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Prefácio Introdução: O mito não pára 1 ÀS VOLTAS COM O MÉTODO A crítica de televisão O espetáculo como meio de subjetivação Fetichismo 2 A VIOLÊNCIA CONSTITUTIVA Televisão e violência do imaginário Como a violência na TV alimenta a violência real - da polícia Linha Direta. Com quem? 3 A REALIDADE FICCIONAL Na TV, os cânones do jornalismo são anacrônicos Visibilidade e espetáculo 4 EXIBICIONISMOS Três observações sobre os reality shows Com que corpo eu vou? A solidariedade que não teme aparecer (ou o voluntariado para ajudar a quem ajuda) 5 O ESPAÇO PÚBLICO NO BRASIL A História na era de sua reprodutibilidade técnica Ainda sob o signo da Globo Apêndice: Direitos do telespectador Fontes dos artigos assunto. Talvez o jornal do futuro - para atender à pressa, à ansiedade, à exigência furiosa de info Sem usar o nome televisão, o poeta está descrevendo um mundo integrado por ela, o que soa como profe Sem a televisão, a integração nacional pretendida pelo regime militar jamais teria se cumprido. Mas visível não existe. 0 que não tem visibilidade não adquire cidadania. Esse complexo vem compor o que A síntese de Debray é categórica: "A equação da era visual: Visível = Real = Verdadeiro. Ontologia Nesse novo lugar, tudo é pastoso, as fronteiras se liqüefazem. A própria noção de lugar carece de no Mas, nesse pequeno livro, Althusser nos deixa algumas passagens que devem ser revalorizadas. A noção E bem verdade que, ainda aí, perde-se de vista que a ideologia não se dá no plano individual, mas Eu diria, fornecendo uma referência teórica retomando o exemplo do sonho, desta vez na concepção fre co, mas videológico. É a (v) ideologia que "interpela os indivíduos enquanto sujeitos"10 E como se o planeta houvesse se convertido nas galerias da Paris vista por Walter Benjamin, aquelas Não há mais distinção entre o comércio e a arte, assim como não há separação entre negócio e ideol A imagem que trafega pelos meios eletrônicos e que se acende aqui e ali é a ideologia se fazendo v Permitam-me apenas ressaltar que o traço comum a essas duas estruturas, respectivamente chamadas de As fusões dão o tom da nova organização do espaço público. No mundo todo, a formação dos grandes con Recentemente, a revista inglesa The Economist já falava em oligopolização da indústria do entretenim A televisão adquire cada vez mais um papel preponderante na organização do consenso e na expansão da A comunicação exerce hoje o papel central para onde convergem os conflitos que, ali trabalhados, "es (...) O que implica que a verdadeira crítica social tem mudado também de "lugar": já não é a crítica Passados quase sessenta anos de sua primeira publicação, devemos discutir a atualidade do texto "A i Para isso, proponho um diálogo entre esse texto e o livro A sociedade do espetáculo de Guy Debord2 O espetáculo é o momento em que a mercadoria ocupou toda a vida social. Não se consegue ver nada alé Nesse ponto da "segunda revolução industrial", o consumo alienado torna-se para as massas um dever s A televisão visa uma síntese do rádio e do cinema, que é retardada enquanto os interessados não se p 0 "triunfo do capital investido" na televisão é consagração da plasticidade do próprio capital, este Na mesma linha de pensamento, espantosamente no mesmo ano em que Adorno e Horkheimer escreveram sobr Mas os projetos de urbanização que, em pequenos apartamentos higiênicos, destinam-se a perpetuar o i A liquidação do trágico confirma a eliminação do indivíduo. Na indústria, o indivíduo é ilusório não
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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