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Ficha Catalográfica Introdução Capítulo 1
Navegando no oceano das crises existenciais A criatividade é inspirada no terreno da solidão Jamais a loucura foi tão lúcida A busca por Deus nos vales profundos do inconsciente Cicatrizes inesquecíveis em ateus e religiosos Procurando entender o tecido psíquico
Capítulo 2
Dissecando a psique humana com generosidade O significado do pão Uma sociedade doente que gera pessoas doentes
Capítulo 3
Pães que o sistema educacional pouco elaborou Instigando a ousadia Aproximando os distantes, rompendo barreiras Um ar fresco para o ofegante Hoje é tempo de mudanças!
Capítulo 4
Um projeto para a humanidade Instigando o pensamento O pão do diálogo Vivendo na superfície Uma carta para meu pai Uma carta de amor para meu pai Há uma estrela para se dar quando se liberta a criatividade
Capítulo 5
A tecnofobia: o medo do desconhecido Nem todo medo é prejudicial A "tecnobsessão" e a pseudo-insegurança Nutrindo os discípulos com segurança
Capítulo 6
O mundo ilógico e complexo da emoção Eternos insaciáveis A filosofia do prazer do Mestre dos Mestres A doce e complicada emoção Uma sociedade de auto-abandonados Os ricos no território da emoção
Capítulo 7
A tranquilidade é o terreno fértil para o prazer de viver O mestre da tranquilidade num mundo tenso A ansiedade vital A explosão criativa do Homo sapiens Uma sábia minoria
Capítulo 8
Um nutriente incendiário Um homem que exalava humildade O exemplo de uma relação doente A formação de pensadores: os dois tipos de pensamentos A vida, um enigma no tempo
Capítulo 9
Generosidade sem precedente Os psicopatas não têm consciência de seus débitos Jesus, um homem endividado Dívida por não sermos transparentes Dívida de amor com os outros A arte de agradecer é uma forma de saldar nossas dívidas
Capítulo 10
O inconsciente coletivo: palco de inverdades A oração do Pai-Nosso: um manual de sobrevivência psíquica Jesus objetivava reeditar a memória e irrigar de saúde a psique O binômio bateu-levou é doentio A vilã que se tomou heroína
Capítulo 11
A linguagem do pensamento Paixões e tendências na construção dos pensamentos Comunicando-se com seu próprio ser Um banho de lucidez O mais excelente treinamento do eu Amando-os apesar de tudo
Capítulo 12
É necessário usar de estratégia para reescrever a história Afinal de contas o que é o eu? Os computadores jamais terão um eu Alguns fenômenos que o eu deve conhecer para ser autor da própria história
1. O pensamento consciente é virtual. 2. O que é virtual não tem poder para mudar o que é real, em especial o universo das emoções e motivações. 3. A memória não pode ser deletada, a não ser que haja destruição do córtex cerebral. 4. A memória se abre por territórios específicos chamados de janelas. 5. O registro na memória é automático. 6. A rapidíssima abertura das zonas de conflito exige do eu uma ação rápida. 7. Os pensamentos sofrem um sistema de encadeamento distorcido. 8. O mundo dos pensamentos não é apenas construído pelo eu, mas também por outros fenômenos inconscientes. 9. Pensar é uma atividade espontânea e inevitável do Homo sapiens. 10. O processo de leitura da memória pode produzir necessidades neuróticas.
Equipando o eu O terror que vem de dentro Um eu forasteiro em sua própria terra
Capítulo 13
O auto-abandono do eu gera necessidades neuróticas Felizes os que têm coragem de entrar em contato com seu próprio ser Necessidade neurótica de aprovação dos outros Necessidade neurótica de se fixar em preocupações Necessidade neurótica de ser o centro da atenção social Necessidade neurótica de poder Necessidade neurótica de estar sempre certo A nossa vez de passar pelo palco da Terra Marcas inesquecíveis nos solos da psique
Sobre o autor
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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