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Agradecimentos
nota dos coordenadores
PREFÁCIO
1. Introdução
2. Preâmbulo metodológico: Sobre as técnicas e as fontes – Reflexões sobre os limites e as possibilidades da pesquisa
O pesquisador na prisão: Contornando obstáculos e construindo caminhos alternativos
Organização criminosa como objeto de estudo: Dificuldades adicionais e limitação das fontes
Escolha do entrevistado
Relação entre entrevistado e pesquisador
Parte I - O processo social de construção de uma nova figuração social nas prisões
3. Transformações na dinâmica criminal: Sobre a teia social a partir da qual emerge o PCC
4. As flutuações da política de segurança paulista: Do respeito à violenta violação dos direitos
5. Expansão física do sistema prisional paulista e aumento vertiginoso da população carcerária: A conformação de um perigoso círculo vicioso
6. As crises do sistema carcerário: Rumo a uma nova figuração social na prisão
Fugas e resgates
Rebeliões
Assassinatos
7. As etapas do processo: Das lutas de eliminação ao monopólio da violência física
De 1993 a 2001: A violenta expansão do PCC e a importância de sua ação simbólica
De 2001 a 2006: O duplo efeito da publicização – disseminação e repressão
A partir de meados de 2006: A hegemonia no mundo do crime e a consolidação de uma nova figuração social nas prisões
Parte II - Análise figuracional: A dinâmica do PCC e o novo equilíbrio de poder
8. A configuração social antes do PCC: Violência pulverizada, instabilidade e imprevisibilidade no cotidiano prisional
Dispersão do poder e pulverização da violência: Medo e incerteza no universo prisional
A presença distorcida do Estado: Ilegitimidade e descrédito para exercer o controle social
Permanências e mudanças: Um novo equilíbrio de poder entre os componentes da figuração social emergente
9. A mudança no papel dos homossexuais na prisão: Caso emblemático de uma nova forma de exercício do poder
A imposição de uma nova ética: A proibição do estupro
O novo paradigma: O homossexual como espaço
10. Estrutura e Organização do PCC: construção de um novo modelo de comando
11. A hegemonia no mundo do crime: a dinâmica política do Comando
O processo de filiação
A gradação das punições
A insistência no resgate
O irmão como exemplo
Debate e decisão coletiva
A submissão ao Comando
O desenvolvimento do PCC: do monopólio pessoal ao monopólio organizacional
12. A emergência de uma nova figuração social na prisão: A disciplina do Comando e a importância do (auto)controle
A necessidade do autocontrole para o exercício do controle social: Poder e efeitos distintivos da coesão grupal
Monopólio da violência física e imposição do (auto)controle social
Controle social e autocontrole consciente: sobre os limites das mudanças
13. RDD: elemento de manutenção de um (tenso) equilíbrio estável na figuração social da prisão
Efeitos simbólicos do RDD
Efeitos práticos do RDD no sistema carcerário paulista
14. Possibilidades e limites da pacificação social: dilemas em torno do monopólio da violência física
Referências
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