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NOTAS DO EDITOR FICHA PESSOAL NOTA PRELIMINAR AUTOPSICOGRAFIA ANÁLISE DOBRE INTERVALO DESEJO ABDICAÇÃO IMPRESSÕES DO CREPÚSCULO HORA ABSURDA Ó SINO DA MINHA ALDEIA QUE OS OLHOS SE ME VÃO ACOSTUMANDO VENDAVAL AO LONGE, AO LUAR SONHO DORME ENQUANTO EU VELO... PÕE-ME AS MÃOS NOS OMBROS... MELANCOLIA O MENINO DA SUA MÃE TOMAMOS A VILA DEPOIS DE UM INTENSO BOMBARDEAMENTO ISTO O LAGO MINHA MULHER, A SOLIDÃO SORRISO AUDÍVEL DAS FOLHAS POR QUEM FOI QUE ME TROCARAM CAI CHUVA EU AMO TUDO O QUE FOI NUVENS UMA MAIOR SOLIDÃO CHOVE A LUA CAI AMPLO O FRIO GATO QUE BRINCAS NA RUA NÃO DIGAS NADA I NÃO DIGAS NADA II VAGA, NO AZUL AMPLO SOLTA O ANDAIME EU TENHO IDEIAS E RAZÕES AQUELE PESO EM MIM - MEU CORAÇÃO. BASTA PENSAR EM SENTIR COMO NUVENS PELO CÉU MINHAS MESMAS EMOÇÕES QUE SUAVE É O AR SOSSEGA, CORAÇÃO TODAS AS COISAS QUE HÁ NESTE MUNDO O QUE ME DÓI A LAVADEIRA ENTRE O SONO E SONHO TUDO O QUE FAÇO OU MEDITO TENHO TANTO SENTIMENTO REALIDADE VIAGEM MISTÉRIOS ESPERANÇA EROS E PSIQUE OUTROS TERÃO COMO É POR DENTRO OUTRA PESSOA SE ALGUÉM BATER UM DIA À TUA PORTA A CIÊNCIA NÃO QUERO ROSAS TUDO QUANTO PENSO OS TEUS OLHOS ENTRISTECEM LIBERDADE TUDO QUE FAÇO OU MEDITO SOU O ESPÍRITO DA TREVA A ALMA POÉTICA DO UNIVERSO CATIVEIRO SEM REMÉDIO A MINHA ALMA DOENTE BOIAM FARRAPOS DE SOMBRA NÃO SEI QUANTAS ALMAS TENHO A MISÉRIA DO MEU SER JÁ NÃO ME IMPORTO FRESTA MEU CORAÇÃO TENHO PENA E NÃO RESPONDO QUANDO ESTOU SÓ RECONHEÇO SOU O FANTASMA DE UM REI SE PENSO MAIS QUE UM MOMENTO INSÓNIA HORIZONTE DEUS DURMO OU NÃO OLHANDO O MAR SORRISO AUDÍVEL DAS FOLHAS POBRE VELHA MÚSICA! DREAM GUIA-ME A SÓ A RAZÃO GOMES LEAL GLOSA I GLOSA II GLOSAS III FÚRIA NAS TREVAS O VENTO FOSSE EU APENAS, NÃO SEI ONDE OU COMO FOI UM MOMENTO FLOR QUE NÃO DURA FELIZ DIA PARA QUEM É ESTA ESPÉCIE DE LOUCURA PASSOS DA CRUZ ENTRE O BATER RASGADO DOS PENDÕES ALÉM-DEUS EM PLENA VIDA E VIOLÊNCIA QUINTO IMPÉRIO EMISSÁRIO DE UM REI DESCONHECIDO EM BUSCA DA BELEZA MINUETE INVISÍVEL ESCREVO MEU LIVRO À BEIRA-MÁGOA ELA IA, TRANQUILA PASTORINHA ELA CANTA, POBRE CEIFEIRA É BRANDO O DIA, BRANDO O VENTO DO VALE À MONTANHA NAVEGAR É PRECISO DORME SOBRE O MEU SEIO DORME, QUE A VIDA É NADA! DIZEM? MARINHA DE QUEM É O OLHAR DE ONDE É QUASE O HORIZONTE DA MINHA IDEIA DO MUNDO DÁ A SURPRESA DE SER CONTEMPLO O QUE NÃO VEJO COMO UMA VOZ DE FONTE QUE CESSASSE COMO INÚTIL TAÇA CHEIA COMO A NOITE É LONGA! COMEÇA A SER DIA CHOVE ? NENHUMA CHUVA CAI... POR QUE É QUE UM SONO AGITA... CHOVE. HÁ SILÊNCIO CHOVE. É DIA DE NATAL ABAT-JOUR CESSA O TEU CANTO! CONSELHO CANSA SENTIR QUANDO SE PENSA BRILHA UMA VOZ NA NOITE... PRECE BATE A LUZ NO CIMO... QUENTE E ABSTRATA SINGELEZA CHUVA OBLÍQUA ÀS VEZES ENTRE A TORMENTA AS TUAS MÃOS TERMINAM EM SEGREDO ASSIM, SEM NADA FEITO E O POR FAZER AS MINHAS ANSIEDADES AS HORAS PELA ALAMEDA AQUI ONDE SE ESPERA BRINCAVA A CRIANÇA ANDEI LÉGUAS DE SOMBRA A MORTE CHEGA CEDO A MINHA VIDA É UM BARCO ABANDONADO ESPERANÇA A PÁLIDA LUZ DA MANHÃ DE INVERNO A TUA VOZ FALA AMOROSA... AQUI ESTÁ-SE SOSSEGADO AQUI NESTE PROFUNDO APARTAMENTO ÁRVORE VERDE AS LENTAS NUVENS FAZEM SONO CAMINHO AO TEU LADO MUDO CANTA ONDE NADA EXISTE CEIFEIRA CORPOS DESCE A NEVOA DA MONTANHA HOJE QUE ESTOU SÓ E POSSO VER A ÁGUA DA CHUVA DESCE A LADEIRA A ARANHA ACONTECEU-ME DO ALTO DO INFINITO A CRIANÇA QUE RI NA RUA ADAGAS CUJAS JOIAS VELHAS GALAS A ESTRADA ESTA ALMA QUE NÃO ARDE COMO INCERTA, NA NOITE EM FRENTE AH, A FRESCURA NA FACE DE NÃO CUMPRIR UM DEVER! CANTO A LEOPARDI A OUTRA A MÃO POSTA SOBRE A MESA AMEAÇOU CHUVA AMIEL A MINHA CAMISA ROTA A MONTANHA POR ACHAR ANÁLOGO COMEÇO ANDAVAM DE NOITE AOS SEGREDOS A NOVELA INACABADA AZUL OU VERDE OU ROXO BALADAS DE UMA OUTRA TERRA HOJE, NESTE ÓCIO INCERTO HOJE QUE A TARDE É CALMA E O CÉU TRANQUILO CANÇÃO CANSADO ATÉ OS DEUSES QUE NÃO SÃO CANSA SER, SENTIR DÓI, PENSAR DESTRUIR CHEGUEI À JANELA CLAREIA CINZENTA A NOITE DE CHUVA COMEÇA A IR SER DIA COMEÇA, NO AR DA ANTEMANHÃ COMO ÀS VEZES NUM DIA AZUL E MANSO CRIANÇA, ERA OUTRO... DAQUI A POUCO ACABA O DIA DEIXA-ME OUVIR O QUE NÃO OUÇO... DEIXEI DE SER AQUELE QUE ESPERAVA DEIXEI ATRÁS OS ERROS DO QUE FUI DEIXEM-ME O SONO ! SEI QUE É JÁ MANHÃ DEIXO AO CEGO E AO SURDO DEPOIS DA FEIRA DEPOIS QUE TODOS FORAM DEPOIS QUE O SOM DA TERRA, QUE É NÃO TÊ-LO DESFAZ A MALA FEITA PRA A PARTIDA! DESPERTO SEMPRE ANTES QUE RAIE O DIA DEUS NÃO TEM UNIDADE DEVE CHAMAR-SE TRISTEZA DO FUNDO DO FIM DO MUNDO DÓI VIVER, NADA SOU QUE VALHA SER DÓI-ME NO CORAÇÃO DÓI-ME QUEM SOU. E EM MEIO DA EMOÇÃO DO MEIO DA RUA DORME, CRIANÇA, DORME DORMIR! NÃO TER DESEJOS NEM ESPERANÇAS DO SEU LONGÍNQUO REINO COR-DE-ROSA DOURA O DIA. SILENTE, O VENTO DURA DOZE SIGNOS DO CÉU O SOL PERCORRE DURMO, CHEIO DE NADA, E AMANHÃ DURMO. REGRESSO OU ESPERO? E A EXTENSA E VÁRIA NATUREZA É TRISTE É BOA! SE FOSSEM MALMEQUERES! DURMO. SE SONHO, AO DESPERTAR NÃO SEI O LOUCO EH, COMO OUTRORA ERA OUTRA A QUE EU NÃO TINHA! É AINDA QUENTE EM OUTRO MUNDO, ONDE A VONTADE É LEI ENTRE O LUAR E O ARVOREDO E OU JAZIGO HAJA E, Ó VENTO VAGO EPITÁFIO DESCONHECIDO ERA ISSO MESMO ERAM VARÕES TODOS E TODA A NOITE A CHUVA VEIO EU É UMA BRISA LEVE É UM CAMPO VERDE E VASTO EU ME RESIGNO. HÁ NO ALTO DA MONTANHA EXÍGUA LÂMPADA TRANQUILA FALHEI. OS ASTROS SEGUEM SEU CAMINHO FITO-ME FRENTE A FRENTE I FITO-ME FRENTE A FRENTE II FLUI, INDECISO NA BRUMA GNOMOS DO LUAR QUE FAZ SELVAS GOSTARA, REALMENTE GRADUAL, DESDE QUE O CALOR GRADUAL, DESDE QUE O CALOR HÁ DOENÇAS PIORES QUE AS DOENÇAS HÁ LUZ NO TOJO E NO BREJO HÁ MÚSICA. TENHO SONO HÁ NO FIRMAMENTO HÁ QUANTO TEMPO NÃO CANTO HÁ QUASE UM ANO NÃO ESCREVO HÁ UMA MÚSICA DO POVO HÁ UM FRIO E UM VÁCUO NO AR HÁ UM GRANDE SOM NO ARVOREDO HÁ UM MURMÚRIO NA FLORESTA HÁ UM PAÍS IMENSO MAIS REAL HÁ UM POETA EM MIM QUE DEUS ME DISSE HOJE ESTOU TRISTE, ESTOU TRISTE HORA MORTA HOUVE UM RITMO NO MEU SONO INICIAÇÃO IGNORADO FICASSE O MEU DESTINO JÁ NÃO VIVI EM VÃO JÁ OUVI DOZE VEZES DAR A HORA O ÚLTIMO SORTILÉGIO LADRAM UNS CÃES A DISTÂNCIA LÁ FORA ONDE ÁRVORES SÃO LÂMPADA DESERTA LEMBRO-ME OU NÃO? OU SONHEI? LEVE, BREVE, SUAVE, LEVE NO CIMO DAS ERVAS LEVES VÉUS VELAM, NUVENS VÃS, A LUA LONGE DE MIM EM MIM EXISTO MAIS TRISTE DO QUE O QUE ACONTECE MARAVILHA-TE, MEMÓRIA! MAS O HÓSPEDE INCONVIDADO MELODIA TRISTE SEM PRANTO MENDIGO DO QUE NÃO CONHECE MEU CORAÇÃO ESTEVE SEMPRE MEU RUÍDO DE ALMA CALA MEU SER VIVE NA NOITE NO DESEJO MEUS DIAS PASSAM, MINHA FÉ TAMBÉM MEUS VERSOS SÃO MEU SONHO DADO MAS EU, ALHEIO SEMPRE, SEMPRE ENTRANDO MOMENTO IMPERCETÍVEL MÚSICA... QUE SEI EU DE MIM? NADA. PASSARAM NUVENS E EU FIQUEI NADA QUE SOU ME INTERESSA NADA SOU, NADA POSSO, NADA SIGO NA MARGEM VERDE DA ESTRADA NA NOITE QUE ME DESCONHECE NÃO FIZ NADA, BEM SEI, NEM O FAREI NÃO MEU, NÃO MEU É QUANTO ESCREVO NÃO, NÃO É NESSE LAGO ENTRE ROCHEDOS NÃO QUERO IR ONDE NÃO HÁ A LUZ NÃO QUERO MAIS QUE UM SOM DE ÁGUA NÃO SEI SER TRISTE A VALER NÃO TENHO QUE SONHAR QUE POSSAM DAR-ME NÃO TRAGAS FLORES, QUE EU SOFRO NA PAZ DA NOITE, CHEIA DE TANTO DURAR NÃO VENHAS SENTAR-TE À MINHA FRENTE, NEM A MEU LADO NAS ENTRES SOMBRAS DE ARVOREDO NATAL NÁUSEA. VONTADE DE NADA NA VÉSPERA DE NADA NESTA GRANDE OSCILAÇÃO NESTA VIDA, EM QUE SOU MEU SONO NO CÉU DA NOITE QUE COMEÇA NO FIM DA CHUVA E DO VENTO NO MEU SONHO ESTIOLARAM NOS JARDINS MUNICIPAIS PARA ALÉM DOUTRO OCEANO DE C[OELHO] PACHECO PARA ALÉM DOUTRO OCEANO DE C[OELHO] PACHECO NUNCA SUPUS QUE ISTO QUE CHAMAM MORTE NUVENS SOBRE A FLORESTA... O AMOR É QUE É ESSENCIAL O AMOR O CÉU DE TODOS OS INVERNOS O CONTRA SÍMBOLO Ó CURVA DO HORIZONTE, QUEM TE PASSA Ó ERVAS FRESCAS QUE COBRIS O GRANDE SOL NA EIRA OIÇO, COMO SE O CHEIRO OIÇO PASSAR O VENTO NA NOITE OLHA-ME RINDO UMA CRIANÇA O MAU AROMA ÁLACRE O MEU CORAÇÃO QUEBROU-SE Ó NAUS FELIZES, QUE DO MAR VAGO ONDA QUE, ENROLADA ONDE, EM JARDINS EXAUSTOS ONDE PUS A ESPERANÇA ONDE QUER QUE O ARADO O SEU TRAÇO CONSIGA O PESO DE HAVER O MUNDO O PONTEIRO DOS SEGUNDOS O QUE É VIDA E O QUE É MORTE O QUE EU FUI O QUE É? O QUE O SEU JEITO REVELA O RIO QUE PASSA DURA O RUÍDO VÁRIO DA RUA OSCILA O INCENSÓRIO ANTIGO OS DEUSES, NÃO OS REIS, SÃO OS TIRANOS O SOL ÀS CASAS, COMO A MONTES O SOL DOIRAVA-TE A CABEÇA LOURA O SOL QUE DOURA AS NEVES AFASTADAS O SOL QUEIMA O QUE TOCA O SOM DO RELÓGIO OUÇO SEM VER, E ASSIM, ENTRE O ARVOREDO O VENTO SOPRA LÁ FORA O VENTO TEM VARIEDADE PAIRA NO AMBÍGUO DESTINAR-SE PAISAGENS, QUERO-AS COMIGO PÁLIDA, A LUA PERMANECE PÁLIDA SOMBRA ESVOAÇA PARECE ÀS VEZES QUE DESPERTO PARECE ESTAR CALOR, MAS NASCE PARECE QUE ESTOU SOSSEGANDO PASSA UMA NUVEM PELO SOL PELA RUA JÁ SERENA PASSAVA EU NA ESTRADA PENSANDO IMPRECISO PIERROT BÊBADO POEMA POIS CAI UM GRANDE E CALMO EFEITO PORQUE ABREM AS COISAS ALAS PARA EU PASSAR? PORQUE É QUE UM SONO AGITA PORQUE ESQUECI QUEM FUI QUANDO CRIANÇA? PORQUE, Ó SAGRADO, SOBRE A MINHA VIDA POR TRÁS DAQUELA JANELA POUSA UM MOMENTO PUDESSE EU COMO O LUAR QUALQUER CAMINHO LEVA A TODA A PARTE QUALQUER MÚSICA QUANDO AS CRIANÇAS BRINCAM QUANDO, DESPERTOS DESTE SONO, A VIDA QUANDO ELA PASSA QUANDO ERA CRIANÇA QUANDO ERA JOVEM, EU A MIM DIZIA QUANDO JÁ NADA NOS RESTA TREME EM LUZ A ÁGUA RALA CAI CHUVA REDEMOINHA O VENTO RENEGO, LÁPIS PARTIDO REPOUSA SOBRE O TRIGO SABES QUEM SOU? EU NÃO SEI SAUDADE DADA SE ESTOU SÓ, QUERO NÃO ESTAR SE EU, AINDA QUE NINGUÉM RELÓGIO, MORRE SE EU PUDESSE NÃO TER O SER QUE TENHO SEI BEM QUE NÃO CONSIGO SEI QUE NUNCA TEREI O QUE PROCURO SE JÁ NÃO TORNA A ETERNA PRIMAVERA SIM, JÁ SEI... SEPULTO VIVE QUEM É A OUTREM DADO SE SOU ALEGRE OU SOU TRISTE?... SE TUDO O QUE HÁ É MENTIRA SIM, TUDO É CERTO LOGO QUE O NÃO SEJA SOU UM EVADIDO TALVEZ QUE SEJA A BRISA TÃO VAGO É O VENTO QUE PARECE TENHO DITO TANTAS VEZES TENHO ESCRITO MUITOS VERSOS TENHO ESPERANÇA? TENHO PENA ATÉ... NEM SEI. . . TENHO SONO EM PLENO DIA. TORNAR-TE-ÁS SÓ QUEM TU SEMPRE FOSTE TUDO QUE SINTO, TUDO QUANTO PENSO UMA NÉVOA DE OUTONO O AR RARO VELA UM DIA BAÇO MAS NÃO FRIO... UNIVERSAL LAMENTO VAGA SAUDADE, TANTO VAI ALTA A NUVEM QUE PASSA VAI ALTO PELA FOLHAGEM VAI LÁ LONGE, NA FLORESTA VAI PELA ESTRADA QUE NA COLINA ...VAGA HISTÓRIA VAI LEVE A SOMBRA VÃO BREVES PASSANDO VÊ-LA FAZ PENA DE ESPERANÇA VEM DOS LADOS DA MONTANHA VENHO DE LONGE E TRAGO NO PERFIL VERDADEIRAMENTE VINHA ELEGANTE, DEPRESSA VI PASSAR, NUM MISTÉRIO CONCEDIDO VELO, NA NOITE EM MIM VEM DO FUNDO DO CAMPO, DA HORA VENTO QUE PASSAS VOU COM UM PASSO COMO DE IR PARAR POEMAS PARA LILI POEMA PIAL QUADRAS AO GOSTO POPULAR FICHA TÉCNICA SOBRE O AUTOR
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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