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Index
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
1. JURISDIÇÃO
1.1. Conceito
1.2. Equivalentes Jurisdicionais
1.2.1. Autotutela
1.2.2. Formas consensuais de solução de conflitos
1.2.3. Arbitragem
1.3. Escopos da jurisdição
1.4. Catacterísticas principais
1.4.1. Caráter substitutivo
1.4.2. Lide
1.4.3. Inércia
1.4.4. Definitividade
1.5. Princípios da jurisdição
1.5.1. Investidura
1.5.2. Territorialidade (aderência ao território)
1.5.3. Indelegabilidade
1.5.4. Inevitabilidade
1.5.5. Inafastabilidade
1.5.6. Juiz natural
1.5.7. Promotor natural
1.6. Espécies de jurisdição
1.6.1. Jurisdição penal ou civil
1.6.2. Jurisdição superior ou inferior
1.6.3. Jurisdição comum e especial
1.7. Jurisdição voluntária
1.7.1. Características
1.7.2. Natureza jurídica
1.8. Tutela jurisdicional
1.8.1. Espécie de crise jurídica
1.8.2. Natureza jurídica dos resultados jurídico-materiais
1.8.3. Coincidência de resultados com a satisfação voluntária
1.8.4. Espécie de técnicas procedimentais
1.8.5. Cognição vertical (profundidade)
1.8.6. Sistema processual
2. AÇÃO
2.1. Teorias da ação
2.1.1. Teoria imanentista (civilista)
2.1.2. Teoria concreta da ação
2.1.3. Teoria abstrata do direito de ação
2.1.4. Teoria eclética
2.1.5. Teoria da asserção
2.2. Condições da ação
2.2.1. Introdução
2.2.2. Possibilidade jurídica do pedido
2.2.3. Interesse de agir
2.2.4. Legitimidade
2.3. Elementos da ação
2.3.1. Introdução
2.3.2. Partes
2.3.3. Pedido
2.3.4. Causa de pedir
3. PROCESSO
3.1. Introdução
3.1.1. Processo como procedimento
3.1.2. Processo como contrato
3.1.3. Processo como um quase contrato
3.1.4. Processo como relação jurídica
3.1.5. Processo como situação jurídica
3.1.6. Processo como procedimento em contraditório
3.1.7. Procedimento animado por uma relação jurídica em contraditório
3.1.8. Conclusão
3.2. Procedimento
3.3. Relação jurídica processual
3.3.1. Composição
3.3.2. Características
3.3.3. Pressupostos processuais
3.4. Princípios processuais
3.4.1. Devido processo legal
3.4.2. Contraditório
3.4.3. Princípios dispositivo e inquisitivo (inquisitório)
3.4.4. Motivação das decisões
3.4.5. Isonomia
3.4.6. Publicidade dos atos processuais
3.4.7. Princípio da economia processual
3.4.8. Princípio da instrumentalidade das formas
3.4.9. Princípio da razoável duração do processo
3.4.10. Princípio da cooperação
3.4.11. Princípio da boa-fé e lealdade processual
3.4.12. Primazia no julgamento do mérito
4. COMPETÊNCIA
4.1. Introdução
4.2. Competência relativa e absoluta
4.2.1. Competência relativa
4.2.2. Competência absoluta
4.2.3. Identidades procedimentais
4.3. Critérios para fixação da competência
4.4. Limites da jurisdição nacional
4.4.1. Introdução – princípio da efetividade
4.4.2. Competência internacional concorrente e exclusiva
4.4.3. Litispendência internacional
4.5. Espécies de competência
4.5.1. Competência territorial
4.5.2. Competência funcional
4.5.3. Competência em razão da matéria
4.5.4. Competência em razão da pessoa
4.5.5. Competência em razão do valor da causa
4.6. Competência da justiça federal
4.6.1. Competência em razão da pessoa (ratione personae)
4.6.2. Competência em razão da matéria (ratio materiae)
4.7. Prorrogação de competência
4.7.1. Conceito
4.7.2. Prorrogação legal
4.7.3. Prorrogações voluntárias
4.8. Prevenção
4.8.1. Conceito
4.8.2. Prevenção de causas conexas em primeiro grau de jurisdição
4.9. Princípio da perpetuatio jurisdictionis – art. 87 do novo CPC
5. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
5.1. Introdução
5.2. Sucumbência e causalidade
5.3. Cabimento de condenação em honorários advocatícios
5.4. Fixação de honorários sucumbenciais em recursos
5.5. Valor dos honorários sucumbenciais
5.6. Condenação da Fazenda Pública ao pagamento de honorários sucumbenciais
5.7. Sucumbência recíproca
5.8. Pagamento na pessoa da sociedade de advogados
5.9. Termo inicial dos juros
5.10. Omissão da condenação em honorários advocatícios em sentença transitada em julgado
5.11. Legitimidade para impugnar e executar
5.12. Direito ao ressarcimento dos honorários contratuais
6. GRATUIDADE DE JUSTIÇA
6.1. Beneficiários da assistência judiciária
6.2. Benefício da gratuidade
6.3. Gratuidade e adiantamento de honorários periciais
6.4. Concessão parcial de gratuidade e parcelamento
6.5. Condenação do beneficiário da gratuidade
6.6. Procedimento
6.6.1. Forma do pedido de concessão da gratuidade
6.6.2. Indeferimento do pedido
6.6.3. Deferimento do pedido
6.6.4. Impugnação à decisão concessiva do benefício
6.6.5. Instrução probatória
6.6.6. Revogação do benefício
6.6.7. Recorribilidade
6.7. Trânsito em julgado da decisão que revoga a gratuidade
7. LITISCONSÓRCIO
7.1. Conceito
7.2. Hipóteses de cabimento
7.3. Classificação do litisconsórcio
7.3.1. Litisconsórcio ativo, passivo e misto
7.3.2. Litisconsórcio inicial (originário) ou ulterior (posterior, incidental ou superveniente)
7.3.3. Litisconsórcio necessário ou facultativo
7.3.4. Litisconsórcio unitário e simples
7.4. Limitação do litisconsórcio facultativo
7.4.1. Introdução
7.4.2. Reconhecimento de ofício pelo juiz
7.4.3. Pedido da parte
7.4.4. Litisconsórcio recusável?
7.4.5. Consequência jurídica da limitação do litisconsórcio facultativo
7.5. Litisconsórcio necessário e unitário. Necessárias distinções
7.6. Litisconsórcio ativo necessário?
7.7. Existe a intervenção iussu iudicis no processo civil brasileiro?
7.8. Vício gerado pela ausência de litisconsórcio necessário
7.9. Litisconsórcio alternativo e sucessivo
7.10. Dinâmica entre os litisconsortes
7.10.1. Introdução
7.10.2. Atos de disposição de direito
7.10.3. Presunção de veracidade dos fatos na revelia (art. 345, I, do Novo CPC)
7.10.4. Recurso interposto por somente um litisconsorte (art. 1.005, caput, do Novo CPC)
7.10.5. Produção da prova
7.10.6. A confissão e o litisconsórcio
7.10.7. Prazo para os litisconsortes
8. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS
8.1. Intervenções típicas e atípicas
8.1.1. Processo/fase de conhecimento
8.1.2. Processo/fase de execução
8.1.3. Ação probatória autônoma
8.2. Assistência
8.2.1. Introdução
8.2.2. Assistência simples (adesiva)
8.2.3. Assistência litisconsorcial (qualificada)
8.2.4. Procedimento da assistência
8.2.5. Os poderes do assistente simples
8.2.6. Os poderes do assistente litisconsorcial
8.2.7. Imutabilidade da justiça da decisão
8.2.8. Justiça da decisão e coisa julgada
8.3. Denunciação da lide
8.3.1. Conceito
8.3.2. Hipóteses de cabimento
8.3.3. Facultatividade
8.3.4. Qualidade processual do denunciado
8.3.5. Condenação e cumprimento de sentença diretamente contra o denunciado
8.3.6. Denunciação sucessiva
8.3.7. Procedimento da denunciação da lide feita pelo autor
8.3.8. Procedimento da denunciação pelo réu
8.4. Chamamento ao processo
8.4.1. Conceito
8.4.2. Hipóteses de cabimento
8.4.3. Procedimento
8.4.4. Chamamento ao processo no direito do consumidor
8.5. Amicus curiae
8.5.1. Introdução
8.5.2. Interesse institucional
8.5.3. Requisitos
8.5.4. Aspectos procedimentais
8.6. incidente de desconsideração da personalidade jurídica
8.6.1. Introdução
8.6.2. Momento
8.6.3. Procedimento
8.6.4. Forma de defesa do sócio (ou da sociedade na desconsideração inversa)
8.6.5. Recorribilidade
8.6.6. Fraude à execução
9. NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL E CALENDARIZAÇÃO PROCEDIMENTAL
9.1. Negócio jurídico processual
9.1.1. Espécies de negócios jurídicos processuais
9.1.2. Negócios jurídicos processuais típicos
9.1.3. Cláusula geral de negócios jurídicos processuais
9.1.4. Objeto do negócio jurídico processual previsto no art. 190 do Novo CPC
9.1.5. Momento
9.1.6. Requisitos formais
9.1.7. Limites à liberdade das partes
9.1.8. Decisão que decreta a invalidade do negócio jurídico processual
9.1.9. Casuística
9.2. Calendário procedimental
9.2.1. Introdução
9.2.2. Negócio jurídico plurilateral
9.2.3. Momento de definição do calendário
9.2.4. Revisão excepcional do calendário
10. ATOS PROCESSUAIS
10.1. Introdução
10.2. Da Prática Eletrônica de Atos Processuais
10.2.1. Introdução
10.2.2. Atos processuais por meio eletrônico
10.2.3. Prática eletrônica de atos notariais e de registro
10.2.4. Garantias dos sistemas de automação processual
10.2.5. Publicidade
10.2.6. Acesso e participação das partes e de seus procuradores
10.2.7. Garantias de natureza técnica
10.2.8. Registro do ato processual eletrônico
10.2.9. Regulamentação da prática e da comunicação oficial de atos processuais por meio eletrônico
10.2.10. Caráter oficial das informações processuais prestada pelos sistemas dos tribunais
10.2.11. Problemas técnicos e erro ou omissão do axiliar da justiça responsável pelo registro dos andamentos
10.2.12. Facilitação no acesso aos autos eletrônicos
10.3. Dos atos das partes
10.3.1. Eficácia imediata dos atos processuais
10.3.2. Direito de exigir recibo
10.3.3. Cotas marginais ou interlineares
10.4. Dos Pronunciamentos do Juiz
10.4.1. Pronunciamentos do juízo de primeiro grau
10.4.2. Pronunciamentos proferidos em tribunal
10.4.3. Requisitos formais dos pronunciamentos judiciais
10.4.4. Publicação dos pronunciamentos
10.5. Dos Atos do Escrivão ou do Chefe de Secretaria
10.5.1. Autuação
10.5.2. Numeração e rubrica das folhas dos autos
10.5.3. Termo de juntada, vista e conclusão
10.5.4. Métodos de registro dos atos processuais
10.5.5. Formalidades materiais dos atos e termos processuais
10.6. Do tempo dos atos processuais
10.6.1. Dias úteis das 06:00 às 20:00
10.6.2. Momento para a prática eletrônica de ato processual
10.6.3. Atos praticados durante as férias forenses e feriados
10.7. Do lugar da prática dos atos processuais
10.8. Dos prazos
10.8.1. Espécies de prazos processuais
10.8.2. Comparecimento em juízo
10.8.3. Ato praticado antes do início da contagem do prazo
10.8.4. Contagem do prazo
10.8.5. Intimação tácita por meio eletrônico
10.8.6. Suspensão e interrupção do prazo
10.8.7. Obstáculo criado pela parte contrária
10.8.8. Foro onde for difícil o transporte
10.8.9. Vedação à redução de prazo sem a anuência das partes
10.8.10. Preclusão
10.8.11. Extinção do direito de emendar o ato processual
10.8.12. Contagem do prazo
10.8.13. Indisponibilidade dos sistemas de informática
10.8.14. Publicação no diário oficial
10.8.15. Renúncia ao prazo recursal
10.8.16. Prazos para o pronunciamento judicial
10.8.17. Prazos para os serventuários da justiça
10.8.18. Termo inicial do prazo
10.8.19. Contagem e fluência do prazo
10.8.20. Atos da parte
10.8.21. Atos praticados por carta
10.8.22. Excesso de prazo pelo serventuário
10.8.23. Restituição dos autos
10.8.24. Excesso de prazo pelo magistrado
10.9. Comunicação dos atos processuais
10.9.1. Formas de comunicação
10.9.2. Citação
10.9.3. Intimação
10.9.4. Cartas
10.10. Ordem cronológica de julgamento
10.10.1. Introdução
10.10.2. Publicidade
10.10.3. Requerimento em processo já incluído na ordem de julgamento
10.10.4. Exceções à ordem cronológica
10.10.5. Dever ou faculdade?
11. Vícios dos Atos Processuais
11.1. Introdução
11.2. Vício e nulidade
11.3. Classificação
11.4. Mera irregularidade
11.5. Nulidades relativas
11.6. Nulidade absoluta
11.7. Inexistência jurídica
11.8. Efeito expansivo e confinamento das nulidades
12. Tutela Provisória
12.1. Introdução
12.2. Disposições gerais da tutela provisória
12.2.1. Introdução
12.2.2. Tutela provisória antecedente ou incidental
12.2.3. Efetivação da tutela provisória
12.2.4. Provisoriedade
12.2.5. Discricionariedade e fundamentação da decisão
12.2.6. Competência
12.3. Comparação entre tutela cautelar e tutela antecipada
12.3.1. Introdução
12.3.2. Identidades
12.3.3. Liquidação e execução
12.3.4. Concessão de ofício
12.3.5. Audiência de justificação
12.3.6. Fungibilidade entre as espécies de tutela de urgência
12.4. Tutela antecipada
12.4.2. Processos e procedimentos compatíveis
12.4.3. Requisito negativo – irreversibilidade
12.4.4. Legitimação
12.4.5. Momento da antecipação
12.4.6. Sentença
12.4.7. Fase recursal
12.4.8. Tutela antecipada contra a Fazenda Pública
12.5. Tutela cautelar
12.5.1. Autonomia
12.5.2. Sumariedade
12.5.3. Instrumentalidade
12.5.4. Cautelares típicas e generalidade da tutela cautelar
12.5.5. tutela cautelar requerida em caráter antecedente
12.5.6. Coisa julgada material
12.5.7. Pedido cautelar e pedido principal
12.5.8. Cessação da eficácia da tutela cautelar
12.6. Tutela da evidência
12.6.1. Introdução
12.6.2. Hipóteses de cabimento
12.6.3. Procedimento
12.6.4. Tutela da evidência atípica
13. Formação, suspensão e extinção do processo
13.1. Formação do processo
13.1.1. Formação gradual da relação jurídica processual
13.1.2. Momento da propositura da ação
13.1.3. Litispendência
13.2. Suspensão do processo
13.2.1. Suspensão do procedimento
13.2.2. Suspensão própria e imprópria
13.2.3. Decisão de suspensão do processo
13.2.4. Impugnabilidade da decisão de suspensão do processo
13.2.5. Morte ou perda da capacidade processual da parte
13.2.6. Dissolução de sociedade
13.2.7. Morte ou perda de capacidade processual do representante legal
13.2.8. Morte ou perda de capacidade processual do advogado
13.2.9. Convenção das partes
13.2.10. Arguição de impedimento ou de suspeição
13.2.11. Admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas
13.2.12. Prejudicialidade
13.2.13. Necessidade de verificação de determinado fato ou a produção de certa prova, requisitada para outro juízo
13.2.14. Força maior
13.2.15. Acidentes e fatos da navegação de competência do tribunal marítimo
13.2.16. Demais casos regulados pelo novo código de processo civil
13.2.17. Prazo de suspensão
13.2.18. Vedação à prática de atos processuais durante a suspensão do processo
13.2.19. Arguição de suspeição e impedimento do juiz
13.2.20. Verificação da existência de fato delituoso pela justiça criminal
13.3. Extinção do processo
13.3.1. Extinção do processo
13.3.2. Impropriedade do termo “extinção parcial do processo”
13.3.3. Princípio da cooperação e extinção do processo por sentença terminativa
13.3.4. Reconhecimento jurídico do pedido
14. Procedimento sumário
14.1. Introdução
14.2. Sumariedade formal
14.3. Valor da causa (art. 275, I, do CPC/1973)
14.4. Matérias (art. 275, ii, do cpc/1973)
14.4.1. Arrendamento rural e parceria agrícola
14.4.2. Cobranças ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio
14.4.3. Ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico
14.4.4. Ressarcimento por danos causados em acidente de veículo de via terrestre
14.4.5. Cobrança de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículo, ressalvados os casos de processo de execução
14.4.6. Cobrança de honorários de profissionais liberais
14.4.7. Causas que versem sobre a revogação de doação
14.4.8. Demais casos previstos em lei
14.5. Petição inicial
14.6. Citação
14.7. Audiência de conciliação
14.8. Presença das partes e patronos na audiência de conciliação
14.9. Resposta do réu
14.10. Casos de conversão em rito COMUM
14.11. Intervenção de terceiros
15. PETIÇÃO INICIAL
15.1. Introdução
15.2. Requisitos estruturais da petição inicial
15.2.1. Juízo singular ou colegiado a que é dirigida a petição inicial
15.2.2. Indicação das partes e sua qualificação
15.2.3. Os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido
15.2.4. Pedido
15.2.5. Valor da causa
15.2.6. Provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados
15.2.7. Opção do autor quanto à realização da audiência de conciliação ou de mediação
15.3. Documentos indispensáveis à propositura da demanda
16. POSTURAS DO JUIZ DIANTE DA PETIÇÃO INICIAL
16.1. Introdução
16.2. Emenda da petição inicial
16.3. Indeferimento da petição inicial
16.3.1. Conceito de indeferimento, recorribilidade e juízo de retratação
16.3.2. Hipóteses de indeferimento da petição inicial
16.4. Julgamento de improcedência liminar
16.4.1. Introdução
16.4.2. Requisitos para o julgamento de improcedência liminar
16.4.3. Conduta do juiz
16.4.4. Julgamento parcial de improcedência liminar?
16.4.5. Julgamento da apelação pelo tribunal
16.5. Citação
16.5.1. Conceito
16.5.2. Efeitos da citação
16.5.3. Modalidades de citação
17. AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO
17.1. Citação do réu para comparecimento à audiência de conciliação ou de mediação
17.2. CONCILIADOR E MEDIADOR
17.3. Número de sessões
17.4. Intimação do autor
17.5. Desinteresse das partes na realização da audiência
17.6. Não realização de audiência quando o direito material não admitir autocomposição
17.7. Desinteresse na realização da audiência e litisconsórcio
17.8. Ato atentatório à dignidade da justiça
17.9. Presença de advogado ou defensor público
17.10. Representante com poderes para negociar e transigir
17.11. Redução a termo da homologação por sentença
17.12. Pauta
18. RESPOSTAS DO RÉU
18.1. Introdução
18.2. Contestação
18.2.1. Prazo
18.2.2. Matérias de defesa
18.2.3. Princípio da impugnação específica dos fatos
18.2.4. Princípio da eventualidade
18.3. Reconvenção
18.3.1. Conceito
18.3.2. Condições da ação
18.3.3. Pressupostos processuais
18.3.4. Procedimento
19. REVELIA
19.1. Conceito
19.2. Efeitos
19.2.1. Fatos alegados pelo autor serão reputados verdadeiros
19.2.2. Desnecessidade de intimação do réu revel
19.2.3. Julgamento antecipado do mérito
19.3. Modificação objetiva da demanda
19.4. Ingresso do réu revel no processo
19.4.1. Participação do réu revel no procedimento probatório
20. Providências preliminares e julgamento conforme o estado do processo
20.1. Providências preliminares
20.2. Julgamento conforme o estado do processo
20.2.1. Introdução
20.2.2. Extinção do processo sem a resolução do mérito
20.2.3. Extinção do processo com a resolução do mérito, fundada no art. 487, II e III, do Novo CPC
20.2.4. Julgamento antecipado do mérito
20.2.5. Julgamento antecipado parcial do mérito
20.2.6. Saneamento e organização do processo
21. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
21.1. Introdução
21.2. Procedimento
21.2.1. Abertura e pregão das partes
21.2.2. Conciliação (tentativa de autocomposição)
21.2.3. Fixação dos pontos controvertidos
21.2.4. Esclarecimentos do perito
21.2.5. Depoimento pessoal
21.2.6. Oitiva das testemunhas
21.2.7. Debates orais
21.2.8. Prolação da sentença
21.3. Audiência una e contínua
21.4. Adiamento da audiência
22. PROVAS
22.1. Teoria geral das provas
22.1.1. Conceito de prova
22.1.2. Espécies de prova
22.1.3. A verdade possível e a verossimilhança
22.1.4. A caducidade das expressões “verdade formal” e “verdade real”
22.1.5. Direito à prova no processo civil
22.1.6. Objeto da prova
22.1.7. Ônus da prova
22.1.8. A produção da prova de ofício (“poder” instrutório do juiz)
22.1.9. Preclusões para o juiz na atividade probatória
22.1.10. Valoração da prova
22.1.11. Prova emprestada
22.1.12. Prova ilícita
22.1.13. Provas atípicas
22.1.14. Ação probatória autônoma
22.2. Provas em espécie
22.2.1. Ata notarial
22.2.2. Depoimento pessoal
22.2.3. Da confissão
22.2.4. Da exibição de documento ou coisa
22.2.5. Da prova documental
22.2.6. Da prova testemunhal
22.2.7. Da prova pericial
22.2.8. Da inspeção judicial
23. SENTENÇA
23.1. Conceito legal de sentença
23.2. Classificação das sentenças
23.2.1. Conteúdo da sentença
23.2.2. Resolução de mérito
23.3. Elementos da sentença
23.3.1. Relatório
23.3.2. Fundamentação
23.3.3. Dispositivo
23.3.4. Comentários gerais a respeito dos elementos da sentença
23.4. Sentença líquida
23.5. Princípio da congruência
23.5.1. Conceito
23.5.2. Exceções ao princípio da congruência
23.6. Sentença extra petita
23.6.1. Conceito
23.6.2. Recorribilidade da sentença extra petita
23.7. Sentença ultra petita
23.7.1. Conceito
23.7.2. Recorribilidade da sentença ultra petita
23.8. Sentença citra petita (infra petita)
23.8.1. Conceito
23.8.2. Recorribilidade da sentença citra petita
23.9. Situação fática no momento da prolação da sentença
23.10. Modificação da sentença pelo juízo sentenciante
23.11. Ações que tenham como objeto obrigação de fazer e não fazer
23.12. Capítulos de sentença
24. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA
24.1. Natureza jurídica da liquidação
24.2. Conceito de liquidez e obrigações liquidáveis
24.3. Títulos que podem ser objeto de liquidação
24.4. Vedação à sentença ilíquida
24.5. Liquidação na pendência de recurso recebido no efeito suspensivo
24.6. Decisão que julga a liquidação: decisão interlocutória ou sentença?
24.7. Natureza da decisão pela qual a liquidação é julgada
24.8. Liquidação como forma de frustração da execução
24.9. Natureza jurídica da liquidação
24.10. Legitimidade ativa
24.11. Competência
24.12. Regra da fidelidade ao título executivo (art. 509, § 4º, do novo CPC)
24.13. Espécies de liquidação
24.13.1. Introdução
24.13.2. Liquidação por arbitramento
24.13.3. Liquidação pelo procedimento comum
25. COISA JULGADA
25.1. Coisa julgada formal e coisa julgada material
25.2. Coisa julgada total e parcial
25.3. Conceito e natureza jurídica
25.4. Função negativa da coisa julgada
25.5. Função positiva da coisa julgada
25.6. Limites objetivos da coisa julgada
25.7. Limites subjetivos da coisa julgada
25.8. Eficácia preclusiva da coisa julgada
25.9. Coisa julgada nas relações JURÍDICAS DE TRATO CONTINUADO
25.10. Relativização da coisa julgada
25.10.1. Introdução
25.10.2. Coisa julgada inconstitucional
25.10.3. Coisa julgada injusta inconstitucional
25.11. Coisa julgada secundum eventum probationis
25.12. Coisa julgada secundum eventum litis
26. Consignação em pagamento
26.1. Introdução
26.2. Consignação extrajudicial
26.3. Competência
26.4. Legitimidade
26.5. Objeto da demanda consignatória
26.6. Procedimento
26.7. Complementação do depósito
26.8. Consignação de prestações sucessivas
26.9. Ação de consignação fundada na dúvida referente à titularidade do crédito
26.10. Consignatória de aluguéis e outros encargos locatícios
27. AÇÃO DE EXIGIR CONTAS
27.1. Introdução
27.2. Legitimidade
27.3. Natureza dúplice
27.4. Competência
27.5. Procedimento
28. AÇÕES POSSESSÓRIAS
28.1. Proteção possessória
28.2. Fungibilidade
28.3. Ação dúplice?
28.4. Competência
28.5. Legitimação
28.6. Exceção de domínio
28.7. Cumulação de pedidos
28.8. Procedimento
28.8.1. Reintegração e manutenção de posse
28.8.2. Interdito proibitório
28.8.3. Especialidades procedimentais no litígio coletivo pela posse
29. DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS
29.1. Introdução
29.2. Procedimento da ação de demarcação
29.3. Procedimento da ação de divisão
30. Ação de dissolução parcial de sociedade
30.1. Introdução
30.2. Pretensões veiculáveis
30.3. Legitimidade ativa
30.4. Legitimidade passiva
30.5. Procedimento
31. AÇÃO DE INVENTÁRIO E PARTILHA
31.1. Introdução
31.2. Inventário negativo
31.3. Competência e universalidade do foro sucessório
31.4. Questões que dependam de prova não documental
31.5. Administrador provisório
31.6. Inventariante
31.7. Arrolamento sumário
31.8. Arrolamento comum
31.9. Procedimento do inventário
31.10. Colação
31.11. Sonegação
31.12. Pagamento das dívidas
31.13. Herdeiro preterido
31.14. Partilha
32. EMBARGOS DE TERCEIRO
32.1. Conceito
32.2. Legitimação
32.2.1. Legitimidade ativa – a condição de “terceiro”
32.2.2. Legitimação passiva
32.3. Competência
32.4. Prazo para propositura dos embargos de terceiro
32.5. Procedimento
33. OPOSIÇÃO
33.1. Objeto e natureza jurídica
33.2. Procedimento
34. AÇÃO DE HABILITAÇÃO
34.1. Introdução
34.2. Procedimento
35. Ações de família
35.1. Cabimento
35.2. Incentivo às formas consensuais do conflito
35.3. Audiência de mediação e conciliação
35.4. Ministério Público
35.5. Depoimento pessoal do incapaz
36. AÇÃO MONITÓRIA
36.1. Conceito
36.2. Natureza Jurídica
34.3. Admissibilidade
36.4. Fazenda Pública e ação monitória
36.5. Incapaz e ação monitória
36.6. Propositura da monitória
36.7. Citação do réu
36.8. Posturas do réu
36.9. A natureza jurídica do pronunciamento judicial de deferimento do mandado monitório
36.10. O pronunciamento concessivo do mandado monitório como despacho de mero expediente
36.11. O pronunciamento que defere o mandado monitório considerado como sentença – ocorrência da coisa julgada material
36.12. O pronunciamento concessivo do mandado monitório como decisão interlocutória
36.13. O mérito no processo monitório e seu julgamento
36.14. Natureza jurídica dos embargos ao mandado monitório
36.15. Procedimento dos embargos ao mandado monitório
36.16. Fase de cumprimento de sentença
37. HOMOLOGAÇÃO Do PENHOR LEGAL
37.1. Introdução
37.2. Natureza Jurídica
37.3. Homologação Extrajudicial
37.4. Penhor legal e autotutela
37.5. Procedimento
38. REGULAÇÃO DE AVARIA GROSSA
38.1. Declaração de abertura de avaria grossa
38.2. Oferecimento de garantias
38.3. Impugnação à declaração de abertura de avaria grossa
38.4. Levantamento de valores para o pagamento das despesas da alienação
38.5. Apresentação de documentos
38.6. Apresentação do regulamento de avaria grossa
38.7. Impugnação
38.8. Sentença “homologatória”
38.9. Regulador e perito judicial
39. AÇÃO DE RESTAURAÇÃO DE AUTOS
39.1. Introdução
39.2. Legitimidade
39.3. Competência
39.4. Procedimento
40. Formas executivas
40.1. Introdução
40.2. Processo autônomo de execução e fase procedimental executiva
40.3. Execução por sub-rogação (direta) e por coerção (indireta)
41. PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO
41.1. Introdução
41.2. Nulla executio sine titulo
41.3. Patrimonialidade
41.4. Desfecho único
41.5. Disponibilidade da execução
41.6. Utilidade
41.7. Menor onerosidade
41.8. Lealdade e boa-fé processual
41.9. Contraditório
41.10. Atipicidade dos meios executivos
42. SUJEITOS PROCESSUAIS na execução
42.1. Introdução
42.2. Diferentes espécies de legitimidade na execução
42.2.1. Polo ativo
42.2.2. Polo passivo
42.3. Legitimação ativa
42.3.1. Credor a quem a lei confere título executivo
42.3.2. Legitimidade do Ministério Público
42.3.3. Legitimidade do espólio, herdeiros e sucessores
42.3.4. Legitimidade do cessionário e do sub-rogado
42.4. Legitimidade passiva
42.4.1. Sujeito que figura no título como devedor
42.4.2. Legitimidade passiva do espólio, herdeiros e sucessores
42.4.3. Novo devedor
42.4.4. Fiador
42.4.5. Responsável titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito
42.4.6. Responsável tributário
42.4.7. Legitimidade do responsável secundário
42.5. Intervenção de terceiros na execução
42.5.1. Intervenções típicas
42.5.2. Intervenções atípicas
43. COMPETÊNCIA DA EXECUÇÃO
43.1. Competência do cumprimento de sentença (título executivo judicial)
43.1.1. Introdução
43.1.2. Competência executiva dos tribunais
43.1.3. Competência do juízo que processou a causa no primeiro grau de jurisdição
43.1.4. Competência para o cumprimento de sentença arbitral, penal condenatória, decisão homologatória de sentença estrangeira e acórdão proferido pelo Tribunal Marítimo
43.2. Competência do processo de execução (título executivo extrajudicial)
44. TÍTULO EXECUTIVO
44.1. Introdução
44.2. Requisitos formais da obrigação exequenda
44.3. Títulos executivos judiciais
44.3.1. Sentença proferida no processo civil que reconheça a exigibilidade de uma obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa
44.3.2. Decisão homologatória de autocomposição judicial
44.3.3. Decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza
44.3.4. Formal e certidão de partilha
44.3.5. Crédito de auxiliar da justiça quando as custas, emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial
44.3.6. Sentença penal condenatória transitada em julgado
44.3.7. Sentença arbitral
44.3.8. Sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça
44.3.9. Decisão interlocutória estrangeira, após a concessão do exequatur à carta rogatória pelo Superior Tribunal de Justiça
44.4. Títulos executivos extrajudiciais
44.4.1. Introdução
44.4.2. Letra de câmbio, nota promissória, duplicata, debênture e cheque
44.4.3. Escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor
44.4.4. Documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas
44.4.5. Instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia Pública, pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado pelo tribunal
44.4.6. Contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real de garantia e aquele garantido por caução
44.4.7. Contrato de seguro de vida em caso de morte
44.4.8. Crédito decorrente de foro e laudêmio
44.4.9. Crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio
44.4.10. Certidão de dívida ativa da fazenda pública da União, Estado, Distrito Federal, território e município, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei
44.4.11. Crédito referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de condomínio edilício, previstas em convenção de condomínio ou aprovadas em assembleia-geral, desde que documentalmente comprovadas
44.4.12. Certidão expedida por serventia notarial ou de registro relativa a valores de emolumentos e demais despesas devidas pelos atos por ela praticados, fixados nas tabelas estabelecidas em lei
44.4.13. Todos os demais títulos, aos quais, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva
45. RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL
45.1. Obrigação e responsabilidade patrimonial
45.2. Inexistência de responsabilidade pessoal
45.3. Bens que respondem pela satisfação na execução
45.4. Impenhorabilidade de bens
45.4.1. Patrimônio mínimo e dignidade humana
45.4.2. As hipóteses específicas de impenhorabilidade no direito brasileiro
45.5. Responsabilidade patrimonial de imóvel submetido ao regime do direito de superfície
45.6. Responsabilidade patrimonial secundária
45.6.1. Bens do sucessor a título singular
45.6.2. Bens do sócio, nos termos da lei
45.6.3. Bens do devedor, ainda que em poder de terceiros
45.6.4. Bens do cônjuge e do companheiro, nos casos em que os seus bens próprios, reservados ou de sua meação, respondem pela dívida
45.6.5. Bens alienados ou gravados com ônus real em fraude de execução
45.6.6. Bens cuja alienação ou gravação com ônus real tenha sido anulada em razão do reconhecimento, em ação autônoma, de fraude contra credores
45.6.7. Bens do responsável, nos casos de desconsideração da personalidade jurídica
45.7. Fraudes do devedor
45.7.1. Fraude contra credores
45.7.2. Fraude à execução
46. cumprimento provisório de sentença
46.1. Conceito
46.2. Caução na execução provisória
46.2.1. Função
46.2.2. Natureza jurídica
46.2.3. Requisitos formais
46.2.4. Momento de prestação da caução
46.2.5. Atuação de ofício?
46.3. Dispensa da caução
46.4. Responsabilidade objetiva do exequente
46.5. Formalização dos autos da execução provisória
46.6. Cabimento de multa pelo não pagamento
46.7. Execução provisória contra a Fazenda Pública
46.8. Honorários advocatícios
47. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA que reconhece a exigibilidade De OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER
47.1. Introdução
47.2. Aspectos procedimentais
47.3. Tutela específica e conversão em perdas e danos
47.3.1. Vontade do exequente
47.3.2. Impossibilidade de obtenção da tutela específica ou resultado prático equivalente
47.3.3. Onerosidade excessiva
47.3.4. Procedimento da conversão em perdas e danos
47.4. Atipicidade das formas executivas
47.4.1. Prisão civil
47.5. Multa coercitiva
47.5.1. Introdução
47.5.2. Valor da multa
47.5.3. Beneficiado pela multa
47.5.4. Fazenda Pública em juízo
47.5.5. Alteração do valor e periodicidade da multa
47.5.6. Exigibilidade da multa
47.5.7. Termo inicial da multa e intimação do devedor
48. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA que reconhece a exigibilidade DE OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA
48.1. Introdução
48.2. Aspectos procedimentais
49. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA que reconhece a exigibilidade de OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA
49.1. Introdução
49.2. Necessidade de provocação do credor na instauração da fase de cumprimento de sentença
49.3. Requerimento inicial
49.4. Aparente excesso dos cálculos
49.5. Intimação do executado
49.6. Cumprimento da obrigação
49.7. Não pagamento no prazo de 15 dias
49.7.1. Introdução
49.7.2. Fixação de honorários advocatícios
49.7.3. Aplicação de multa de 10% sobre o valor exequendo
49.7.4. Protesto extrajudicial da sentença
49.7.5. Inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes
49.7.6. Expedição do mandado de penhora e avaliação
49.7.7. Termo inicial da contagem de prazo para impugnação
50. processo de EXECUÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER
50.1. Introdução
50.2. Execução das obrigações de fazer
50.3. Execução das obrigações de não fazer
51. PROCESSO DE EXECUÇÃO Da obrigação dE ENTREGAr COISA
51.1. Execução de entrega de coisa certa
51.2. Execução de entrega de coisa incerta
52. Processo de Execução da Obrigação de Pagar Quantia Certa
52.1. Início do processo de execução
52.1.1. Petição inicial
52.1.2. Averbação da execução
52.1.3. Pronunciamento que determina a citação do executado
52.1.4. Não localização do executado e de seus bens
52.1.5. Arresto executivo
52.1.6. Posturas do executado citado
52.2. Pagamento parcelado
52.2.1. Introdução
52.2.2. Pagamento parcelado: moratória legal?
52.2.3. Requisitos formais
52.2.4. Procedimento
52.2.5. Inadimplemento das parcelas
52.3. Penhora
52.3.1. Definição e efeitos
52.3.2. Ordem legal da penhora
52.3.3. Da documentação da penhora, de seu registro e do depósito
52.3.4. Do lugar de realização da penhora
52.3.5. Penhora de dinheiro pelo sistema BacenJud (on-line)
52.3.6. Penhora de percentual do faturamento de empresa devedora
52.3.7. Procedimento da penhora
52.3.8. Substituição do bem penhorado
52.3.9. Penhoras especiais
52.4. Avaliação
52.5. Formas de expropriação
52.5.1. Introdução
52.5.2. Adjudicação
52.6. Alienação por iniciativa particular
52.6.1. Introdução
52.6.2. Alienação pelo exequente e a necessidade de seu pedido
52.6.3. Alienação por corretor ou leiloeiro público credenciado perante a autoridade judiciária
52.6.4. Requisitos para a alienação
52.7. Arrematação
52.7.1. Introdução
52.7.2. Requisitos formais do leilão judicial
52.7.3. Publicidade do edital
52.7.4. Comunicações do leilão judicial
52.7.5. Realização do leilão judicial
52.7.6. Leilão judicial por meio eletrônico
52.7.7. Legitimados a arrematar
52.7.8. Procedimento do leilão judicial
52.7.9. Arrematação viciada
52.7.10. Alienação antecipada
52.8. Entrega de dinheiro ao credor
53. EXECUÇÕES ESPECIAIS
53.1. EXECUÇÃO DE PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA
53.1.1. Introdução
53.1.2. Forma executiva
53.2. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA
53.2.1. Introdução
53.2.2. Forma executiva
53.2.3. Procedimento
53.2.4. Regime dos precatórios
53.2.5. Compensação em favor da Fazenda Pública
53.2.6. Emenda Constitucional 62/2009 (A EC do Calote)
53.2.7. Dispensa de precatório
53.2.8. Preterição no pagamento
54. Defesas do executado
54.1. INTRODUÇÃO
54.2. EMBARGOS À EXECUÇÃO
54.2.1. Natureza jurídica dos embargos
54.2.2. Garantia do juízo
54.2.3. Prazo dos embargos
54.2.4. Competência
54.2.5. Rejeição liminar dos embargos
54.2.6. Efeito suspensivo
54.2.7. Procedimento dos embargos à execução
54.3. IMPUGNAÇÃO
54.3.1. Natureza jurídica
54.3.2. Matérias alegáveis em sede de impugnação
54.3.3. Procedimento
54.4. EXCEÇÃO E OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE
54.4.1. Análise histórica
54.4.2. Problemas de terminologia
54.4.3. Defesa executiva atípica
54.4.4. Requisitos para a admissão da exceção de pré-executividade e objeção
54.4.5. Julgamento da exceção e objeção de pré-executividade
54.4.6. Sobrevivência da exceção e da objeção de pré-executividade
55. SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
55.1 Introdução
55.2 Suspensão da execução
55.2.1. Causas gerais de suspensão
55.2.2. Defesa típica do executado
55.2.3. Não localização de bens e prescrição intercorrente
55.2.4. Ausência de interessados na aquisição do bem penhorado
55.2.5. Moratória legal
55.3 Extinção da execução
56. PRECEDENTES JUDICIAIS
56.1. precedente, decisão, jurisprudência E SÚMULA
56.2. JURISPRUDÊNCIA ESTÁVEL, ÍNTEGRA E COERENTE
56.2.1. Introdução
56.2.2. Dever de uniformização da jurisprudência
56.2.3. Jurisprudência estável
56.2.4. Jurisprudência íntegra
56.2.5. Jurisprudência coerente
56.3. (IN)CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 927 DO NOVO CPC
56.4. EFICÁCIA VINCULANTE
56.4.1. Introdução
56.4.2. Controle concentrado de constitucionalidade
56.4.3. Enunciados de Súmulas Vinculantes
56.4.4. Precedentes criados em julgamento de casos repetitivos e no incidente de assunção de competência
56.4.5. Enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional
56.4.6. Orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados
56.4.7. Eficácia ex tunc ou ex nunc da novidade legislativa
56.4.8. Cabimento de reclamação constitucional
56.5. Precedente brasileiro e precedents na tradição da common law
56.6. Ratio decidendi e obter dicta
56.7. Fundamentação
56.8. Divulgação
56.9. Distinção (distinguishing)
56.10. Superação da tese jurídica (overruling)
56.10.1. Introdução
56.10.2. Motivos para superação
56.10.3. Fundamentação da decisão de superação
56.10.4. Modulação dos efeitos da superação
56.10.5. Procedimento
57. ORDEM DOS PROCESSOS E RECURSOS NO TRIBUNAL
57.1. DISTRIBUIÇÃO
57.2. Prevenção
57.3. PODERES DO RELATOR
57.3.1. Introdução
57.3.2. Direção do processo
57.3.3. Tutela provisória
57.3.4. Inadmissibilidade recursal
57.3.5. Decisão monocrática que nega provimento
57.3.6. Decisão monocrática que dá provimento
57.3.7. Vedação de julgamento monocrático do recurso
57.3.8. Julgamento monocrático do reexame necessário e dos processos de competência originária
57.3.9. Demais incumbências
57.3.10. Oportunidade de saneamento de vícios
57.4. FATO SUPERVENIENTE
57.5. Ordem no julgamento
57.6. SUSTENTAÇÃO ORAL
57.7. MATÉRIAS CONHECÍVEIS DE OFÍCIO
57.8. Formalidades do acórdão
57.9. JULGAMENTO VIRTUAL
57.10. Técnica de julgamento substitutiva dos embargos infringentes
57.11. SANEAMENTO DE VÍCIO
58. INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA
58.1. CABIMENTO
58.2. PROCEDIMENTO
59. DO INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE
59.1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
59.2. LEGITIMIDADE ATIVA E MOMENTO DE SUSCITAÇÃO
59.3. INSTAURAÇÃO DO INCIDENTE
59.4. REJEIÇÃO E ACOLHIMENTO DO INCIDENTE PELO ÓRGÃO FRACIONÁRIO
59.5. NÃO CABIMENTO DO INCIDENTE
59.6. PROCEDIMENTO PERANTE O PLENÁRIO OU ÓRGÃO ESPECIAL
59.7. JULGAMENTO
60. CONFLITO DE COMPETÊNCIA
60.1. Conceito
60.2. Legitimidade
60.3. Competência para o julgamento do conflito
60.4. Procedimento
61. HOMOLOGAÇÃO DE DECISÃO ESTRANGEIRA E DA CONCESSÃO DO EXEQUATUR À CARTA ROGATÓRIA
61.1. INTRODUÇÃO
61.2. AÇÃO CONSTITUTIVA NECESSÁRIA?
61.3. FORMA PROCESSUAL DE HOMOLOGAÇÃO
61.4. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA ESTRANGEIRA
61.5. HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL
61.6. EFICÁCIA EM TERRITÓRIO NACIONAL
61.7. DECISÃO ESTRANGEIRA NÃO JUDICIAL
61.8. HOMOLOGAÇÃO PARCIAL
61.9. TUTELA DE URGÊNCIA
61.10. EXECUÇÃO FISCAL
61.11. DECISÃO ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL
61.12. DECISÃO ESTRANGEIRA CONCESSIVA DE MEDIDA DE URGÊNCIA
61.13. TUTELA DA EVIDÊNCIA
61.14. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS PARA A HOMOLOGAÇÃO DA DECISÃO
61.15. COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA BRASILEIRA
61.16. COMPETÊNCIA PARA A EXECUÇÃO
62. AÇÃO RESCISÓRIA
62.1. Natureza jurídica
62.2. Conceito de rescindibilidade
62.3. Objeto da rescisão
62.3.1. Decisão de mérito
62.3.2. Decisão que não é de mérito
62.4. Hipóteses de cabimento
62.4.1. Prevaricação, concussão, corrupção passiva do juiz
62.4.2. Impedimento do juiz e incompetência absoluta do juízo
62.4.3. Dolo ou coação da parte vencedora e simulação ou colusão entre as partes para fraudar a lei
62.4.4. Ofensa à coisa julgada
62.4.5. Violação manifesta de norma jurídica
62.4.6. Prova falsa
62.4.7. Obtenção de documento novo
62.4.8. Erro de fato
62.5. fundamento para invalidar sentença homologatória de mérito
62.6. Legitimidade
62.7. Competência
62.8. Prazo
62.8.1. Prazo e termo inicial gerais
62.8.2. Termos iniciais diferenciados
62.9. Ação rescisória e cumprimento executivo do julgado
62.10. Procedimento
62.10.1. Petição inicial
62.10.2. Reações do juiz diante da petição inicial
62.10.3. Resposta do réu
62.10.4. Atividade saneadora
62.10.5. Fase probatória
62.10.6. Manifestações finais
62.10.7. Julgamento
63. INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS
63.1. Cabimento
63.2 Legitimidade para requerer a instauração do incidente
63.3. Competência
63.4. Divulgação
63.5. Sujeitos com legitimidade para participar do incidente
63.6. Instauração
63.7. Admissão do incidente
63.8. Poderes do relator
63.9. Julgamento e seus efeitos
63.10. Julgamento do IRDR e do recurso, reexame necessário e ação de competência originária do tribunal
63.11. Juizados Especiais
63.12. Desistência ou abandono do processo
63.13. Recursos
64. Reclamação Constitucional
64.1. Natureza jurídica
64.2. Cabimento
64.2.1. Forma de preservação da competência do tribunal
64.2.2. Forma de garantir a autoridade da decisão do tribunal
64.2.3. Garantir a observância de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade
64.2.4. Forma de garantir a observância de súmula vinculante
64.2.5. Forma de garantir a observância de precedente proferido em Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) e Incidente de Assunção de Competência
64.2.6. Forma de garantir a observância de precedente proferido em repercussão geral e recurso excepcional repetitivo
64.3. Procedimento
64.3.1. Introdução
64.3.2. Petição inicial
64.3.3. Prazo
64.3.4. Posturas do relator ao receber a reclamação constitucional
64.3.5. Reações dos interessados
64.3.6. Julgamento
65. Conceito de recursos e sucedâneos recursais
65.1. INTRODUÇÃO
65.1.1. Sucedâneos recursais internos
65.1.2.Sucedâneos recursais externos (ações autônomas de impugnação)
66. CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS
66.1. Introdução
66.2. Objeto imediato do recurso
66.3. Fundamentação recursal (causa de pedir)
66.4. Abrangência da matéria impugnada
66.5. Independência ou subordinação
67. EFEITOS recursais
67.1. Introdução
67.2. Efeito obstativo
67.3. Efeito devolutivo
67.4. Efeito suspensivo
67.5. Efeito translativo
67.6. Efeito expansivo
67.7. Efeito substitutivo
67.8. Efeito regressivo
67.9. Efeito diferido
68. PRINCÍPIOS RECURSAIS
68.1. Duplo grau de jurisdição
68.1.1. Conceito
68.1.2. Vantagens do duplo grau de jurisdição
68.1.3. Desvantagens do duplo grau de jurisdição
68.1.4. O princípio do duplo grau de jurisdição é princípio constitucional?
68.2. Taxatividade (legalidade)
68.3. Singularidade (unirrecorribilidade ou unicidade)
68.4. Voluntariedade
68.5. Dialeticidade
68.6. Fungibilidade
68.6.1. Dúvida fundada a respeito do recurso cabível
68.6.2. Inexistência de erro grosseiro
68.6.3. Inexistência de má-fé – Teoria do prazo menor
68.7. Proibição da reformatio in pejus
68.8. Irrecorribilidade em separado das decisões interlocutórias
68.9. Complementaridade
68.10. Consumação
68.11. Primazia do julgamento do mérito recursal
69. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
69.1. Introdução
69.2. Pressupostos intrínsecos de admissibilidade recursal
69.2.1. Cabimento
69.2.2. Legitimidade recursal
69.2.3. Interesse recursal
69.2.4. Inexistência de ato impeditivo ou extintivo do direito de recorrer
69.3. Pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal
69.3.1. Tempestividade
69.3.2. Preparo
69.3.3. Regularidade formal
70. jUÍZO DE MÉRITO
70.1. Introdução
70.2. Causa de pedir: error in procedendo e error in judicando
70.3. Pedido
70.4. Esclarecimento e integração
71. APELAÇÃO
71.1. Cabimento
71.2. Objeto da impugnação
71.2. Procedimento
71.2.1. Introdução
71.2.2. Procedimento no 1.º grau de jurisdição
71.2.3. Procedimento no tribunal de segundo grau
71.3. Novas questões de fato
71.4. Julgamento imediato do mérito da ação pelo tribunal no julgamento da apelação
71.4.1. Introdução
71.4.2. Teoria da causa madura
71.4.3. Hipóteses de novo julgamento do mérito da ação pelo tribunal
72. AGRAVO
72.1. Introdução
72.2. Agravo de instrumento
72.2.1. Cabimento
72.2.2. Instrução do agravo de instrumento – peças processuais
72.2.3. Informação da interposição do agravo perante o primeiro grau
72.2.4. Procedimento
72.3. Agravos contra decisões interlocutórias de segundo grau
72.3.1. Agravo interno
72.3.2. Agravo em Recurso Especial e em Recurso Extraordinário
73. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
73.1. Natureza jurídica
73.2. Cabimento
73.2.1. Pronunciamentos recorríveis
73.2.2. Vícios que legitimam o ingresso dos embargos de declaração
73.3. Procedimento
73.4. Efeito interruptivo dos embargos de declaração
73.4.1. Embargos de declaração intempestivos
73.4.2. Reiteração abusiva de embargos de declaração manifestamente protelatórios
73.5. Embargos de declaração – intempestividade ante tempus
73.6. Manifesto caráter protelatório
73.7. Embargos de declaração atípicos
73.7.1. Embargos de declaração com efeito modificativo
73.7.2. Embargos de declaração com efeitos infringentes
74. RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
74.1. Introdução
74.2.Cabimento
74.2.1.Processos internacionais
74.2.2.Recurso ordinário em mandado de segurança
74.2.3. Recurso ordinário em habeas data e mandado de injunção
75. RECURSO ESPECIAL
75.1. Hipóteses de cabimento
75.1.1. Pressupostos cumulativos
75.1.2. Pressupostos alternativos
76. RECURSO EXTRAORDINÁRIO
76.1. Hipóteses de cabimento
76.1.1. Pressupostos cumulativos
76.1.2. Requisitos específicos
77. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS COMUNS AOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL
77.1. Procedimento
77.2. Confusão entre o juízo de admissibilidade e mérito
77.3. Efeitos dos recursos federais
77.3.1. Efeito devolutivo
77.3.2. Efeito suspensivo
77.4. Julgamento por amostragem
77.4.1. Cabimento
77.4.2. Instauração
77.4.3. Suspensão dos processos que versem sobre a mesma controvérsia jurídica
77.4.4. Procedimento
77.4.5. Eficácia ultra partes e vinculante do julgamento
78. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA
78.1. Introdução
78.2. Cabimento
78.2.1. Acórdão embargado
78.2.2. Acórdão paradigma
78.3. Procedimento
79. LIVRO COMPLEMENTAR DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
79.1. Vacatio legis
79.2. Aplicação imediata
79.3. Procedimento sumário e procedimentos especiais
79.4. Direito probatório
79.5. Direito de preferência
79.6. Procedimento comum
79.7. Cadastro das pessoas jurídicas de direito público para receberem comunicações por meio eletrônico
79.8. Insolvência civil
79.9. Atos processuais eletrônicos
79.10. Depósitos em dinheiro
79.11. Tutela provisória requerida contra a Fazenda Pública
79.12. Preparo recursal na Justiça Federal
79.13. Nulidade da sentença arbitral como matéria de impugnação ao cumprimento de sentença
79.14. Juizados especiais
79.15. Embargos de declaração no processo em trâmite na justiça eleitoral
79.16. Pesquisas estatísticas periódicas pelo Conselho Nacional de Justiça
79.17. Usucapião extrajudicial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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