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CAPA
Prefácio
Introdução
A periodização do Golpe ao Ato Institucional n. 5
Os documentos
Capítulo 1
A faculdade de Filosofia da USP e o Golpe de 1964: punições e arbítrio
A ação da direita acadêmica e as perseguições políticas no meio universitário no início da ditadura
O conservantismo das escolas tradicionais: defesa de privilégios consagrados
As primeiras vítimas do Golpe Militar: professores e cientistas da USP perseguidos já em 1964
Critério semelhante ao adotado no Exército: punir para vingar e abrir carreira aos aventureiros fardados
O arbítrio em ação: o professor detido graças a uma aposta de garrafa de cerveja
A prisão do crítico de arte Schenberg e o saque de sua coleção de obras de pintura
O resultado das delações: a grande caça às bruxas de 1964, 52 pessoas acusadas de subversão
Florestan Fernandes, preso por escrever ao oficial instrutor do IPM da Universidade
Nas Arcadas, a estranha acusação de um elemento que não pertencia a seu quadro docente
A arquitetura subversiva de Villanova Artigas e de Abelardo de Souza: a culpa foi buscar a estética
A Faculdade de Medicina, o foco da repressão em 1964: vingança contra o reitor renovador Ulhoa Cintra
O affaire Raw: temor da competência científica com tinturas de antissemitismo
O prosseguimento do terror na Faculdade de Medicina: delações anônimas e inquérito policial militar
O desenrolar do IPM: o governador Adhemar de Barros abusivamente demite professores
O papel das querelas mesquinhas no meio universitário para afastar os desafetos
Seria cômico se não fosse trágico: o professor Paulo Duarte processado pelos rinocerontes
A perseguição contra Paulo Duarte, questão de ódios pessoais dos rinocerontes
As críticas de Paulo Duarte ao reitor Gama e Silva, por seu nepotismo e prepotência
A má vontade dos catedráticos, o motivo do processo dos rinocerontes: a defesa dos privilégios seculares
Os acontecimentos de 1968: o Ato Institucional n. 5 desaba sobre a Universidade de São Paulo
A primeira lista de aposentadorias arbitrárias de professores universitários
O caso do jurista assassinado após ser espancado por estudantes universitários direitistas
A segunda lista de aposentadorias arbitrárias, voltada contra a Universidade de São Paulo
O reitor Hélio Lourenço explica sua perplexidade: não sabia por que foi aposentado
A punição de quem afirmou o óbvio em saúde pública
As novas perseguições da década de 1970: período de terror generalizado no meio universitário
O período Médici, a época áurea da repressão brutal e do terror cultural
A universidade tratada a pão e água. Os cortes de verba e os entraves a seu funcionamento
A visão tecnocrática da educação repudia o conceito de universidade abrangente
O descaso com o humanismo: o exemplo dos cursos de Estudos Orientais da Universidade de São Paulo
A visão tecnocrática da educação pretendendo liquidar os cursos de caráter humanístico
O affaire França: o diretor da Faculdade de Filosofia foi afastado por recusar-se a fazer delações
O assassinato de presos políticos chega à universidade: Vanucchi Leme e Wladimir Herzog
Capítulo 2
Um campo difícil de estudar: os obstáculos e zonas cinzentas para a análise das consequências das perseguições políticas no ambiente da Universidade de São Paulo
O temor da repressão na linguagem seca das atas de reuniões da Congregação
A incerteza quanto ao futuro: conveniência ou não de realização de concursos previstos
Reafirmação de um manifesto democrático, cujos termos primavam pela mais extrema generalidade
As discussões na Congregação sobre o encarceramento arbitrário do professor Mário Schenberg
A discussão quanto à tomada de posição perante a situação política nacional
A negativa formal do diretor Ferri em tomar uma posição em defesa de Schenberg e da liberdade de cátedra
O falso dilema da Congregação: como despolitizar os termos dum debate político por sua própria essência
A abstenção de nada ajudou: o exército instala um inquérito policial militar na faculdade
O diretor Guimarães Ferri afirma aos colegas que não fez declarações aos militares do IPM
O professor Florestan Fernandes revela os detalhes de sua prisão pelos militares
O texto da carta de Florestan Fernandes ao chefe da comissão de inquérito
A estranheza de Lívio Teixeira quanto à moção de apoio do diretor ao reitor Gama e Silva
Porchat apresenta texto de manifesto protestando contra as humilhações à Universidade
A ocupação da Faculdade de Filosofia e o confronto com os mackenzistas: a rua Maria Antônia torna-se o palco mais importante dos protestos estudantis
A ocupação da faculdade, elemento de pressão para conseguir a validade da Comissão Partidária
As posições conservadoras aparecem com maior clareza perante a ocupação dos prédios da Maria Antônia
O ataque mackenzista aos prédios da Faculdade de Filosofia: assassinato, incêndio e a total complacência da polícia
O conflito impediu a reunião da Congregação e resultou em um assassinato
Os termos da moção de protesto da Congregação contra a direita mackenzista
A ação policial: prender o professor Bento Prado quando tentava retirar os estudantes
A faculdade foi coagida a transferir-se para a Cidade Universitária, por ordem policial
Mário Guimarães Ferri deixa a Reitoria e é sucedido por Hélio Lourenço de Oliveira
A crise de maio de 1969: como foi a reação às aposentadorias com base no Ato Institucional n. 5
O texto do pronunciamento do professor Jaime Tiomno: um depoimento sobre seus esforços e da torpeza do professor Eremildo Viana
Apresentação de texto de manifestação de protesto à apreciação dos membros da Congregação
Ramos de Carvalho é o único professor que se recusa a criticar os “princípios revolucionários”
O texto da manifestação da Congregação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
As opiniões dos membros da Congregação sobre os termos de um documento tão cuidadoso
O depoimento de Antonio Candido sobre os processos de atuação dos mecanismos de “segurança interna” da Universidade de São Paulo
O teor do depoimento de Antonio Candido: suspeitas que em breve seriam confirmadas
Raul Careca, o fantasma sempre presente nos fatos da vida diária na rua Maria Antônia
A liberalização do regime: o arbítrio universitário obrigado a prestar contas à imprensa e em Comissão Especial de Inquérito
Os homens da ditadura inquiridos pela Assembleia Legislativa de São Paulo: a ação da Comissão Especial de Inquérito
O reitor negou o óbvio: não reconheceu a existência de controle ideológico externo
O caso Saad: o processo demorou três anos na Reitoria para ser finalmente arquivado
O caso Von Dietrich: o bioquímico era suspeito porque a esposa teria viajado para Cuba
Conclusão
Uma questão de grau: as diferenças entre liberalização e democratização do regime
Início da liberalização do regime sob Geisel: uma retrospectiva
Bibliografia
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