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ORIGENS, INFÂNCIA NA BAHIA,
O sonho do além-mar. Minho, primeiro quartel do século 17, o avô de Gregório de Matos
As enredadas teias da Bahia. 1616? Chegada ao Brasil
Homens de espada e rosário. 1618, familiar do Santo Ofício
As flâmulas vermelhas. 1624, invasão holandesa
Um esplêndido lucro. 1626, avô do poeta trabalha na reconstrução da cidade
Canaviais em flor. A fazenda de Sergipe do Conde
Caprichosamente nobres. Casamento de Gregório pai e Maria da Guerra, a mãe do poeta
Vida de casada. O cotidiano da mãe do poeta, Maria da Guerra
O pai, orgulho da ascendência. A nobreza e a fidalguia
Misterioso agouro. 1636, nascimento e infância do poeta
Banguê, que será de ti? 1641, aulas de música, a viola, os três irmãos
Disciplina, orações, estudo, silêncio. 1641, queda do domínio espanhol, 1642, estudos com os jesuítas
ESTUDANTE, ADVOGADO EM PORTUGAL
A solidão do mazombo. 1650, viagem para Portugal
Pedantismo doutoral e indisciplina. 1652-1660, Universidade de Coimbra
Embriagados sobre as mesas. Primeiras poesias
Um modo viril de falar. A poesia obscena
O gozo do proibido. Freiras e freiráticos
A morte com patas. 1657? Feriados em Viana do Castelo; a procissão
Deitando lágrimas. 1660, exame de bacharel; morte dos pais, morte do reitor
O que é o amor? Reencontro com dona Michaela; problemas com o rei Afonso VI
Festa de púcaro de água. 1661, licença para casar
Assombrando na judicatura. O advogado em Lisboa
Entre campos de trigo. 1663, juiz de fora de Alcácer do Sal, 1665, provedor da Misericórdia em Alcácer do Sal, A vida em Lisboa
Um sujeito ocupado. 1666, o cometa, o príncipe; a carreira jurídica em Lisboa
Vivo fogo de tormentos. 1674, batismo da filha Francisca
O rol dos desregrados. 1677, expulsão de Eusébio de Matos da Companhia de Jesus
A Musa quando canta. 1677, “Marinículas”; o bacharel cai das graças do príncipe
A cama fria da solidão. 1678, adeus a dona Michaela
Mais aperreado que um cornudo. 1679, nomeado desembargador da Sé na Bahia
VOLTA À BAHIA
Pelas ondas e ladeiras. 1682, viagem com Tomás Pinto Brandão
Arquivo das inconstâncias. A Bahia mudou
Desatinos de militar. 1682, Braço de Prata desembarca, toma posse
Mais corredia que a água. O poeta e as mulheres
Matéria de justiça e consciência. Vieira contra Braço de Prata; 1683 coroado o rei de Portugal dom Pedro II
Sangue na rua. 1683, assassinato do alcaide
A alma danada. 1683, Gregório refugiado no Carmo
Ódio veemente, ódio valente. 1684, destituído da Sé e da Relação Eclesiástica
No convento de areias. Refugiado em Praia Grande
Torrão mais delicioso. 1684, vagando no recôncavo; deposição do Braço de Prata
O Prado esmaltado de flores. 1684, novo governador, marquês das Minas
Alçado em anos, abatido em bens. 1685, cavalhadas; dona Ângela Paredes, primeira tentativa de casamento
Comércio com o vento , Brites, outra tentativa de casamento
A muda boca esfaimada. 1685, a fome na Bahia
Caído nas garnachas negras. 1685, denunciado à Inquisição
A ciática de Gregório. Dores do poeta e da cidade
Emudecem as folias. 1686, peste em Salvador; casamento do rei; partida do marquês
Visível graça e inteligência, 1687 a 1690, advogado na Bahia
O anúncio das lágrimas. 1688 ou 1689? Casamento com Maria de Povos; filhos; morte do filho; traições
Em noite de nevoeiro. 1690, novo cometa, morte da princesa, sebastianismo
Castigos da bigamia. Babu, mais uma tentativa de casamento
As flores do Desterro. Novos amores freiráticos
Sem pé nem cabeça. O poeta noticioso; 1690, novo governador, o Tucano
Abraçado à viola. 1692 a 1694, morte de Eusébio e degredo de Tomás; o poeta pobre, solitário, no recôncavo
Remédios políticos. 1694, João de Lencastre; o filho do Tucano; a prisão de Leoneira; Adeus
ANGOLA E RECIFE
Sátiras a si mesmo. Dores da consciência do poeta
Armazém de pena e dor. 1694, o poeta em Angola
Ondas nos arrecifes. 1695, Recife; o último amor
A fortaleza negra. A morte de Zumbi
Calundus mandados pelo Zambe. Dezembro de 1695, a febre, o colega de estudos, a morte
EPÍLOGO, , Voltando no tempo.
Máscara versada em leis. A ressureição do poeta
Algumas palavras mais
Sobre um reencontro. Atualidade de Gregório de Matos
O RAMILHETE DE FLORES
CRÉDITO DAS IMAGENS
OBRAS CONSULTADAS
NOTAS
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