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Prefácio Apresentação Explicação 1. A produção de Clarice Lispector no cenário nacional 2. A ficção clariciana no cenário dos estudos literários: a recepção crítica de A via crucis do corp 3. A atuação da escritora e da escritura: uma "explicação" 4. Maneiras de (se) ler e de (se) escrever: as edições de A via crucis do corpo 5. O palco do espetáculo 6. Primeiro ato: a (des)construção do sujeito (autor/narrador/ "texto"/leitor) 7. Segundo ato: a (des)construção da escrita 8. Terceiro ato: a (des)construção da história A via crucis do corpo: a encenação de uma escritura 273 Referências bibliográficas 277 A prosa de Clarice Lispector, uma "ficção lucidamente zombeteira", como sugeriu Santiago (1997, p.12 É curioso e não menos significativo notar que, após as críticas sobre as primeiras obras, Clarice A maneira como essa "aceitação" é enfocada, isto é, como se vê o cumprimento da "ordem" do editor, r Há, inclusive, um percurso de sacralização da imagem feminina nas capas de A via crucis do corpo.' Ao relacionarmos A via crucis do corpo ao entrelugar, podemos estabelecer um diálogo singular, que s O hibridismo e a oscilação por discursos diversos elucidada por Gotlib (1988b) parecem ter sido ente Em "O homem que apareceu" (p.45-51), a voz narrativa é de uma mulher, que se apresenta como escritor Em "Por enquanto", novamente é colocado em cena um autor ficcionalizado, circundado pelos índices da em evidência, revela-se, no texto em questão, uma projeção em direção a uma suposta sublimidade da l O pai de Jandira, continuou sendo amante da mulher do médico que tratara de sua filha com devoção. T Na produção de Clarice Lispector, a relação entre "sagrado" e "profano", em suas diversas tipificaçõ Não obstante essa rede de significações, poderíamos abordar A via crucis do corpo como um livro que constrói tendo como base dois eixos de sentidos: a encenação de uma linguagem realista, que tende a O jogo de (dis)simulação implica, então, a abordagem da obra tendo em vista duas noções distintas, e "carnal", entre o "sagrado" e o "profano": "Matar requer força. Força humana. Força divina" (p.34). O erotismo em A via crucis do corpo é, de certo modo, articulado a partir de um deslocamento de valo As ações de Ruth Algrave são, portanto, focalizadas de modo que elucide sua relação com o próprio co
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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