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CAPA
FRONTSPÍCIO
CRÉDITOS
DEDICATÓRIA
DO MESMO AUTOR
ÍNDICE
PREFÁCIO À 6ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 5ª EDIÇÃO
Capítulo Preliminar - CRISE DA LEI E DEMOCRACIA EM CRISE
I — Considerações metodológicas
1. O problema do método, especialmente quanto ao Direito Constitucional
2. Filosofia e Direito Constitucional
3. Ciência Política e Direito Constitucional
II — O contexto do presente estudo
4. As filosofias políticas atuais
5. Os sistemas constitucionais
6. Os regimes políticos
7. As tipologias tradicioais dos regimes políticos
8. A moderna tipologia de Raymond Aron
9. O contexto do estudo: razão pragmática
10. Idem, razão teórica
III — Supremacia da lei e supremacia do Direito
11. Primado da lei e constitucionalismo
12. Lei e Direito
IV — Crise da lei e crise legislativa
13. A multiplicação das leis e suas consequências
14. A “falência” dos Parlamentos
V — A democracia em crise
15. A tirania do Executivo
16. A ineficiência governamental
VI — Um roteiro de estudo
17. Indicações gerais
18. O plano
Primeira Parte - A LEI, EXPRESSÃO DA VONTADE GERAL
19.Considerações gerais e plano
Capítulo Primeiro - SUPREMACIA DA LEI E PRIMADO DA RAZÃO
20. Considerações preliminares
21. Supremacia do direito: origens e raízes primitivas
22. Idem, no pensamento grego
23. Idem, nas instituições gregas
24. Idem, no pensamento romano
25. Idem, nas instituições romanas
26. Idem, na Idade Média
27. Idem, em Portugal medieval
28. Idem, nos Estados europeus ocidentais em geral
29. Idem, e a obra de Bodin
30. Idem, e a obra de Hobbes
31. Idem, e a obra de Locke
32. Idem, e a obra de Montesquieu
33. Idem, e a obra de Rousseau
34. Idem, no pensamento revolucionário do século XVIII
35. Breve sumário: o exemplo inglês
Capítulo Segundo - O PROCESSO LEGISLATIVO CLÁSSICO
36. Considerações gerais
37. A organização constitucional: a “separação de poderes”
38. A Assembleia Legislativa
39. O caráter representativo da Assembleia
40. A representação: suas interpretações possíveis
41. O nascimento da representação
42. A representação medieval: caracteres
43. A passagem da representação medieval à moderna
44. A representação nacional: sua formulação teórica
45. A natureza da lei no processo clássico
46. As fases do processo clássico
47. A iniciativa
48. A fase constitutiva da lei
49. A integração da eficácia da lei
50. O problema do conteúdo da lei: as consequências do processo
Segunda Parte - A LEI, EXPRESSÃO DA VONTADE POLÍTICA
51. Plano
Capítulo Primeiro - SUPREMACIA DA LEI, SUPREMACIA DAS MAIORIAS
52. As duas garantias da supremacia da lei
53. A realidade da vontade geral
54. Representação e maioria eleitoral
55. Representação e sufrágio censitário: o partido de elite
56. Idem, e sufrágio universal: o partido de “massa”
57. Idem, e partidos
58. Idem, e programas ideológicos
59. Idem, pelos grupos de pressão
60. A fiscalização dos grupos de pressão: a experiência americana
61. A integração da representação de interesses nas câmaras
62. As câmaras ou conselhos corporativos
63. O Conselho de Produtores da Constituição iugoslava
64. A experiência fascista na Itália
65. Crítica às soluções experimentais para a representação de interesses: à solução pura
66. Idem, à solução mista
67. Idem, a ambas
68. O equilíbrio ínsito na “separação de poderes”
69. O equilíbrio e o governo misto
70. A essência da “separação de poderes”
71. A supremacia do Poder Legislativo na “separação de poderes”
72. A paralisia dos Parlamentos
73. De Executivo a governo
74. A preponderância do Executivo
75. O seu reflexo no processo legislativo
76. A lei como instrumento de governo
Capítulo Segundo - O PROCESSO LEGISLATIVO CONTEMPORÂNEO
77. Considerações gerais: as linhas de reforma
78. Autorreforma: a questão da especialização
79. As comissões permanentes: o exemplo dos Estados Unidos da América
80. A assessoria ao Legislativo; o exemplo norte-americano
81. A redação das leis: o exemplo norte-americano
82. A delegação interna corporis: o exemplo italiano
83. O monopólio parlamentar da iniciativa
84. A iniciativa pelo Executivo
85. Idem, pelo Judiciário
86. Idem, popular: na Itália
87. Idem, na Áustria
88. A iniciativa de entidades privadas
89. A iniciativa reservada
90. A deliberação: aprovação por decurso de prazo
91. A fixação da ordem do dia nas câmaras
92. O referendum
93. O veto
94. O veto parcial
95-A. A “legislação pelo Executivo”
95-B. A fonte: o poder regulamentar
96. A delegação: experiência norte-americana
97. A experiência britânica
98. Idem, a publicidade
99. Idem, a fiscalização
100. A experiência francesa
101. Idem, a autonomia do poder regulamentar
102. A experiência italiana: a lei delegada
103. Idem, o decreto-lei
104. A experiência alemã: o “estado de necessidade legislativa”
105. Idem, a delegação
106. A “legislação pelo Judiciário”
107. A “legislação pelas partes”: as convenções coletivas
108. Idem, a experiência britânica
Capítulo Terceiro - PROCESSO LEGISLATIVO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988
109. A origem das normas
110. “Do processo legislativo” e sua compreensão na Constituição
111. Processo legislativo e processo normativo
112. O decreto legislativo
113. As resoluções
114. Processo legislativo e atuação do Poder Legislativo
115. Processo legislativo e atuação do legislador
116. A sistematização dos atos normativos
117. A questão das emendas constitucionais
118.A lei ordinária na sistemática do ato normativo
119. O domínio da lei
120. A lei ordinária como ato complexo
121. A iniciativa
122. Iniciativa: espécies
123. Iniciativa popular
124. Iniciativa reservada
125. O exercício da iniciativa
126. A emenda
127. Campo da emenda
128. A deliberação
129. A subfase instrutória
130. O procedimento normal de deliberação
131. O procedimento abreviado
132. A sanção
133. Sanção e vício de iniciativa
134. A jurisprudência do STF
135. O veto
136. Modalidades
137. Caráter suspensivo do veto
138. Formalização do veto
139. A apreciação do veto
140. A lei como ato jurídico
141. A lei delegada
142. Natureza jurídica
143. Limitações da delegação
144. O modus operandi
145. Requisitos da delegação
146. Modalidades
147. A inversão do processo legislativo
148. A substituição do decreto-lei pela medida provisória
149. A fonte da medida provisória
150. A medida provisória no texto primitivo da Constituição
151. A medida provisória segundo a Emenda Constitucional n.32/2001
152. A natureza da medida provisória
153-A. Caracteres da medida provisória
153-B. O efeito revogatório da medida provisória
154. A lei complementa
155. O precedente francês
156. Natureza
157. A matéria da lei complementar
158. O procedimento
159. Promulgação
160. Publicação
161-A. O controle jurisdicional da atividade legislativa
161-B. O processo legislativo dos Estados federados
161-C. O processo legislativo dos Municípios
Conclusão - A LEI NA DEMOCRACIA POSSÍVEL
162. Considerações gerais
163. As funções da lei
I — A lei como arbitragem
164. Processo legislativo e justiça
165. A origem do Direito
166. O reconhecimento social
167. A conciliação pelo costume
168. A conciliação pela lei
169. O arbitramento pelo Legislativo
170. A deformação da arbitragem pelo Legislativo
171. A luta pela lei
172. O desprestígio da lei
II — A lei como impulsão
173. Lei e desenvolvimento econômico
174. A multiplicação das leis
175. O papel instrumental da lei
176. A inadequação do processo clássico
III — Democracia e legiferação
177. Considerações gerais
178. Parlamento e democracia
179. A realidade contemporânea
180. Novos rumos: a separação de processos
181. A divisão de matérias
IV — O estabelecimento das leis de arbitragem
182. Leis de arbitragem e representação de interesses
183. A elaboração da lei de arbitragem
V — O estabelecimento das leis de impulsão
184. O papel do governo
VI — O controle sobre as leis
185. O controle político: o Parlamento
186. O controle jurídico: constitucionalidade e excesso de poder
187. Encerramento
ANEXO
Capítulo Primeiro - O PROCESSO DE MODIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
1. A emenda constitucional e o processo legislativo
2. Emenda e revisão constitucional
3. A querela terminológica
4. A distinção entre emenda e revisão
5. A revisão do art. 3º do ADCT
6. A inspiração portuguesa
7. A emenda como ato complexo
8. A proposta de emenda
9. Limitações circunstanciais à deliberação
10. As limitações materiais ao poder de emendar
11. O alcance dessas limitações
12. Fundamento da intocabilidade
13. Ausência de limitações implícitas
14. A federação
15. A democracia
16. A separação dos Poderes
17. Os direitos e garantias “individuais”
18. A promulgação da emenda
Capítulo Segundo - PROCESSO LEGISLATIVO - TÉCNICAS LEGISLATIVAS E LEGÍSTICA
I — Introdução
II — O desenvolvimento da legística
III — A “filosofia” do processo legislativo
IV — Observações finais
BIBLIOGRAFIA
NOTAS
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