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GEN
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Créditos
Dedicatória
Nota do Autor
Prefácio
Obras do Autor
Índice Sistemático
Introdução – Em favor do Direito Médico
Capítulo 1 – A Medicina e o Direito
1.1. Introdução
1.2. O pensamento hipocrático
1.3. Os direitos do paciente
1.4. A quem pertence o prontuário?
1.5. Receita médica
1.6. O consentimento do paciente
1.7. A velha e a nova ética médica
1.8. Os direitos do periciando
1.9. A ética no Direito
1.10. Fundamentos de um Código de Ética Médica
1.11. A estrutura do Código de Ética Médica atual
1.12. As razões do Código de Ética Médica de 1988
1.13. A medicina do futuro e seus riscos
1.14. Referências bibliográficas
Capítulo 2 – Exercício Legal e Exercício Ilegal da Medicina
2.1. Introdução
2.2. Exercício legal da medicina
2.3. Conselhos de Medicina
2.4. Médico estrangeiro domiciliado na fronteira
2.5. Inscrição de médico deficiente
2.6. Exame de qualificação de médico recém-formado
2.7. Inscrição de médico estrangeiro refugiado/asilado
2.8. Suspensão do registro por doença incapacitante
2.9. Anotações de penalidades na carteira profissional do médico infrator
2.10. Exercício ilegal da Medicina
2.11. Charlatanismo
2.12. Curandeirismo
2.13. Os limites do ato médico
2.14. Interdição cautelar
2.15. Revalidação de diploma médico
2.16. Referências bibliográficas
Capítulo 3 – Liberalismo Médico
3.1. Introdução
3.2. Aspecto legal
3.3. Sindicalismo médico
3.4. Medicina-empresa
3.5. Especialismo médico
3.6. Socialização da Medicina
3.7. Valorização do Sistema Unificado de Saúde (SUS)
3.8. Medicina de fábrica
3.9. Medicina de grupo
3.10. A greve e a ética
3.11. Auditoria médica
3.12. Junta Médica
3.13. Direito de internar e atender
3.14. O Código do Consumidor e o exercício da Medicina
3.14.1. A responsabilidade civil do médico
3.14.2. O ato médico como prática abusiva
3.14.3. Os planos de saúde e as cláusulas abusivas
3.15. O médico e o Estatuto da Criança e do Adolescente
3.16. O médico e o meio ambiente
3.16.1. O direito à sanidade
3.16.2. O direito ao meio ambiente saudável
3.17. As cooperativas médicas e a dupla militância
3.18. Managed care
3.19. Medicina baseada em evidências
3.20. Os riscos da medicina preditiva
3.20.1. Intimidade genética
3.21. Saúde e liberdade
3.22. Segunda opinião
3.23. Por uma medicina política
3.24. Violação do direito à saúde
3.25. Programa Saúde da Família
3.26. A evolução social do médico no Brasil
3.27. Serviço médico obrigatório
3.28. Referências bibliográficas
Capítulo 4 – Atestados Médicos
4.1. Introdução
4.2. Aspectos ético-legais
4.3. Alcance e limites do atestado em relação ao laudo médico
4.4. Carteira de saúde de sequelados
4.5. O atestado médico e o segredo
4.6. Diagnóstico codificado
4.7. Laudo piedoso
4.8. Testes de gravidez e atestados de esterilidade na admissão ao trabalho
4.9. Atestado por especialista
4.10. Atestado para si mesmo
4.11. Atestado de óbito
4.12. Testes pré-admissionais para AIDS
4.13. Referências bibliográficas
Capítulo 5 – Segredo Médico
5.1. Introdução
5.2. Aspectos legais
5.3. Escolas doutrinárias
5.4. Os limites do sigilo
5.5. Quando se diz que não houve quebra do sigilo
5.6. Conflitos entre o médico e o segredo
5.7. Privacidade e sigilo em informática médica
5.8. Situações especiais
5.9. Segredo médico: obrigação quando no exercício da profissão
5.10. Conclusões
5.11. Referências bibliográficas
Capítulo 6 – Honorários Médicos
6.1. Introdução
6.2. Mercantilismo
6.3. Critérios de avaliação do honorário
6.4. Honorário médico tabelado
6.5. Honorário médico parcelado
6.6. Aspecto legal
6.7. Prescrição de honorários
6.8. Cobrança judicial
6.9. Quando não cobrar
6.10. De quem cobrar
6.11. Situações especiais
6.12. Honorários periciais
6.13. Referências bibliográficas
Capítulo 7 – Publicidade e Publicações Médicas
7.1. Publicidade médica
7.2. Mercado da personalidade
7.3. Publicações médicas
7.4. Informações médicas
7.5. A Medicina e a Imprensa
7.6. Uso de marcas e nomes comerciais
7.7. Boletim médico
7.8. Telemedicina
7.8.1. A relação médico-paciente
7.8.2. A responsabilidade dos médicos
7.8.3. Responsabilidade do paciente
7.8.4. A qualidade da atenção e a segurança na telemedicina
7.8.5. História clínica do paciente
7.8.6. Recomendações
7.8.7. Conclusões
7.9. Critérios para material impresso (receituários, formulários, guias e outros)
7.10. Promoção pessoal: como fazê-la de forma ética?
7.11. Referências bibliográficas
Capítulo 8 – Tratamentos e Condutas Arbitrários
8.1. Introdução
8.2. Aspectos ético-legais
8.3. Transfusões de sangue em Testemunhas de Jeová
8.4. Greve de fome
8.5. Condutas de contenção de pacientes
8.6. Limites da revista corporal
8.7. Bancos de dados de DNA
8.8. Castração química
8.9. Referências bibliográficas
Capítulo 9 – Omissão de Socorro
9.1. Introdução
9.2. Aspectos legais
9.3. A ordem administrativa e o exercício médico
9.4. A consciência do perigo
9.5. Plantão “a distância”
9.6. Condutas na urgência e na emergência
9.7. Referências bibliográficas
Capítulo 10 – Responsabilidade Médica
10.1. Introdução
10.2. Conceito geral
10.3. Antecedentes
10.4. Responsabilidade profissional
10.5. Deveres de conduta do médico
10.5.1. Dever de informação
10.5.2. Dever de atualização
10.5.3. Dever de vigilância e de cuidados
10.5.4. Dever de abstenção de abuso
10.6. Elementos da responsabilidade
10.7. Aspectos jurídicos
10.8. Contrato de Prestação de Serviços Médicos.
10.9. Resultado adverso
10.10. Erro médico
10.11. Responsabilidade penal do médico
10.11.1. Imprudência médica
10.11.2. Negligência médica
10.11.3. Imperícia médica
10.11.3.1. Negligência dos centros complementares de diagnóstico
10.11.3.2. Negligência em transfusões de sangue
10.12. Prescrição penal e prescrição civil
10.13. Ato médico: obrigação de meios ou de resultados?
10.14. Responsabilidade civil do médico
10.15. Consentimento esclarecido e responsabilidade civil
10.16. Responsabilidade funcional do estudante
10.17. Responsabilidade médica derivada
10.18. Socialização do risco médico
10.19. Política de prevenção de risco de erro médico
10.19.1. Fatores de risco
10.20. Deveres de conduta das entidades prestadoras de serviços médicos
10.21. Responsabilidade civil das instituições de saúde do hospital e banco de sangue
10.22. Responsabilidade civil dos laboratórios e de diagnóstico por imagem
10.23. Como proceder diante da alegação de erro médico
10.23.1. Algumas advertências
10.23.2. Afinal, o que se deve fazer?
10.24. Mediação, conciliação e arbitragem médica e de saúde
10.25. A perícia do erro médico
10.25.1. O nexo causal
10.25.2. As concausas
10.25.3. Os aspectos circunstanciais do ato médico
10.25.4. O estado anterior do paciente
10.25.5. Os padrões médico-legais
10.26. Responsabilidade solidária
10.27. Responsabilidade do paciente ou de terceiros
10.28. Responsabilidade trabalhista e residência médica
10.29. Responsabilidade dos bancos de dados de DNA
10.30. Alta hospitalar
10.31. Referências bibliográficas
Capítulo 11. Cirurgia Plástica
11.1. Introdução
11.2. Aspectos éticos e jurídicos
11.3. Cirurgia plástica: obrigação de meios ou de resultado?
11.4. Cirurgia da transexualidade
11.5. Cirurgia plástica nos Tribunais
11.6. Referências bibliográficas
Capítulo 12 – Direitos do Feto
12.1. Introdução
12.2. Aspectos civis
12.3. Aspectos penais
12.4. Intervenções fetais
12.5. O feto e a pesquisa
12.6. Meios diagnósticos invasivos
12.7. Atos médicos perigosos e polêmicos
12.8. Conclusões
12.9. Referências bibliográficas
Capítulo 13 – Reprodução Assistida
13.1. Introdução
13.2. Aspectos médico-legais
13.3. Aspectos jurídicos
13.4. Implantação ovular e a “barriga de aluguel”
13.5. Normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida (Anexo único da Resolução CFM n.º 2.013/2013)
13.6. Bancos de embriões humanos
13.7. Aspectos negativos das técnicas de reprodução assistida
13.8. A adoção de embriões congelados: uma alternativa ético-política
13.9. Clonação humana
13.10. Seleção de sexo
13.11. O sigilo médico e a reprodução humana assistida
13.12. Conclusão
13.13. Referências bibliográficas
Capítulo 14 – Aborto Legal e Aborto Criminoso
14.1. Introdução
14.2. Aborto terapêutico
14.3. Antecipação terapêutica do parto em casos de anencefalia
14.4. Aborto sentimental
14.5. Aborto eugênico
14.6. Aborto social
14.7. Aborto por motivo de honra
14.8. Aborto livre
14.9. Tentativas de legalização do aborto
14.10. Referências bibliográficas
Capítulo 15 – Esterilização Humana
15.1. Introdução
15.2. Esterilização por indicação social
15.3. Esterilização por indicação médica
15.4. Esterilização dos anormais
15.5. Aspectos legais
15.6. Referências bibliográficas
Capítulo 16 – Medidas Antinatalistas
16.1. Introdução
16.2. O autocontrole das espécies
16.3. A realidade brasileira
16.4. Por trás do “planejamento familiar”
16.5. A intervenção estrangeira
16.6. A farsa de Malthus
16.7. A astúcia imperialista
16.8. Estrutura demográfica – um assunto político
16.9. Meios antinatalistas abortivos
16.10. Aspectos jurídicos
16.11. Aspectos éticos
16.12. Estimativas demográficas do Brasil
16.13. Contracepção de urgência
16.14. Conclusão
16.15. Referências bibliográficas
Capítulo 17 – Pesquisas em Seres Humanos
17.1. Introdução
17.2. Aspectos legais
17.3. Direito à integridade biológica
17.4. A ética e a ciência
17.4.1. A tecnologia biomédica e o princípio da equidade
17.4.2. Tecnologia biomédica e relação médico-paciente
17.4.3. A educação médica e a tecnologia
17.5. Pesquisa em indivíduos sadios
17.6. Engenharia Genética
17.7. Experiências com células-tronco embrionárias
17.8. Experiências em condenados
17.9. Castração química
17.10. Torturas por meios médicos
17.11. A questão do consentimento
17.12. Protocolo de pesquisa
17.13. O projeto Genoma Humano
17.14. Referências bibliográficas
Capítulo 18 – Transplantes de Órgãos e Tecidos
18.1. Introdução
18.2. Critérios técnicos
18.3. Aspectos ético-legais
18.4. Comentários à nova Lei dos Transplantes
18.5. O decreto regulamentador
18.6. Críticas à legislação atual dos transplantes
18.7. Mercado de estruturas humanas
18.8. Ventilação eletiva para doação de órgãos
18.9. Doação de órgãos de anencéfalos
18.10. Transplante de face
18.11. Referências bibliográficas
Capítulo 19 – Eutanásia
19.1. Introdução
19.2. Fundamentos
19.3. Aspectos éticos
19.4. No fim da vida: um itinerário de cuidados
19.5. Testamento vital (living will)
19.6. O paciente que vai morrer: direito à verdade
19.7. Tratamento da dor crônica
19.8. A alienação da dor
19.9. Sacralidade e qualidade da vida
19.10. Sobrevivência privilegiada
19.11. Conclusões
19.12. Referências bibliográficas
Capítulo 20 – Legislação Acerca da Morte
20.1. Introdução
20.2. Conceito atual de morte
20.3. Disponibilidade do cadáver
20.4. Cremação de cadáveres
20.5. Necropsias clínicas
20.6. Necropsia médico-legal
20.7. Utilização de cadáveres no ensino e na pesquisa médica
20.8. Quem deve fornecer o atestado de óbito?
20.9. O atestado de óbito e a ética nos desastres de massa
20.10. Partes anatômicas
20.11. O médico e a morte
20.12. Cesárea post mortem
20.13. Gravidez, morte encefálica e transplantes de órgãos
20.14. A participação médica na pena de morte
20.15. Cuidados paliativos
20.16. Referências bibliográficas
Apêndice
1. Conselhos de Medicina
Lei n.º 3.268, de 30 de setembro de 1957
Lei n.º 11.000, de 15 de dezembro de 2004
Decreto n.º 44.045, de 19 de julho de 1958. DOU, de 25.07.1958
Regulamento a que se refere a Lei n.º 3.268, de 30 de setembro de 1957
2. Código de Ética Médica
3. Código Internacional de Ética Médica e Algumas Declarações de Princípios, Resoluções e Recomendações
Código Internacional de Ética Médica da AMM
Declaração de Bali
Declaração de Budapeste
Declaração de Caracas
Declaração de Cingapura – Sobre Maus-Tratos e Negligência à Criança
Declaração de Estocolmo
Declaração de Genebra
Declaração de Hamburgo (I)
Declaração de Hamburgo (II)
Declaração de Havana
Declaração do Hawai
Declaração de Helsinque (IX)
Declaração de Hong Kong (I)
Declaração de Hong Kong (II)
Declaração de Hong Kong (III)
Declaração de Hong Kong (IV) – Sobre Maus-Tratos ao Ancião
Declaração de Lisboa (I)
Declaração de Lisboa (II)
Declaração de Lisboa (III)
Declaração de Madrid (I)
Declaração de Madrid (II)
Declaração de Madrid (III)
Declaração de Malta (I)
Declaração de Malta (II)
Declaração de Manila
Declaração de Marbella
Declaração de Marbella (II)
Declaração de Nova Delhi
Declaração de Oslo
Declaração de Ottawa
Declaração de Ottawa (II)
Declaração de Pilanesberg (I)
Declaração de Pilanesberg (II)
Declaração de Pilanesberg (III)
Declaração de Pilanesberg (IV)
Declaração de Santiago
Declaração de Rancho Mirage (I)
Declaração de Rancho Mirage (II)
Declaração de Rancho Mirage (III)
Declaração de São Paulo
Declaração de Sidney
Declaração de Somerset West (I)
Declaração de Somerset West (II)
Declaração de Tel Aviv (I)
Declaração de Tel Aviv (II)
Declação de Tel Aviv (III)
Declaração de Tóquio
Declaração de Vancouver (I)
Declaração de Vancouver (II)
Declaração de Vancouver (III)
Declaração de Veneza (I)
Declaração de Veneza (II)
Declaração de Viena (I)
Declaração de Viena (II)
Declaração de Viena (III)
Declaração de Washington
Declaração de Direitos da Pessoa Mentalmente Deficiente
Declaração de Princípios Éticos dos Médicos do Mercosul
Declaração Universal dos Direitos do Homem
Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos
Recomendação de Bali
Recomendação de Bruxelas
Recomendação de Bruxelas (III)
Recomendação de Budapeste (I)
Recomendação de Budapeste (II)
Recomendação de Cingapura
Recomendação de Marbella
Recomendação de Munique
Recomendação de Rancho Mirage
Resolução de Estocolmo
Resolução de Hamburgo
Resolução de Nova Delhi
Resolução de Nova Delhi (II)
Resolução de Ottawa
Resolução de Paris
Resolução de Rancho Mirage
Resolução de Santiago
Resolução de Seul (I)
Resolução de Seul (II)
Resolução de Tel Aviv (I)
Resolução de Tel Aviv (II)
4. Código de Ética Odontológica
5. Código de Ética Farmacêutica
6. Código de Ética do Médico Veterinário
7. Código de Ética do Estudante de Medicina
8. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
9. Código de Ética Profissional do Administrador Hospitalar Código de Ética Profissional do Administrador Hospitalar
10. Código Internacional de Ética para os Profissionais de Saúde no Trabalho
Salmo para um indigente
Salmo para um cadáver desconhecido
Salmo para um deficiente
Bibliografia
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