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Dedicatória
Sumário
PRIMEIRA PARTE: OLHAR DE FORA
1. FORA da própria língua: recriar sem distorcer
1. Um primeiro problema, ideológico: “O leitor nem sempre lê o que se escreveu.”
2. “Em lugar de ‘capitalista’, eles puseram ‘trabalhador’!”
3. Seminários, o único termômetro. E “a tradução da tradução da tradução”.
2. VISÕES do exílio e volta para casa
1. Crise da educação? “Não há.” Exílio: “Vou ver se faço um livro leve.”
2. Ingenuidades? “Eu aceito a crítica. Mas eu não morri, depois daquele livro.”
3. Marx: Se ele hoje baixasse por aqui, eu acho que ele morria de novo
4. A educação e os níveis de luta no Brasil: trabalho com as massas, “jamais sobre elas”.
5. Político, sim. Mas “eu seria um péssimo ministro, de qualquer coisa, inclusive da Educação”.
6. Retorno ao Brasil: “Até dois anos atrás, eu não via essa possibilidade. Hoje eu vejo.”
7. Mais brasileiro e universal a partir do local, “uma das boas descobertas que o exílio me deu”.
8. “Os senhores são malvados! Como é que não soltam o meu filho?”
9. Jovens, cartas, depoimentos pessoais: “sintomas de que as coisas estão mudando.”
10. Um certo pudor. Amílcar, Arraes e a consciência “assim bem lúcida, para reconhecer os limites da gente”.
3. “COMO também poesia, como também cantar”
1. “Uma simples pedrinha…” Uma flor, uma neve que cai.
2. Pedagogia do oprimido em poemas: “Mas vi depois que isso não dava.”
3. Banheiro, quarto, sala, rua: “Conheces esse cantor?”
4. “JOGO difícil, jogo arriscado”: a educação dentro de casa
1. Autoridade do pai, liberdade do filho: “A gente pode correr aí dois riscos.”
2. A opção de “se achar porque se perdeu”: “É um jogo de que a gente sai ou não sai.”
3. “No fundo, todo privado é público.” E o diálogo, mesmo no silêncio.
4. A marca do pai, presença permanente: “Uma coisa assim que veio de dentro.”
5. A geração dos netos: “um salto fantástico!”
1. Uma absoluta franqueza: “Ela me chama ‘Pedro Bó’.”
2. “Passa direto, fura o céu e se perde.” Aos cinco anos, o problema da gravidade.
3. A capacidade de dialogar com eles, adolescentes: “O menino que eu fui e o que eu não pude ser.”
SEGUNDA PARTE: OLHAR DE DENTRO
6. O risco de publicar
1. “A pressão era fortíssima. Proibiram importar o livro, e em qualquer língua.”
2. “Não tinha censura. O que tinha era o sujeito apreender o livro.”
3. Engenheiro que faz editora, partido que cabia numa Kombi, e os três Fernandos.
4. Confusão tremenda, “partido de ladrões”, o velho Ermírio e Arraes, “um sujeito sério”.
5. Paulo Freire? “Eu não era tão engajado.” Fernando Henrique e o PT: “um caso sério.”
6. A promessa de Jango a Kennedy e “uma espécie de Fernando Bom Senso”.
7. “Se continuar nessa linha, o país vai ser uma Índia!” Mas “e o Lula?”.
8. A educação no Brasil hoje? Caça-níqueis, “uma vergonha!”.
9. Milhões de analfabetos, um crime hediondo e o livro que mais vende
ANEXOS
I. Recife sempre
II. A pedagogia do chinelo
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