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Créditos
Folha de Rosto
Prefácio
Sumário
Breve Biografia de Jacó Armínio
ORAÇÕES
I. O Sacerdócio de Cristo
II. O Objeto da Teologia
III. O Autor e o Objetivo da Teologia
IV. A Certeza da Teologia Sagrada
V. Sobre a Reconciliação de Dissensões Religiosas entre Cristãos
DECLARAÇÃO DOS SENTIMENTOS
Observações Introdutórias e Explicativas
VI. Sobre a Predestinação
VII. Sobre a Providência Divina
VIII. Sobre o Livre-Arbítrio do Homem
IX. Sobre a Graça de Deus
X. Sobre a Perseverança dos Santos
XI. Sobre a Certeza da Salvação
XII. Sobre a Perfeição dos Crentes nesta Vida
XIII. Sobre a Divindade do Filho de Deus
XIV. Sobre a Justifi cação do Homem diante de Deus
XV. Sobre a Revisão da Confissão Holandesa e o Catecismo de Heidelberg
APOLOGIA CONTRA TRINTA E UM ARTIGOS DIFAMATÓRIOS
I. Fé, ou seja, a fé que justifica, não é peculiar ao eleito.
II. É possível que os crentes finalmente neguem e venham a se afastar da fé e da salvação.
III. É uma questão de dúvida se a fé pela qual nos é dito que Abraão foi justifi cado era uma fé em Jesus Cristo, que ainda estava por vir. Nenhuma 1141126- Obras de Arminio volume1.indd 9 03/08/15 09:31 10 As Obras de Armínio — Vol.1 prova pode ser apresentada a respeito de ele ter entendido as promessas de Deus de qualquer outra forma, a não ser que ele deveria ser o herdeiro do mundo
IV. Fé não é um efeito da eleição, mas um requisito previsto por Deus para a vida daqueles que são eleitos. E o decreto concernente ao derramamento da fé precede o decreto da eleição
V. Nada entre as coisas contingentes pode ser considerado necessariamente feito em relação ao decreto divino
VI. Todas as coisas são feitas casualmente
VII. Deus, em sua eterna sabedoria e decretos, não determina o futuro e suas casualidades, por um lado ou por outro
VIII. A graça suficiente do Espírito Santo é concedida àqueles a quem o Evangelho é pregado, quem quer que sejam; de modo que, se quiserem, poderão acreditar: de outra forma, Deus estaria apenas zombando da humanidade
IX. As aflições físicas de crentes não são corretamente chamadas de “castigos”, mas são punições pelos pecados. Porque Cristo só prestou a devida satisfação pelas punições eternas
X. Não é possível provar, com base nas Escrituras, que os fiéis que viveram sob o Antigo Testamento, antes de ascensão de Cristo, foram para o céu
XI. Não se sabe ao certo se os crentes sob o Antigo Testamento entendiam que as cerimônias legais eram tipos de Cristo e de seus benefícios
XII. Cristo morreu por todos os homens, e por cada indivíduo
XIII e XIV O pecado original não condena homem nenhum. Em todas as nações, todas as crianças que morrem sem [ter cometido] nenhum pecado são salvas
XV. Se os pagãos, e os que são estranhos ao verdadeiro conhecimento de Deus, fazem essas coisas para as quais são capacitados pelos poderes da natureza, Deus não os condenará, mas recompensará essas suas obras com um conhecimento mais amplo, pelo qual eles poderão ser levados à salvação
XVI. As obras dos pecadores não regenerados podem ser agradáveis a Deus e são (segundo Borrius) a oportunidade e (segundo Armínio) a causa impulsiva pela qual Deus será levado a conceder-lhes a sua graça salvadora
XVII. Deus não negará a sua graça a ninguém que faça o que estiver nEle
XVIII. Sem dúvida, Deus converte, sem a pregação externa do Evangelho, um grande número de pessoas ao conhecimento salvador de Cristo, entre elas [ubi est] as que não tiveram uma pregação externa; e Ele realiza tais conversões, seja pela revelação interna do Espírito Santo, seja pelo ministério dos anjos. (BORRIUS & ARMÍNIO
XIX. Antes de seu pecado, Adão não tinha a capacidade de crer, porque não havia necessidade da fé; Deus, portanto, não podia exigir dele a fé, depois da queda
XX. Não é possível provar, com base nos textos sagrados, que os anjos agora são confirmados em seu estado
XXI (I). É um novo modo de falar, herege e sabeliano, ou melhor, é blasfemo dizer que “o Filho de Deus é autotheos (o próprio Deus)”, pois somente o Pai é Deus, mas não o Filho do Espírito Santo
XXII (II). É o cúmulo da blasfêmia dizer que Deus é livremente bom
XXIII (III). Com frequência, uma criatura que não está totalmente endurecida no mal não se mostra disposta a realizar uma ação pelo fato de esta ação ser pecaminosa; a não ser quando certos argumentos e ocasiões são apresentados a ela, os quais agem como incitações à sua comissão. [Administratio.] A gestão dessa apresentação também está na mão da Providência de Deus, que apresenta essas incitações, para que Ele possa realizar a sua própria obra através do ato da criatura
XXIV (IV). A Justiça de Cristo não nos é imputada como justiça; mas acreditar [ou o ato de crer] nos justifica
XXV (V). O conjunto total da forma como comparecemos diante de Deus nos justifica. Mas nós não nos apresentamos diante de Deus apenas pela fé, mas também pelas obras. Portanto, somos justificados diante de Deus, não somente pela fé, mas também pelas obras
XXVI (VI). A fé não é o instrumento de justificação
XXVII (VII). A fé não é o dom puro de Deus, mas depende, parcialmente, da graça de Deus, e parcialmente dos poderes do livre-arbítrio; de modo que, se uma pessoa quiser, poderá crer ou não
XXVIII (VIII). A graça suficiente para a salvação é concedida aos eleitos e aos não eleitos; de modo que, se o desejarem, poderão crer ou não, poderão ser salvos ou não
XXIX (IX). Os crentes podem perfeitamente obedecer à Lei e viver no mundo sem pecado
XXX (X). Se o semi-pelagianismo não é o verdadeiro cristianismo é passível de discussão
XXXI (XI). No catecismo, é incorreta a afirmação de que “Deus se ira conosco por causa dos pecados [innata] com os quais uma pessoa supostamente já nasce”, porque o pecado original é uma punição. Mas o que quer que seja uma punição não é, a rigor, um pecado
NOVE PERGUNTAS APRESENTADAS COM O PROPÓSITO DE OBTER UMA RESPOSTA A CADA UMA DELAS, POR PARTE DOS PROFESSORES DE RELIGIÃO, E AS RESPOSTAS QUE JACÓ ARMÍNIO DEU A ELAS COM OUTRAS NOVE PERGUNTAS OPOSTAS
Observações sobre as Perguntas Precedentes e as opostas a elas
VINTE E CINCO DEBATES PÚBLICOS
Dedicatória
I. Sobre a Autoridade e a Certeza das Sagradas Escrituras
II. Sobre a Suficiência e a Perfeição das Sagradas Escrituras em Oposição às Tradições
III. Sobre a Suficiência e Perfeição das Sagradas Escrituras, em Oposição às Tradições Humanas
IV. Sobre a Natureza de Deus
V. Sobre a Pessoa do Pai e do Filho
VI. Sobre o Espírito Santo
VII. Sobre o Primeiro Pecado do Primeiro Homem
VIII. Sobre os Pecados Atuais
IX. Sobre a Justiça e a Eficácia da Providência de Deus a Respeito do Mal
X. Sobre a Justiça e a Eficácia da Providência Divina a Respeito do Mal
XI. Sobre o Livre-Arbítrio do Homem e seus Poderes
XII. Sobre a Lei de Deus
XIII. Sobre a Comparação da Lei e do Evangelho
XIV. Sobre o Ofício de nosso Senhor Jesus Cristo
XV. Sobre a Predestinação Divina
XVI. Sobre a Vocação dos Homens para a Salvação
XVII. Sobre o Arrependimento
XVIII. Sobre a Igreja e sua Cabeça
XIX. Sobre a Justificação do Homem diante de Deus
XX. Sobre a Liberdade Cristã
XXI. Sobre o Pontífice Romano e os Principais Títulos que lhe São Atribuídos
XXII. O Caso de todas as Igrejas Protestantes ou Reformadas, com Respeito à sua Suposta Secessão
XXIII. Sobre a Idolatria
XXIV. Sobre a Invocação dos Santos
XXV. Sobre a Magistratura
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