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Dedicatoria
Agradecimentos
Metodologia Esquematizado
Apresentação
Nota do Autor
Sumário
Por que o Comércio Internacional é Importante?
■ 1.1. Por uma teoria do comércio internacional
■ 1.1.1. O comércio ultramarino
■ 1.1.2. Mercantilismo: o desenvolvimento do comércio internacional
■ 1.1.2.1. Pressupostos do mercantilismo
■ 1.1.3. O sistema de livre-comércio
■ 1.1.4. A afirmação do capitalismo
■ 1.1.5. Adam Smith e a teoria das vantagens absolutas
■ 1.1.6. David Ricardo e a teoria das vantagens comparativas
■ 1.1.7. O mundo globalizado
■ 1.1.7.1. As faces da globalização
■ 1.1.8. Livre-cambismo e protecionismo
■ 1.1.9. Barreiras tarifárias e não tarifárias
■ 1.1.9.1. Barreiras tarifárias: conceito e aplicação
■ 1.1.9.1.1. Breve introdução à tributação das importações
■ 1.1.9.1.2. Caráter protecionista das alíquotas do imposto de importação
■ 1.1.9.1.3. Competência do Poder Executivo para a alteração das alíquotas do imposto de importação
■ 1.1.9.1.4. Alíquotas médias das importações no Brasil
■ 1.1.9.1.5. Tipos de alíquotas do imposto de importação
■ 1.1.9.2. Modalidades não tarifárias de intervenção
■ 1.1.9.2.1. Sistema de cotas
■ 1.1.9.2.2. As cotas no acordo multifibras
■ 1.1.9.2.3. Proibição nas importações
■ 1.1.9.2.4. As barreiras sanitárias e fitossanitárias
■ 1.1.9.2.5. As barreiras técnicas ao comércio
■ 1.1.9.2.6. O licenciamento das importações
■ 1.1.9.2.6.1. Sistemática de licenciamento no Brasil
■ 1.1.9.2.6.1.1. Licenciamento automático
■ 1.1.9.2.6.1.2. Licenciamento não automático
■ 1.1.9.2.6.1.3. Produtos sujeitos a controles específicos
■ 1.1.9.2.7. Outras barreiras não tarifárias
■ 1.1.9.2.7.1. Medidas de natureza financeira
■ 1.1.9.2.7.2. Organismo estatal importador
■ 1.1.9.2.7.3. Serviços e índices nacionais obrigatórios
■ 1.1.9.2.7.4. Exigência de bandeira nacional
■ 1.1.9.2.7.5. Restrições voluntárias de exportação
■ 1.1.9.2.7.6. Inspeções prévias ao embarque
■ 1.1.9.2.7.7. Procedimentos aduaneiros especiais e a iniciativa para a segurança de contêineres
■ 1.2. Questões
O Sistema Multilateral do Comércio
■ 2.1. A Carta de Havana e o Fracasso da Organização Internacional do Comércio
■ 2.2. O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio
■ 2.2.1. Os princípios do GATT e da OMC
■ 2.2.1.1. Princípio da não discriminação
■ 2.2.1.2. Princípio da transparência
■ 2.2.1.3. Princípio da redução geral e progressiva das tarifas
■ 2.2.1.4. Princípio da proibição de medidas não alfandegárias
■ 2.2.1.4.1. Restrições para proteção do equilíbrio da balança de pagamentos
■ 2.2.1.5. Princípio da previsibilidade
■ 2.2.1.6. Princípio da concorrência leal
■ 2.2.1.7. Princípio do tratamento diferenciado para países em desenvolvimento
■ 2.2.1.8. Princípio da flexibilização em caso de urgência
■ 2.2.1.9. Princípio da ação coletiva
■ 2.2.1.10. Princípio do reconhecimento dos processos de integração
■ 2.2.2. As Rodadas no âmbito do GATT
■ 2.2.2.1. A etapa provisional (1948-1955)
■ 2.2.2.2. A etapa de desenvolvimento (1955-1970)
■ 2.2.2.3. A etapa de maturidade (1970-1985)
■ 2.2.2.4. A etapa de reconstrução (1985-1994)
■ 2.3. A Rodada Uruguai: do GATT à OMC
■ 2.4. A Organização Mundial do Comércio
■ 2.4.1. Estrutura
■ 2.4.2. Países-membros
■ 2.4.3. Adesão de novos membros
■ 2.4.4. Sistema de decisão48
■ 2.4.5. Solução de controvérsias
■ 2.4.5.1. Prazos processuais
■ 2.4.6. Acordos no âmbito da Organização Mundial do Comércio
■ 2.4.6.1. Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS)
■ 2.4.6.1.1. Quadro geral do Acordo
■ 2.4.6.1.2. Princípios do GATS
■ 2.4.6.1.3. Compromissos específicos
■ 2.4.6.2. Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS)
■ 2.4.6.2.1. Princípios do TRIPS
■ 2.4.6.2.2. Direitos de autor e direitos conexos
■ 2.4.6.2.3. Direitos relativos a marcas
■ 2.4.6.2.4. Proteção das indicações geográficas
■ 2.4.6.2.5. Proteção dos desenhos industriais
■ 2.4.6.2.6. Direitos sobre patentes
■ 2.4.6.2.6.1. Licenciamento compulsório de medicamentos
■ 2.4.6.2.7. Proteção aos circuitos integrados
■ 2.4.6.2.8. Proteção de informações confidenciais
■ 2.4.6.2.9. Controle de práticas de concorrência desleal em contratos de licenças
■ 2.4.6.2.10. Aplicação das normas de proteção dos direitos da propriedade intelectual
■ 2.4.6.3. Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (TRIMS)
■ 2.4.6.4. Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS)
■ 2.4.6.5. Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT)
■ 2.4.6.5.1. Procedimentos para a avaliação de conformidade
■ 2.5. Conferências ministeriais e o fracasso da rodada do milênio
■ 2.6. Os Mandatos de Doha e a Rodada do Desenvolvimento
■ 2.7. QUESTÕES
Organizações e Organismos Internacionais Relacionados ao Comércio
■ 3.1. A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD)
■ 3.1.1. Breve histórico da UNCTAD
■ 3.1.1.1. Primeira fase: anos 1960 e 19704
■ 3.1.1.2. Segunda fase: década de 1980
■ 3.1.1.3. Terceira fase: dos anos 1990 até os dias de hoje
■ 3.1.2. Raúl Prebisch e a Teoria Cepalina
■ 3.1.3. As Conferências da UNCTAD
■ 3.2. A Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL)
■ 3.2.1. Princípios fundamentais
■ 3.3. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
■ 3.4. Organização Mundial das Aduanas (OMA)26
■ 3.4.1. Principais atribuições da OMA
■ 3.4.2. Competência dos comitês
■ 3.5. Fundo Monetário Internacional (FMI)
■ 3.5.1. Como funciona o Fundo Monetário Internacional?
■ 3.6. Banco Mundial
■ 3.7. QUESTÕES
Processos de Integração Econômica
■ 4.1. Estágios de Integração
■ 4.1.1. Zollverein
■ 4.2. União Europeia
■ 4.2.1. Antecedentes históricos
■ 4.2.1.1. A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA)
■ 4.2.1.2. A Comunidade Econômica Europeia (CEE)
■ 4.2.1.3. O caminho até Maastricht
■ 4.2.2. Estrutura e funcionamento
■ 4.2.2.1. O Parlamento Europeu
■ 4.2.2.2. O Conselho Europeu
■ 4.2.2.3. O Conselho32
■ 4.2.2.4. A Comissão Europeia
■ 4.2.2.5. O sistema do Tribunal de Justiça
■ 4.2.2.6. O Banco Central Europeu
■ 4.2.2.7. O Tribunal de Contas
■ 4.2.3. O processo de integração econômica e monetária
■ 4.2.3.1. A criação do Euro
■ 4.2.3.1.1. Critérios de convergência
■ 4.2.3.1.1.1. Análise dos parâmetros
■ 4.3. Associação Latino-Americana de Integração (ALADI)39
■ 4.3.1. Objetivos
■ 4.3.2. Acordos de Alcance Regional (AAR)
■ 4.3.3. Acordos de Alcance Parcial (AAP)
■ 4.3.4. Estrutura
■ 4.4. Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA)
■ 4.4.1. O fenômeno das empresas “maquiladoras” no México
■ 4.5. Comunidade Andina (CAN)
■ 4.5.1. Estrutura e objetivos
■ 4.6. Área de Livre-Comércio das Américas (ALCA)
■ 4.7. União das Nações Sul-Americanas (UNASUL)
■ 4.7.1. Estrutura institucional
■ 4.8. Questões
O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)
■ 5.1. Perspectiva Histórica
■ 5.1.1. A fase de transição (1991 a 1994)
■ 5.2. Tratados e Protocolos Adicionais
■ 5.2.1. Acordos de associação ao MERCOSUL
■ 5.2.2. A questão da Venezuela
■ 5.2.3. Outros acordos no âmbito do MERCOSUL
■ 5.3. Objetivos do MERCOSUL
■ 5.4. A Estrutura Institucional do MERCOSUL
■ 5.4.1. O Conselho do Mercado Comum
■ 5.4.2. O Grupo Mercado Comum
■ 5.4.3. A Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM)
■ 5.4.4. O Parlamento do MERCOSUL
■ 5.4.5. Foro Consultivo Econômico-Social (FCES)
■ 5.4.6. Secretaria do MERCOSUL
■ 5.5. Personalidade e Fontes Jurídicas do MERCOSUL
■ 5.6. O Mecanismo de Solução de Controvérsias
■ 5.6.1. O Protocolo de Olivos
■ 5.7. Aspectos Econômicos e Comerciais do MERCOSUL
■ 5.7.1. Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML)
■ 5.7.2. O comércio intrabloco
■ 5.7.3. Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM)
■ 5.8. QUESTÕES
Administração e Instituições Intervenientes no Comércio Exterior Brasileiro
■ 6.1. Câmara de Comércio Exterior (CAMEX)
■ 6.1.1 Competências
■ 6.2. Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)
■ 6.2.1. Departamento de Comércio Exterior (DECEX)
■ 6.2.2. Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)
■ 6.2.3. Departamento de Defesa Comercial (DECOM)
■ 6.2.4. Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA)
■ 6.2.5. Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior (DENOC)
■ 6.3. Banco Central do Brasil (BACEN)
■ 6.4. Ministério das Relações Exteriores (MRE)
■ 6.5. Secretaria da Receita Federal do Brasil
■ 6.6. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX)
■ 6.7. QUESTÕES
O Acordo sobre Regras de Origem
■ 7.1. Regras de Origem no MERCOSUL
■ 7.1.1. Certificados de origem
■ 7.1.2. Procedimentos de investigação
■ 7.2. Regime de Origem na ALADI
■ 7.3. questões
Sistemas Preferenciais do Comércio Internacional
■ 8.1. O Sistema Geral de Preferências (sgp)
■ 8.1.1. Condições para obtenção do benefício
■ 8.2. Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC)
■ 8.3. QUESTÕES
Práticas Desleais no Comércio Internacional e Medidas de Defesa Comercial
■ 9.1. Dumping e Direitos Antidumping
■ 9.1.1. Conceito de dumping
■ 9.1.2. A margem de dumping
■ 9.1.3. Determinação do dano
■ 9.1.4. Natureza jurídica dos direitos antidumping
■ 9.1.4.1. Direitos antidumping como sanção
■ 9.1.4.2. Direitos antidumping como tributo
■ 9.1.4.3. Direitos antidumping como normas de direito econômico
■ 9.1.4.4. Da natureza aduaneira dos direitos antidumping
■ 9.1.4.5. Dumping como fenômeno do comércio internacional
■ 9.1.5. Da singularidade da relação jurídica dos direitos antidumping
■ 9.1.6. Ciclo jurídico e etapas de investigação do dumping
■ 9.1.6.1. Do encerramento da investigação
■ 9.2. Subsídios e Medidas Compensatórias
■ 9.2.1. Conceito de subsídio
■ 9.2.2. Classificação dos subsídios
■ 9.2.3. Apuração do dano e do montante de subsídio acionável
■ 9.2.4. Procedimento de investigação dos subsídios
■ 9.2.5. Medidas compensatórias e compromissos de preços
■ 9.2.6. Subsídio de produtos agrícolas
■ 9.3. Salvaguardas
■ 9.3.1. Procedimento de investigação das salvaguardas
■ 9.4. Defesa Comercial no Brasil
■ 9.5. Defesa Comercial no Mercosul
■ 9.6. Defesa Comercial na Organização Mundial do Comércio
■ 9.7. Medidas em Vigor
■ 9.8. QUESTÕES
Classificação Aduaneira de Mercadorias
■ 10.1. Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias
■ 10.2. Tarifa Externa Comum e Nomenclatura Comum do MERCOSUL
■ 10.2.1. Alterações na tarifa externa comum
■ 10.3. Estrutura da Nomenclatura Comum do Mercosul
■ 10.4. Regras de Interpretação do Sistema Harmonizado
■ 10.5. EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DA NCM E TEC
■ 10.6. Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE)
■ 10.7 QUESTÕES
Valor Aduaneiro
■ 11.1. A Base de Cálculo do Imposto de Importação
■ 11.1.1. A valoração aduaneira e as distorções na base de cálculo do imposto de importação
■ 11.2. Acordo sobre a Implementação do Artigo VII do GATT
■ 11.3. A Valoração Aduaneira no Brasil
■ 11.4. Normas sobre valoração aduaneira
■ 11.5. Aplicação dos Métodos
■ 11.5.1. Métodos substitutivos de valoração
■ 11.5.2. Particularidades da valoração aduaneira no Brasil
■ 11.6. Administração do Acordo de Valoração Aduaneira
■ 11.7. QUESTÕES
Contratos Internacionais e INCOTERMS
■ 12.1. Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena)
■ 12.2. Termos do Comércio Internacional (INCOTERMS 2010)
■ 12.2.1. Conceito
■ 12.2.2. Possibilidade de arbitragem
■ 12.2.3. Os INCOTERMS e a legislação brasileira
■ 12.2.4. Classificação dos INCOTERMS
■ 12.2.5. Os grupos de INCOTERMS
■ 12.2.6. Outras inovações e recomendações dos INCOTERMS 2010
■ 12.2.7. Estrutura dos INCOTERMS 2010
■ 12.2.7.1. Ex Works
■ 12.2.7.2. Free Carrier
■ 12.2.7.3. Free Alongside Ship
■ 12.2.7.4. Free On Board
■ 12.2.7.5. Cost and Freight
■ 12.2.7.6. Cost, Insurance and Freight
■ 12.2.7.7. Carriage Paid To
■ 12.2.7.8. Carriage and Insurance Paid To
■ 12.2.7.9. Delivered At Terminal
■ 12.2.7.10. Delivered At Place
■ 12.2.7.11. Delivered Duty Paid
■ 12.3 QUESTÕES18
Pagamentos no Comércio Internacional
■ 13.1. A questão do risco e a intervenção de terceiros nos pagamentos internacionais
■ 13.2. Modalidades de Pagamento do Comércio Internacional
■ 13.2.1. Remessa ou pagamento antecipado
■ 13.2.2. Remessa sem saque
■ 13.2.3. Cobrança documentária
■ 13.2.4. Crédito documentário
■ 13.2.5. Créditos e cláusulas especiais
■ 13.3. QUESTÕES
Câmbio
■ 14.1. Mercado de Câmbio
■ 14.1.1. Classificação dos mercados de câmbio
■ 14.2. Contrato de Câmbio
■ 14.2.1. Contratos de câmbio nas operações de exportação
■ 14.2.1.1. Financiamento das exportações
■ 14.2.1.2. O paradigma internacional — Ex-Im Bank
■ 14.2.1.3. BNDES Exim
■ 14.2.1.3.1. BNDES Exim pré-embarque
■ 14.2.1.3.2. BNDES-Exim pós-embarque
■ 14.2.1.4. Programa de Financiamento às Exportações (PROEX)
■ 14.2.1.4.1. PROEX financiamento
■ 14.2.1.4.2. PROEX equalização de taxas de juros
■ 14.2.1.4.3. PROEX financiamento à produção exportável
■ 14.2.1.5. Adiantamento sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE)
■ 14.2.2. Contratos de câmbio nas operações de importação
■ 14.3. Taxas de câmbio
■ 14.3.1. Cotação das taxas de câmbio
■ 14.3.2. Regimes cambiais
■ 14.3.2.1. O padrão-ouro
■ 14.3.2.2. Taxas de câmbio fixas
■ 14.3.2.3. Taxas de câmbio flutuantes
■ 14.3.3. Teoria da paridade do poder da compra
■ 14.3.4. Classificação das taxas de câmbio
■ 14.4. Arbitragem
■ 14.5. Swaps, Derivativos e Hedge
■ 14.6. Controle Cambial
■ 14.7. QUESTÕES
Regimes Aduaneiros Especiais
■ 15.1. Características Gerais
■ 15.2. Trânsito Aduaneiro
■ 15.2.1. Procedimentos do trânsito aduaneiro
■ 15.3. Admissão Temporária
■ 15.3.1. Extinção do regime ou exigência do crédito tributário
■ 15.3.2. Admissão temporária para utilização econômica
■ 15.3.3. Admissão temporária para aperfeiçoamento ativo
■ 15.4. Drawback
■ 15.4.1. Drawback suspensão
■ 15.4.2. Drawback isenção
■ 15.4.3. Drawback restituição
■ 15.5. Entreposto Aduaneiro
■ 15.5.1. Entreposto aduaneiro na importação
■ 15.5.2. Entreposto aduaneiro na exportação
■ 15.5.3. Responsabilidade tributária
■ 15.6. Entreposto Industrial sob Controle Aduaneiro Informatizado (RECOF)
■ 15.7. Regime Aduaneiro Especial de Importação de Insumos destinados À Industrialização por Encomenda (RECOM)
■ 15.8. Exportação Temporária
■ 15.8.1. Exportação temporária para aperfeiçoamento passivo
■ 15.9. Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro)
■ 15.10. Regime Aduaneiro Especial de Importação de Petróleo Bruto e seus derivados (REPEX)
■ 15.11. Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto)
■ 15.12. Loja Franca
■ 15.13. Depósito Especial
■ 15.14. Depósito Afiançado
■ 15.15. Depósito Alfandegado Certificado
■ 15.16. Depósito Franco
■ 15.17. Regimes Aduaneiros Aplicados em Áreas Especiais
■ 15.17.1. Zona Franca de Manaus
■ 15.17.1.1. Normas específicas
■ 15.17.2. Áreas de livre-comércio
■ 15.17.3. Zonas de processamento de exportação
■ 15.18 QUESTÕES
Referências
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