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Apresentação
Sumário
Siglas e abreviaturas
Introdução
Capítulo 1
A reforma da Unesco e as alterações no sistema internacional
1.1 A concepção da reforma da Unesco: a Avaliação Externa Independente
1.1.1 As etapas da Avaliação Externa Independente
1.1.2 Conteúdo e sentido estratégico da Avaliação Externa Independente
1.1.3 A apropriação do Relatório da Avaliação pela Unesco
1.2 Comoção e crise: a reação dos Estados Unidos à admissão da Palestina e as respostas da Unesco
1.2.1 O sentido estratégico da crise
1.3 A consolidação da reforma: a Estratégia de Médio Prazo 2014-2021 e a Estratégia de Parcerias
1.3.1 A Estratégia de Médio Prazo 2014-2021: processo e conteúdo
1.3.2 A consolidação da Estratégia de Parcerias
1.4 A reforma da Unesco em um mundo x-polar
1.4.1 Terra em transe, Terra em transição
1.4.2 Reflexos e iluminações do sistema internacional na Unesco
1.4.3 Espaço político para a diplomacia brasileira
Capítulo 2
O conceito de poder brando e sua aplicação ao caso brasileiro
2.1 O conceito de poder brando e sua crítica
2.2 A aplicação do conceito ao caso brasileiro: uma ideia fora de lugar?
2.3 O Brasil precisa de uma estratégia de poder brando?
Capítulo 3
Atualidade e relevância da Unesco
3.1 A narrativa do legado: breve histórico da Unesco
3.2 A narrativa da presença: o que faz a Unesco?
3.2.1 Domínios de atuação: a agenda da Unesco
3.2.1.1 Educação
3.2.1.2 Ciências naturais
3.2.1.3 Ciências humanas e sociais
3.2.1.4 Cultura
3.2.1.5 Comunicação e informação
3.2.1.6 Prioridade África
3.3 A narrativa da eficácia: uma tentativa de síntese entre legado e presença
3.4 Indicadores de prioridade para a ação brasileira
Capítulo 4
Por um engajamento reforçado: agenda e ferramentas para a promoção do poder brando do Brasil por meio da Unesco
4.1 Rumo a um novo paradigma: por quê?
4.2 Rumo a um novo paradigma: como?
4.2.1 Contribuições financeiras
4.2.2 Contribuições intelectuais
4.2.2.1 Centros de categoria 2
4.2.2.2 Cátedras Unesco/Programa UNITWIN
4.2.2.3 Articulação de Redes Brasileiras de Conhecimento
4.3 Novo paradigma: o papel do setor privado brasileiro
4.4 Novo paradigma, nova institucionalidade: a reconstrução da Comissão Nacional
4.5 Rumo a um novo paradigma: para fazer o quê?
4.6 Novo paradigma para o Brasil, nova realidade para a Unesco?
Conclusão
REFERÊNCIAS
Referências bibliográficas
ANEXO
Anexo
Inventário de possíveis iniciativas concretas rumo a um novo paradigma para o relacionamento do Brasil com a Unesco
Lista das Teses de CAE publicadas pela FUNAG
NOTAS
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