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Sobre Luiz Carlos Prestes
Folha de rosto
Siglas utilizadas
Apresentação
I. Os primeiros anos
As origens familiares
A infância e a juventude
O início da conspiração tenentista e o levante de 5 de julho de 1922
Prestes no Rio Grande do Sul: capitão do Exército e conspirador tenentista
II. O levante no Rio Grande do Sul e a organização da Coluna (outubro de 1924-janeiro de 1925)1
A deflagração do levante
A organização inicial da Coluna
O rompimento do cerco de São Luís, o combate da Ramada e a marcha para o norte
III. A Marcha da Coluna Prestes pelo Brasil (1925-1927)1
A travessia de Santa Catarina e do Paraná
A incorporação dos rebeldes paulistas à Coluna
A campanha de Mato Grosso e a reorganização da Coluna
O combate de Zeca Lopes e a marcha por Goiás e Minas Gerais
A recepção calorosa no Maranhão e no Piauí e o “cerco” de Teresina
O papel do padre Cícero, o combate de Piancó e a travessia do São Francisco
A campanha da Bahia e de Minas Gerais
A marcha para o exílio e o fracasso governista no combate à Coluna
IV. O exílio na Bolívia e na Argentina (1927-1930)
O exílio boliviano
O exílio na Argentina: os primeiros tempos
O exílio na Argentina: da Aliança Liberal (1929) ao Manifesto de maio de 1930
V. A aproximação do movimento comunista, a transferência para Montevidéu (1930) e a ida para Moscou (1931-1934)
A Internacional Comunista (IC) e o PCB repudiam Prestes
Prestes recebe o apoio do Bureau Sul-Americano da IC
Prestes em Moscou
A III Conferência dos Partidos Comunistas da América Latina e do Caribe (Moscou, outubro de 1934) e a virada tática na política da IC
VI. O regresso ao Brasil, a Aliança Nacional Libertadora e os levantes antifascistas de novembro (1935)
O regresso ao Brasil
Luiz Carlos Prestes: o cavaleiro de uma esperança que renasce
A Aliança Nacional Libertadora
Maio de 1935: a virada tática na política do PCB sob influência das diretivas da IC
A radicalização do movimento e a deflagração dos levantes de novembro de 1935
VII. A derrota de novembro de 1935 e suas consequências
A polícia fecha o cerco a Prestes
A prisão de Prestes
VIII. A Campanha Prestes (1936-1945)
Os anos 1936-1939
Os anos 1940-1945
IX. Os anos de prisão (1936-1945)
O processo de deserção do Exército
A transferência para a Casa de Correção e a condenação pelo Tribunal de Segurança Nacional
1938: a troca de bilhetes com o Secretariado Nacional do PCB e a correspondência com o tenente Severo Fournier
1940: a condenação a mais trinta anos de prisão
Prestes permanece preso em regime de isolamento (1941-1945)
O debate em torno da consigna de “União Nacional”
1945: a preparação do golpe contra Vargas e a libertação dos presos políticos
X. Luiz Carlos Prestes à frente do PCB na legalidade: a luta contra o golpe e pela “União Nacional” (1945-1947)
A Conferência da Mantiqueira: Luiz Carlos Prestes e o novo grupo dirigente do PCB
A luta contra o golpe e a favor da Constituinte
Os comunistas mantêm a diretriz de “União Nacional”
Os comunistas na Assembleia Constituinte
1947: a repressão se abate sobre os comunistas
XI. Prestes e o PCB na clandestinidade: os primeiros anos (1948-1954)
Prestes na clandestinidade
A guinada “esquerdista” na tática do PCB
O Manifesto de agosto de 1950
O IV Congresso do PCB e o suicídio de Getúlio Vargas
XII. Prestes e o PCB na clandestinidade: os últimos anos (1955-1958)
O apoio à eleição de Juscelino Kubitschek
A crise do movimento comunista
A Declaração de março de 1958
XIII. Prestes e o PCB frente aos governos Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros (1958-1961)
1958: o avanço dos comunistas junto ao movimento nacionalista e às lutas dos setores sindicais e populares
A sucessão presidencial de 1960
O V Congresso do PCB
Os comunistas e o governo Jânio Quadros
XIV. Prestes e o PCB frente ao governo João Goulart (1961-1964)
Os comunistas em oposição ao governo João Goulart
A luta pelas reformas de base e contra a conciliação
As articulações para desestabilizar o governo João Goulart
A derrubada de João Goulart
Por que a derrota de abril de 1964?
XV. Prestes e o PCB: do golpe de 1964 ao Ato Institucional n. 5 (AI-5) (1964-1968)
Prestes e o PCB diante do golpe
Prestes frente ao Comitê Estadual de São Paulo: o combate à tese do “poder local”
Prestes e o PCB: a preparação do VI Congresso
Prestes e a vaga esquerdista no PCB
O VI Congresso do PCB e as posições de Prestes
1968: o PCB diante do avanço do movimento estudantil, operário e popular
XVI. Prestes e o PCB diante da fascistização do regime (1969-1974)
O PCB define o regime como fascista
Prestes e o PCB frente ao nacionalismo de direita
As reuniões do Comitê Central de março e setembro de 1971
Os comunistas e o movimento sindical
Prestes e os comunistas: o Estado fascista e o “milagre econômico”
Os comunistas e a sucessão de Médici por Geisel
O PCB e as eleições de novembro de 1974
Evidenciam-se as divergências de Prestes com a direção do PCB
XVII. O Comitê Central (CC) no exílio: falência e crise (1975-1979)
Prestes aprofunda a crítica à orientação do VI Congresso do PCB
Prestes e a reorganização do CC no exterior
Acirram-se as divergências entre Prestes e o CC
Uma vitória efêmera de Prestes no CC (novembro de 1978)
A deflagração da crise no CC
XVIII. Prestes: o regresso ao Brasil, a Carta aos comunistas e seus desdobramentos (1980-1982)
A preparação, o lançamento e a repercussão da Carta aos comunistas
Prestes denuncia a permanência do regime ditatorial e a capitulação do CC. O apoio ao novo sindicalismo
Prestes diante da proposta de formação da Comissão Nacional de Reorganização do PCB
XIX. Prestes: os últimos anos – a continuação da luta por um partido revolucionário (1983-1990)
Prestes participa da vida política nacional
Prestes frente às Diretas Já e à Nova República
Fontes consultadas
Referências bibliográficas
Índice onomástico
Sobre a autora
Caderno de imagens
Créditos
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