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Index
[ CREDITOS ]
[ DEDICATÓRIA ]
[ PREFÁCIO ]
[ APRESENTAÇÃO ]
[ PRIMEIRA PARTE ] A inspiração do poeta é o enredo
Pedagogia de massas
A receita do sarapatel
A pátria de fantasia
Meu Brasil brasileiro
Chapas-brancas em escolas negras
A Mama África no Brasil do samba
Tempo de liberdade
Guerreiro da Troia negra ou pai João?
Tem xirê na avenida
A cidade, com a licença dos orixás, pede passagem
400 anos na avenida
A Rainha de Sabá apareceu no Brasil gigante
Este é um país que vai pra frente
Afrontando o gigante
Um touro negro passeia nos Lençóis
Democracia e cotidiano: sambando na Nova República
Na feira com a cabrocha Lili
O caldeirão de 1985
Me dá um dinheiro aí
Globalização: introdução ao conceito
O samba globalizado
[ SEGUNDA PARTE ] Os artistas do povo
Começa a Santíssima muito mais que Trindade
A carta que selou um destino
O pai de todos
O arlequim
E chegam o mendigo, a colombina, a rosa e o pinto
O mendigo
A colombina
A rosa
O pinto
Os filhos do quilombo vermelho começam a voar
Licença forçada
O aprendiz é campeão
Extravazam-se as fronteiras do quilombo vermelho: a hora e vez de outros quilombos
O palpite certo
Pais e filhos
Partiu de Padre Miguel com destino a Ramos
Seguem os Oitenta, gênios soltos no asfalto
Samba S.A.
Arlequinadas
Sou independente, vou a qualquer lugar
O fruto de uma imaginação
Vira, virou, Noventa chegou
O rei está nu
High Renato
La vie en rose
O cravo e a rosa
Big Bang e o renascimento do mendigo
Eis os 2000, das comissões, dos patrocínios e de um renovador
Arte x caça-níquel
Paulo Barros, o renovador
[ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ]
[ SOBRE OS AUTORES ]
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