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Dedicatória
Apresentando a Coleção O QUE É ISTO?
1. Objeto, sujeito e o giro ontológico-linguístico
Notas
2. As práticas judiciárias em terrae brasilis ou “de como fluem os sentidos que desnudam um paradigma”
Notas
3. Nas nesgas da linguagem, as manifestações doutrinárias que des-cobrem o DNA do solipsismo judicial
Notas
4. A identificação do fenômeno na especificidade: o germe da filosofia da consciência
4.1. O esquema sujeito-objeto e suas consequências no e para o direito
4.2. A razão prática e o “domínio da moral”: onde fica a “consciência”?
Notas
5. A impossibilidade de cindir interpretação e aplicação: de como o Direito não é uma (mera) racionalidade instrumental
5.1. Para além da cultura standard ou “compreendendo melhor o positivismo”
5.2. A hermenêutica antirrelativista e a aposta na antidiscricionariedade
Notas
6. Uma advertência: controlar as decisões judiciais é uma questão de democracia, o que não implica “proibição de interpretar”...!
6.1. A discricionariedade (e suas derivações) como uma “fatalidade” positivista
Notas
7. Aportes finais ou de como “para uma teoria ser pós-positivista, é necessário superar o ‘decido conforme minha consciência’”
Notas
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