absoluto
Capítulo 5 - O processo de trabalho e o processo de valorização
1. O processo de trabalho 2. O processo de valorização
Capítulo 6 - Capital constante e capital variáve Capítulo 7 - A taxa do mais-valor
1. O grau de exploração da força de trabalho 2. Representação do valor do produto em partes proporcionais do produto 3. A “última hora” de Senior 4. O mais-produto
Capítulo 8 - A jornada de trabalho
1. Os limites da jornada de trabalho 2. A avidez por mais-trabalho. O fabricante e o boiardo 3. Ramos da indústria inglesa sem limites legais à exploração 4. Trabalho diurno e noturno. O sistema de revezamento 5. A luta pela jornada normal de trabalho. Leis compulsórias para o prolongamento da jornada de trabalho da metade do século XIV ao final do século XVII 6. A luta pela jornada normal de trabalho. Limitação do tempo de trabalho por força de lei. A legislação fabril inglesa de 1833 a 1864 7. A luta pela jornada normal de trabalho. Repercussão da legislação fabril inglesa em outros países
Capítulo 9 - Taxa e massa do mais-valor
Seção IV - A produção do mais-valor relativo
Capítulo 10 - O conceito de mais-valor relativo Capítulo 11 - Cooperação Capítulo 12 - Divisão do trabalho e manufatura
1. A dupla origem da manufatura 2. O trabalhador parcial e sua ferramenta 3. As duas formas fundamentais da manufatura – manufatura heterogênea e manufatura orgânica 4. Divisão do trabalho na manufatura e divisão do trabalho na sociedade 5. O caráter capitalista da manufatura
Capítulo 13 - Maquinaria e grande indústria
1. Desenvolvimento da maquinaria 2. Transferência de valor da maquinaria ao produto 3. Efeitos imediatos da produção mecanizada sobre o trabalhador
a) Apropriação de forças de trabalho subsidiárias pelo capital. Trabalho feminino e infantil b) Prolongamento da jornada de trabalho c) Intensificação do trabalho
4. A fábrica 5. A luta entre trabalhador e máquina 6. A teoria da compensação, relativa aos trabalhadores deslocados pela maquinaria 7. Repulsão e atração de trabalhadores com o desenvolvimento da indústria mecanizada. Crises da indústria algodoeira 8. O revolucionamento da manufatura, do artesanato e do trabalho domiciliar pela grande indústria
a) Suprassunção da cooperação fundada no artesanato e na divisão do trabalho b) Efeito retroativo do sistema fabril sobre a manufatura e o trabalho domiciliar c) A manufatura moderna d) O trabalho domiciliar moderno e) Transição da manufatura e do trabalho domiciliar modernos para a grande indústria. Aceleração dessa revolução mediante a aplicação das leis fabris a esses modos de produzir [Betriebsweisen]
9. Legislação fabril (cláusulas sanitárias e educacionais). Sua generalização na Inglaterra 10. Grande indústria e agricultura
Seção V - A produção do mais-valor absoluto e relativo
Capítulo 14 - Mais-valor absoluto e relativo Capítulo 15 - Variação de grandeza do preço da força de trabalho e do mais-valor
I. Grandeza da jornada de trabalho e intensidade do trabalho: constantes (dadas); força produtiva do trabalho: variável II. Jornada de trabalho: constante; força produtiva do trabalho: constante; intensidade do trabalho: variável III. Força produtiva e intensidade do trabalho: constantes; jornada de trabalho: variável IV. Variações simultâneas na duração, força produtiva e intensidade do trabalho
Capítulo 16 - Diferentes fórmulas para a taxa de mais-valor
Seção VI - O salário
Capítulo 17 - Transformação do valor (ou preço) da força de trabalho em salário Capítulo 18 - O salário por tempo Capítulo 19 - O salário por peça Capítulo 20 - Diversidade nacional dos salários
Seção VII - O processo de acumulação do capital
Capítulo 21 - Reprodução simples Capítulo 22 - Transformação de mais-valor em capital
1. O processo de produção capitalista em escala ampliada. Conversão das leis de propriedade que regem a produção de mercadorias em leis da apropriação capitalista 2. Concepção errônea, por parte da economia política, da reprodução em escala ampliada 3. Divisão do mais-valor em capital e renda. A teoria da abstinência 4. Circunstâncias que, independentemente da divisão proporcional do mais-valor em capital e renda, determinam o volume da acumulação: grau de exploração da força de trabalho; força produtiva do trabalho; diferença crescente entre capital aplicado e capital consumido; grandeza do capital adiantado 5. O assim chamado fundo de trabalho
Capítulo 23 - A lei geral da acumulação capitalista
1. Demanda crescente de2,5 força de trabalho com a acumulação, conservando-se igual a composição do capital 2. Diminuição relativa da parte variável do capital à medida que avançam a acumulação e a concentração que a acompanha 3. Produção progressiva de uma superpopulação relativa ou exército industrial de reserva 4. Diferentes formas de existência da superpopulação relativa. A lei geral da acumulação capitalista 5. Ilustração da lei geral da acumulação capitalista
a) Inglaterra de 1846 a 1866 b) As camadas mal remuneradas da classe trabalhadora industrial britânica c) A população nômade d) Efeitos das crises sobre a parcela mais bem remunerada da classe trabalhadora e) O proletariado agrícola britânico f) Irlanda
Capítulo 24 - A assim chamada acumulação primitiva
1. O segredo da acumulação primitiva 2. Expropriação da terra pertencente à população rural 3. Legislação sanguinária contra os expropriados desde o final do século XV. Leis para a compressão dos salários 4. Gênese dos arrendatários capitalistas 5. Efeito retroativo da revolução agrícola sobre a indústria. Criação do mercado interno para o capital industrial 6. Gênese do capitalista industrial 7. Tendência histórica da acumulação capitalista
Capítulo 25 - A teoria moderna da colonização253
Apêndice
Carta de Karl Marx a Friedrich Engels Carta de Karl Marx a Vera Ivanovna Zasulitch
Índice dos nomes literários, bíblicos e mitológicos Bibliografia Glossário da tradução Tabela de equivalências de pesos, medidas e moedas Cronologia resumida de Marx e Engels E-books da Boitempo Editorial
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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