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Index
Folha de Rosto Prefácio
Escopo Objetivo Por que escrevi este livro Para quem foi escrito Organização
Introdução
Algumas Definições Consumidores Dados, Informações, Conhecimento e Sabedoria Produtores
Dedicatória Agradecimentos
PARTE I
1. Sociedade da compreensão
A sociedade da informação versus a sociedade da compreensão Sociedade do déficit de atenção Explosão de dados, não de Informação A economia da sociedade da compreensão
Ramos da indústria da comunicação
Analfabetismo funcional na era da compreensão
O INAF Resultados do INAF
2. Sobre a sobrecarga e a ansiedade de informações
Remédios para a ansiedade de informação
Restringir os interesses Restringir as fontes de informações Questionar a relevância das informações na mídia Saber que fatos e notícias passam por filtros de subjetividade Utilizar guias, mapas e índices
PARTE II
3. Sobre as características das informações
Sobre a validade Sobre a incerteza
Algumas palavras sobre o uso do risco calculado Expressando a incerteza – o uso das probabilidades
Sobre as possibilidades Sobre a exatidão e a resolução Classificações
Cabide de organização
4. Sobre a produção de informações
Os limites da sua linguagem são os limites do seu Pensamento Quando produzir informações Esquemas de produção de informação Dividir para compreender Simplificar é melhor Menos contexto, mais objetividade Analogias: do conhecido para o desconhecido Conclusão: os fatos não falam por si Autoria e outras questões de documentação
5. SOBRE A CRIATIVIDADE
A criatividade como atividade errônea do cerébro Convite à criatividade Estimulando o surgimento das boas ideias Técnicas que estimulam a criatividade
Brainstorming Mind Mapping
Tempo de incubação
6. Sobre o consumo de informações
Quando consumir uma informação Tipos de consumidores de informação Somos o que consumimos Um interesse leva ao outro Einmal ist keinmal O conhecimento é um poço sem fundo Sentimento de posse da informação Empobrecimento cultural Terreno minado no campo da compreensão[6-3]53
7. SOBRE COMO APRENDEMOS
Admitir que não sabe A importância de fazer perguntas Teoria do aprendizado Princípios do aprendizado Motivação e Interesse A educação está para o aprendizado como o turismo em grupo para a aventura[7-9]63 Não se pode gostar do que não se conhece Só se aprende o que tem relação com o que já se compreende
Relação de tamanhos
Curva do aprendizado
O mito do aprendizado contínuo
Memória Teorias do esquecimento Curva do Esquecimento Insight Quem ensina está sempre um passo à frente Ensinar é lembrar como era quando não se sabia Aprendendo com os erros
8. Sobre a comunicação – do produtor ao consumidor
Comunicação e comportamento Comunicação e atenção Comunicação e interesse Comunicação e capacidade de compreender Palavras não carregam o seu significado consigo Conte histórias O “velho” se adapta ao “novo”
9. Sobre a Arquitetura da Informação
Quando o recipiente é mais valorizado que o conteúdo
Pequenos detalhes fazem a diferença
Exemplos de apresentação de informações
A campanha de Napoleão de 1812 Canal do Panamá Entendendo os Estados Unidos da América Entendendo o Sistema de Saúde Como as coisas funcionam Comparação do comprimento de rios e altura de montanhas Linha do tempo da história do mundo Gráficos “Stem-and-leaf” Diagramas explodidos Mapas pictográficos Mapas topográficos Mapas meterológicos Mapa do Metrô da Cidade de São Paulo Cartões de segurança em aeronaves Placa das sondas Pioneer Cardápios Manuais de dança Faces de Chernoff Números grandes representados visualmente Calendário Cósmico Mudando a referência
10. Sobre Estatísticas, Gráficos e Mentirosos
Estatísticas na mídia, na publicidade e em estudos Mentalidade estatística
Entenda mais as estatísticas Questione as estatísticas
Uso honesto de gráficos
Gráficos e suas relações com as pessoas Princípios da elegância gráfica
Os gráficos mais comuns
Gráficos de barras Gráficos circulares Gráficos de evolução Tabelas
Cuidados ao produzir gráficos
Escalas logarítmicas são traiçoeiras Considere os preconceitos culturais sobre as orientações Advinhando os dados que faltam Mudanças na escala horizontal ou na largura afetam a percepção Gráficos empilhados podem esconder informações Gráficos sobre dinheiro só fazem sentido se os valores têm a mesma referência Uso de gráficos 3D
Relatórios anuais e gráficos ruins
Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso 6 Caso 7 Caso 8 Caso 9 Caso 10 Caso 11 Caso 12 Caso 13 Caso 14 Caso 15 Caso 16
PARTE III
11. Sobre velhas maneiras de tratar as informações
Mudanças nos hábitos de armazenamento de informações Antes de armazenar uma informação
12. Sobre como organizar as suas informações
Muito melhor seria dispor de poucas informações bem organizadas Definição de papéis e a taxonomia Taxonomia pessoal – informações físicas Taxonomia pessoal – informações virtuais
Organização das informações digitais
Praticidade da taxonomia ao lidar com o seu computador
Formatação Cópias de segurança Fragmentação
Caixas de transição – as portas para a sua “biblioteca”
Caixa de entrada Caixa de arquivamento Caixa de trabalho Caixa de saída
Organizando os e-mails Algumas palavras sobre organização e disciplina
13. Sobre o gerenciamento do tempo
O tempo e a ansiedade Técnicas de gerenciamento do tempo – uma visão geral
Orientações comuns Tipos de uso do tempo
Técnicas de leitura dinâmica – uma visão geral Gerenciamento do tempo no ambiente corporativo – alguns pontos
14. Sobre o uso do e-mail e outros meios de comunicação digital
Programas de mensagens instantâneas A difusão do uso do e-mail O uso do e-mail como ferramenta eficaz Comunicação digital e linguagem escrita A mensagem de e-mail eficaz Exemplo de e-mail eficaz
15. Sobre a escrita
Seu estilo de escrita é você Escrever bem Escrever sem Complicar Escrever não é conversar Revisão do texto
16. Sobre as instruções
Componentes das boas intruções Grandes momentos da história das instruções Boas instruções são cheias de nuances Considere o meio e o destinatário
17. Sobre a comunicação interpessoal
Linguagem corporal O toque Sabendo o momento certo para comunicar Sistemas representacionais Assertividade Conversas telefônicas A arte de ouvir
18. Sobre as Apresentações
Epidemia de slides PowerPoint: Anjo ou demônio? O Powerpoint modela a informação
Estrutura em tópicos enfraquece o conteúdo Baixa densidade de informações Um slide depois do outro, e do outro, e do outro Folhetos, textos completos e relatórios
Mensagens podem ser derrubadas por slides
Apresentação catastrófica
Apresentações melhores
Prepare-se com antecedência Seja um bom apresentador Deixe o suspense de lado
Resumo Conclusão
Compreensão e recursos que decidimos investir Interesses e dias melhores Interesses como projeto de vida Interesses e profissão Interesses devem ser pessoais As palavras finais - finalmente
Referências Bibliográficas Sobre o Conteúdo Não Original Notas
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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