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Index
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Folha de Rosto
Folha de Créditos
O Autor
Nota do Autor
Nota da Editora
Sumário
Capítulo 1 – Notas Preliminares
1. INTRODUÇÃO
2. FINALIDADE DO DIREITO PENAL
3. A SELEÇÃO DOS BENS JURÍDICO-PENAIS
4. CÓDIGOS PENAIS DO BRASIL
5. DIREITO PENAL OBJETIVO E DIREITO PENAL SUBJETIVO
6. MODELO PENAL GARANTISTA DE LUIGI FERRAJOLI
6.1. Dez axiomas do garantismo penal
7. PRIVATIZAÇÃO DO DIREITO PENAL
8. O DIREITO PENAL MODERNO
Capítulo 2 – Evolução Histórica do Direito Penal e Escolas Penais
1. INTRODUÇÃO
1.1. Vingança privada
1.2. Vingança divina
1.3. Vingança pública
2. DIREITO PENAL NA GRÉCIA ANTIGA. DIREITO PENAL ROMANO. DIREITO PENAL GERMÂNICO. DIREITO PENAL CANÔNICO
2.1. Direito Penal na Grécia Antiga
2.2. Direito Penal romano
2.3. Direito Penal germânico
2.4. Direito Penal canônico
3. PERÍODO HUMANITÁRIO
3.1. A importâcia da obra de Beccaria
3.2. John Howard e a reforma penitenciária
3.3. Jeremy Benthan e sua influência no sistema penitenciário
4. PERÍODO CRIMINOLÓGICO
5. ESCOLAS PENAIS
5.1. Introdução
5.2. Escola Clássica
5.3. Escola Positiva
5.4. Outras Escolas
5.4.1. Terceira Escola (Terza Scuola)
5.4.2. Escola Moderna alemã
5.4.3. Escola Técnico-Jurídica
5.4.4. Escola Correcionalista
5.4.5. Escola da Nova Defesa Social
Capítulo 3 – Fontes do Direito Penal
1. CONCEITO
2. ESPÉCIES
Capítulo 4 – Da Norma Penal
1. INTRODUÇÃO
2. TEORIA DE BINDING
3. CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS PENAIS
3.1. Normas penais incriminadoras e normas penais não incriminadoras
3.2. Normas penais em branco (primariamente remetidas)
3.2.1. Ofensa ao princípio da legalidade pelas normas penais em branco heterogêneas
3.3. Normas penais incompletas ou imperfeitas (secundariamente remetidas)
4. ANOMIA E ANTINOMIA
5. CONCURSO (OU CONFLITO) APARENTE DE NORMAS PENAIS
5.1. Princípio da especialidade
5.2. Princípio da subsidiariedade
5.3. Princípio da consunção
5.3.1. Crime progressivo e progressão criminosa
5.4. Princípio da alternatividade
Capítulo 5 – Interpretação e Integração da Lei Penal
1. INTRODUÇÃO
2. ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO
3. INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA
4. INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO
5. DÚVIDAS EM MATÉRIA DE INTERPRETAÇÃO
6. ANALOGIA
6.1. Juiz como legislador positivo e como legislador negativo
Capítulo 6 – Princípio da Intervenção Mínima
Capítulo 7 – Princípio da Lesividade
Capítulo 8 – Princípio da Adequação Social
Capítulo 9 – Princípio da Fragmentariedade
Capítulo 10 – Princípio da Insignificância
1. INTRODUÇÃO
2. TIPICIDADE PENAL
3. REJEIÇÃO AO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
Capítulo 11 – Princípio da Individualização da Pena
1. FASES DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA
2. INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA E A LEI Nº 8.072/90
Capítulo 12 – Princípio da Proporcionalidade
1. INTRODUÇÃO
2. PROIBIÇÃO DE EXCESSO E PROIBIÇÃO DE PROTEÇÃO DEFICIENTE
Capítulo 13 – Princípio da Responsabilidade Pessoal
Capítulo 14 – Princípio da Limitação das Penas
1. INTRODUÇÃO
2. PENAS DE MORTE E DE CARÁTER PERPÉTUO
3. PENA DE TRABALHOS FORÇADOS
4. PENA DE BANIMENTO
5. PENAS CRUÉIS
Capítulo 15 – Princípio da Culpabilidade
Capítulo 16 – Princípio da Legalidade
1. O ESTADO DE DIREITO E O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
2. INTRODUÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PENAL
3. FUNÇÕES DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
4. LEGALIDADE FORMAL E LEGALIDADE MATERIAL
5. VIGÊNCIA E VALIDADE DA LEI
6. TERMO INICIAL DE APLICAÇÃO DA LEI PENAL
7. MEDIDAS PROVISÓRIAS REGULANDO MATÉRIAS PENAIS
8. DIFERENÇA ENTRE PRINCÍPIO DA LEGALIDADE E PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL
Capítulo 17 – Princípio da Extra-atividade da Lei Penal
1. INTRODUÇÃO
2. TEMPO DO CRIME
3. EXTRA-ATIVIDADE DA LEI PENAL – ESPÉCIES
4. NOVATIO LEGIS IN MELLIUS E NOVATIO LEGIS IN PEJUS
4.1. Aplicação da novatio legis in pejus nos crimes permanentes e continuados
5. ABOLITIO CRIMINIS
5.1. Efeitos da abolitio criminis
5.2. Abolitio criminis temporalis
5.3. Princípio da continuidade normativo-típica
6. SUCESSÃO DE LEIS NO TEMPO
6.1. Lei intermediária
6.2. Sucessão de leis temporárias ou excepcionais
6.3. Sucessão de complementos da norma penal em branco
7. COMBINAÇÃO DE LEIS
8. COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO DA LEX MITIOR
9. APURAÇÃO DA MAIOR BENIGNIDADE DA LEI
10. IRRETROATIVIDADE DA LEX GRAVIOR E MEDIDAS DE SEGURANÇA
11. APLICAÇÃO DA LEX MITIOR DURANTE O PERÍODO DE VACATIO LEGIS
12. VACATIO LEGIS INDIRETA
13. A RETROATIVIDADE DA JURISPRUDÊNCIA
Capítulo 18 – Princípio da Territorialidade
1. LUGAR DO CRIME
2. TERRITORIALIDADE
Capítulo 19 – Princípio da Extraterritorialidade
Capítulo 20 – Disposições sobre a Aplicação da Lei Penal
1. EFICÁCIA DA SENTENÇA ESTRANGEIRA
2. CONTAGEM DE PRAZO
3. FRAÇÕES NÃO COMPUTÁVEIS NA PENA
4. LEGISLAÇÃO ESPECIAL
Capítulo 21 – Conceito e Evolução da Teoria do Crime
1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS
2. INFRAÇÃO PENAL
3. DIFERENÇA ENTRE CRIME E CONTRAVENÇÃO
4. ILÍCITO PENAL E ILÍCITO CIVIL
5. CONCEITO DE CRIME
6. CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
7. CONCEITO DE CRIME ADOTADO POR DAMÁSIO, DOTTI, MIRABETE E DELMANTO
8. DOGMÁTICA DO DELITO
Capítulo 22 – Classificação Doutrinária das Infrações Penais
1. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DAS INFRAÇÕES PENAIS
1.1. Crimes e contravenções penais
1.2. Crimes comissivos, crimes omissos (próprios e impróprios) e crimes de conduta mista
1.3. Crime consumado e crime tentado
1.4. Crimes de ação pública e crimes de ação privada
1.5. Crimes dolosos e crimes culposos
1.6. Crime impossível e crime putativo
1.7. Crime material, crime formal e crime de mera conduta
1.8. Crime comum, crime próprio e crime de mão própria
1.9. Crimes hediondos
1.10. Crimes militares próprios e impróprios
1.11. Crimes qualificados pelo resultado (crimes preterdolosos ou preterintencionais)
1.12. Crime continuado
1.13. Crimes multitudinários
1.14. Crimes de dano e crimes de perigo (abstrato e concreto)
1.15. Crimes simples e crimes complexos
1.16. Crimes qualificados e crimes privilegiados
1.17. Crime de bagatela
1.18. Crime falho
1.19. Crimes instantâneos, crimes permanentes e crimes instantâneos de efeitos permanentes
1.20. Crime a prazo
1.21. Delitos de intenção: crimes de resultado cortado e crimes mutilados de dois atos
1.22. Crimes comuns, crimes políticos e crimes de opinião
1.23. Crimes a distância, crimes plurilocais e crimes em trânsito
1.24. Crimes habituais
1.25. Crimes principais e crimes acessórios
1.26. Infrações penais de menor potencial ofensivo
1.27. Crimes monossubjetivos e crimes plurissubjetivos
1.28. Crimes uniofensivos e crimes pluriofensivos
1.29. Crimes de subjetividade passiva única e crimes de subjetividade passiva dupla
1.30. Crime de ímpeto
1.31. Crime progressivo
1.32. Crimes exauridos
1.33. Crimes de atentado ou de empreendimento
1.34. Crimes vagos
1.35. Crimes ambientais
1.36. Crimes unissubsistentes (ou monossubsistentes) e crimes plurissubsistentes
1.37. Crimes transeuntes e crimes não transeuntes
1.38. Crimes conexos
1.39. Crimes falimentares
1.40. Crimes de responsabilidade
1.41. Crimes subsidiários
1.42. Crimes funcionais
1.43. Crimes de ação múltipla ou de conteúdo variado
1.44. Crimes de forma livre e crimes de forma vinculada
1.45. Crimes de ensaio ou de experiência (flagrante preparado ou provocado)
1.46. Crimes remetidos
1.47. Crimes aberrantes
1.48. Crimes internacionais
1.49. Crimes emergentes
1.50. Crimes condicionados e crimes incondicionados
1.51. Crimes de trânsito
1.52. Crimes de acumulação ou crimes de dano cumulativo
Capítulo 23 – Conduta
1. CONDUTA
2. CONCEITO DE AÇÃO – CAUSAL, FINAL E SOCIAL
3. CONDUTAS DOLOSAS E CULPOSAS
4. CONDUTAS COMISSIVAS E OMISSIVAS
5. AUSÊNCIA DE CONDUTA
6. FASES DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO
Capítulo 24 – Tipo Penal
1. CONCEITO
2. TIPICIDADE PENAL = TIPICIDADE FORMAL + TIPICIDADE CONGLOBANTE
3. ADEQUAÇÃO TÍPICA
4. FASES DA EVOLUÇÃO DO TIPO
5. TEORIA DOS ELEMENTOS NEGATIVOS DO TIPO
6. INJUSTO PENAL (INJUSTO TÍPICO)
7. TIPO BÁSICO E TIPOS DERIVADOS
8. TIPOS NORMAIS E TIPOS ANORMAIS
9. TIPOS FECHADOS E TIPOS ABERTOS
10. TIPOS CONGRUENTES E TIPOS INCONGRUENTES
11. TIPO SIMPLES E TIPO MISTO
12. TIPO COMPLEXO
13. ELEMENTARES
14. ELEMENTOS QUE INTEGRAM O TIPO
15. ELEMENTOS ESPECÍFICOS DOS TIPOS PENAIS
16. FUNÇÕES DO TIPO
Capítulo 25 – Tipo Doloso
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. CONCEITO DE DOLO
3. O DOLO NO CÓDIGO PENAL
4. TEORIAS DO DOLO
5. TEORIAS ADOTADAS PELO CÓDIGO PENAL
6. ESPÉCIES DE DOLO
7. DOLO GERAL (HIPÓTESE DE ERRO SUCESSIVO)
8. DOLO GENÉRICO E DOLO ESPECÍFICO
9. DOLO NORMATIVO (DOLUS MALUS)
10. DOLO SUBSEQUENTE (DOLUS SUBSEQUENS)
11. DOLO DE PROPÓSITO E DOLO DE ÍMPETO
12. AUSÊNCIA DE DOLO EM VIRTUDE DE ERRO DE TIPO
13. DOLO E CRIME DE PERIGO
Capítulo 26 – Tipo Culposo
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. CONCEITO E ELEMENTOS DO DELITO CULPOSO
3. IMPRUDÊNCIA, IMPERÍCIA E NEGLIGÊNCIA
4. CRIME CULPOSO E TIPO ABERTO
5. CULPA CONSCIENTE E CULPA INCONSCIENTE
6. DIFERENÇA ENTRE CULPA CONSCIENTE E DOLO EVENTUAL
6.1. Dolo eventual ou culpa consciente nos delitos praticados na direção de veículos automotores
7. CULPA IMPRÓPRIA
8. COMPENSAÇÃO E CONCORRÊNCIA DE CULPAS
9. EXCEPCIONALIDADE DO CRIME CULPOSO
10. CULPA PRESUMIDA
11. TENTATIVA NOS DELITOS CULPOSOS
Capítulo 27 – Relação de Causalidade
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
3. DO RESULTADO DE QUE TRATA O CAPUT DO ART. 13 DO CÓDIGO PENAL
4. TEORIAS SOBRE A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
5. REGRESSÃO EM BUSCA DAS CAUSAS DO RESULTADO
6. PROCESSO HIPOTÉTICO DE ELIMINAÇÃO DE THYRÉN
7. OCORRÊNCIA DO RESULTADO
8. ESPÉCIES DE CAUSAS
8.1. Causa absolutamente independente
8.2. Causa relativamente independente
9. OMISSÃO COMO CAUSA DO RESULTADO
10. CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
11. RELEVÂNCIA DA OMISSÃO
12. A POSIÇÃO DE GARANTIDOR
12.1. Cominação de pena diferenciada ao garantidor
13. CRIMES OMISSIVOS POR COMISSÃO
14. TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA
Capítulo 28 – Consumação e Tentativa
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. ITER CRIMINIS
3. CONSUMAÇÃO
4. NÃO PUNIBILIDADE DA COGITAÇÃO E DOS ATOS PREPARATÓRIOS
5. DIFERENÇA ENTRE ATOS PREPARATÓRIOS E ATOS DE EXECUÇÃO
6. DÚVIDA SE O ATO É PREPARATÓRIO OU DE EXECUÇÃO
7. TENTATIVA E ADEQUAÇÃO TÍPICA DE SUBORDINAÇÃO MEDIATA
8. ELEMENTOS QUE CARACTERIZAM O CRIME TENTADO
9. TENTATIVA PERFEITA E IMPERFEITA
10. TENTATIVA E CONTRAVENÇÃO PENAL
11. CRIMES QUE NÃO ADMITEM A TENTATIVA
12. TENTATIVA E CRIME COMPLEXO
13. TENTATIVA BRANCA
14. TEORIAS SOBRE A PUNIBILIDADE DO CRIME TENTADO
15. PUNIÇÃO DA TENTATIVA COMO DELITO AUTÔNOMO
16. TENTATIVA E APLICAÇÃO DA PENA
17. TENTATIVA E DOLO EVENTUAL
Capítulo 29 – Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA
2.1. Introdução
2.2. Desistência voluntária e política criminal
2.3. A desistência deve ser voluntária, e não espontânea
2.4. Fórmula de Frank
2.5. Responsabilidade do agente somente pelos atos já praticados
2.6. Agente que possui um único projétil em seu revólver
3. ARREPENDIMENTO EFICAZ
4. NATUREZA JURÍDICA DA DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E DO ARREPENDIMENTO EFICAZ
5. DIFERENÇA ENTRE DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ
6. NÃO IMPEDIMENTO DA PRODUÇÃO DO RESULTADO
Capítulo 30 – Arrependimento Posterior
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. NATUREZA JURÍDICA
3. POLÍTICA CRIMINAL
4. MOMENTOS PARA A REPARAÇÃO DO DANO OU RESTITUIÇÃO DA COISA
5. INFRAÇÕES PENAIS QUE POSSIBILITAM A APLICAÇÃO DO ARREPENDIMENTO POSTERIOR
6. ATO VOLUNTÁRIO DO AGENTE
7. REPARAÇÃO OU RESTITUIÇÃO TOTAL, E NÃO PARCIAL
8. EXTENSÃO DA REDUÇÃO AOS COAUTORES
9. COOPERAÇÃO DOLOSAMENTE DISTINTA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR
10. DIFERENÇA ENTRE ARREPENDIMENTO POSTERIOR E ARREPENDIMENTO EFICAZ
11. A SÚMULA Nº 554 DO STF
12. REPARAÇÃO DO DANO APÓS O RECEBIMENTO DA DENÚNCIA
13. REPARAÇÃO DOS DANOS E A LEI Nº 9.099/95
14. ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME CULPOSO
15. APLICAÇÃO MAIS BENÉFICA AO AGENTE
Capítulo 31 – Crime Impossível
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. INTRODUÇÃO
3. TEORIAS SOBRE O CRIME IMPOSSÍVEL
4. ABSOLUTA INEFICÁCIA DO MEIO
5. MEIO RELATIVAMENTE INEFICAZ
6. ABSOLUTA IMPROPRIEDADE DO OBJETO
7. OBJETO RELATIVAMENTE IMPRÓPRIO
8. O CRIME IMPOSSÍVEL E A SÚMULA Nº 145 DO STF
9. DIFERENÇA ENTRE CRIME IMPOSSÍVEL E CRIME PUTATIVO
Capítulo 32 – Agravação pelo Resultado
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. INOVAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NO ART. 19 DO CÓDIGO PENAL
3. CRIMES QUALIFICADOS PELO RESULTADO
4. FINALIDADE DO ART. 19 DO CÓDIGO PENAL
5. CRÍTICA AOS CRIMES PRETERDOLOSOS
Capítulo 33 – Erro de Tipo
1. DISPOSITIVO LEGAL
2. CONCEITO DE ERRO E SUA DISTINÇÃO DA IGNORÂNCIA
3. ERRO DE TIPO
4. CONSEQUÊNCIAS DO ERRO DE TIPO
5. ERRO DE TIPO ESSENCIAL E ERRO ACIDENTAL
6. DESCRIMINANTES PUTATIVAS
6.1. Efeitos das descriminantes putativas
6.2. Hipóteses de erro nas descriminantes putativas
7. AS DESCRIMINANTES PUTATIVAS E AS TEORIAS EXTREMADA (ESTRITA) E LIMITADA DA CULPABILIDADE
8. TEORIA DA CULPABILIDADE QUE REMETE ÀS CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS
9. DELITO PUTATIVO POR ERRO DE TIPO
10. ERRO DE SUBSUNÇÃO
Capítulo 34 – Ilicitude
1. CONCEITO
2. ILICITUDE FORMAL E MATERIAL
3. A ILICITUDE NO CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
4. CAUSAS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE
5. ELEMENTOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS NAS CAUSAS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE
6. CAUSAS LEGAIS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE
7. ESTADO DE NECESSIDADE
7.1. Conceito – Elementos
7.2. Estado de necessidade justificante e estado de necessidade exculpante
7.3. Prática de fato para salvar de perigo atual
7.4. Perigo provocado pelo agente
7.5. Evitabilidade do dano
7.6. Estado de necessidade próprio e de terceiros
7.7. Razoabilidade do sacrifício do bem
7.8. Dever legal de enfrentar o perigo
7.9. Estado de necessidade defensivo e agressivo
7.10. Elemento subjetivo no estado de necessidade
7.11. Excesso no estado de necessidade
7.12. Aberratio e estado de necessidade
7.13. Estado de necessidade putativo
7.14. Estado de necessidade e dificuldades econômicas
7.15. Efeitos civis do estado de necessidade
8. LEGÍTIMA DEFESA
8.1. Conceito e finalidade
8.2. Bens amparados pela legítima defesa
8.3. Espécies de legítima defesa
8.4. Injusta agressão
8.5. Diferença entre agressão injusta e provocação injusta
8.5.1. Provocação para criação de situação de legítima defesa
8.6. Meios necessários
8.7. Moderação no uso dos meios necessários
8.8. Atualidade e iminência da agressão
8.9. Defesa de direito próprio ou de terceiro
8.10. Elemento subjetivo na legítima defesa
8.11. Legítima defesa e agressão de inimputáveis
8.12. Legítima defesa recíproca
8.13. Legítima defesa putativa versus legítima defesa autêntica (real)
8.14. Legítima defesa versus estado de necessidade
8.15. Excesso na legítima defesa
8.16. Excesso intensivo e extensivo
8.17. Excesso na causa
8.18. Excesso exculpante
8.19. Legítima defesa sucessiva
8.20. Legítima defesa e aberratio ictus
8.21. Ofendículos
8.22. Efeitos civis da legítima defesa
9. ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL
9.1. Conceito e requisitos
9.2. O esvaziamento do estrito cumprimento de dever legal como causa de exclusão da ilicitude em face da tipicidade conglobante
10. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO
11. CONSENTIMENTO DO OFENDIDO – CONCEITO, FINALIDADES E REQUISITOS
Capítulo 35 – Culpabilidade
1. CONCEITO
2. LIVRE-ARBÍTRIO E DETERMINISMO
3. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CULPABILIDADE NA TEORIA DO DELITO
3.1. Sistema causal-naturalista de Liszt-Beling (Sistema Clássico)
3.2. Teoria normativa – Sistema neoclássico – Metodologia neokantista
3.3. Teoria da ação final (Sistema Finalista)
3.4. Teoria social da ação
3.5. Funcionalismo teleológico ou moderado (Roxin) e Funcionalismo sistêmico ou radical (Jakobs)
4. CULPABILIDADE DE ATO E CULPABILIDADE DE AUTOR
5. ELEMENTOS DA CULPABILIDADE NA CONCEPÇÃO FINALISTA
5.1. Imputabilidade (capacidade de culpabilidade)
5.1.1. Denúncia oferecida em face de um inimputável e de um semi--imputável
5.1.2. Emoção e paixão
5.1.3. Embriaguez
5.2. Potencial consciência sobre a ilicitude do fato
5.2.1. Introdução
5.2.2. Diferença entre o desconhecimento da lei e a falta de consciência sobre a ilicitude do fato
5.2.3. Consciência real e consciência potencial sobre a ilicitude do fato
5.2.4. Espécies de erro sobre a ilicitude do fato
5.2.5. Erro sobre elementos normativos do tipo
5.2.6. Consequências do erro de proibição
5.2.7. Erro de proibição e delito putativo – Diferença
5.3. Exigibilidade de conduta diversa
5.3.1. Conceito
5.3.2. Causas legais de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de outra conduta
5.3.3. Inexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de exclusão da culpabilidade
5.3.3.1. Objeção de consciência
5.3.4. Aplicação, no Júri, das causas exculpantes supralegais
6. COCULPABILIDADE
Capítulo 36 – Concurso de Pessoas
1. INTRODUÇÃO
2. REQUISITOS PARA O CONCURSO DE PESSOAS
3. TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS
4. AUTORIA
4.1. Introdução
4.2. Conceito restritivo de autor
4.3. Conceito extensivo de autor
4.4. Teoria do domínio do fato
4.5. Coautoria
4.6. Autoria direta e indireta
4.7. Autoria mediata e crimes de mão própria
4.8. Coautoria e crimes de mão própria
4.9. Autor intelectual
4.10. Autor de determinação
4.11. Autoria por convicção
4.12. Coautoria sucessiva
4.13. Autoria colateral, autoria incerta e autoria desconhecida
4.14. Autoria de escritório
5. PARTICIPAÇÃO
5.1. Introdução
5.2. Cumplicidade necessária
5.3. Teorias sobre a participação
5.4. Instigação a autores e a fatos determinados
5.5. Participação punível – desistência voluntária e arrependimento eficaz do autor
5.6. Arrependimento do partícipe
5.7. Tentativa de participação
5.8. Participação em cadeia (participação de participação)
5.9. Participação sucessiva
5.10. Possibilidade de participação após a consumação
5.11. Participação por omissão
5.12. Impunibilidade da participação
5.13. Participação de menor importância
5.14. Participação em crime menos grave (desvio subjetivo de conduta)
5.15. Cumplicidade e favorecimento real
6. PUNIBILIDADE NO CONCURSO DE PESSOAS
7. CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS
8. CRIMES MULTITUDINÁRIOS
9. CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES OMISSIVOS
9.1. Crimes omissivos próprios e impróprios – Distinção
9.1.1. Coautoria em crimes omissivos (próprios e impróprios)
9.1.2. Participação em crimes omissivos (próprios e impróprios)
10. CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES CULPOSOS
10.1. Introdução
10.2. Coautoria em delitos culposos
10.3. Participação em crimes culposos
Capítulo 37 – Das Penas
1. INTRODUÇÃO
2. ORIGEM DAS PENAS
3. FINALIDADES DAS PENAS – TEORIAS ABSOLUTAS E RELATIVAS
4. TEORIA ADOTADA PELO ART. 59 DO CÓDIGO PENAL
5. CRÍTICAS AOS CRITÉRIOS DE PREVENÇÃO GERAL E ESPECIAL
6. SISTEMAS PRISIONAIS
7. ESPÉCIES DE PENAS
8. PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
8.1. Reclusão e detenção
8.2. Regimes de cumprimento de pena
8.3. Fixação legal do regime inicial de cumprimento de pena
8.4. A Lei nº 8.072/90 e a imposição do cumprimento inicial da pena em regime fechado nos crimes nela previstos
8.5. Lei de tortura e regime inicial de cumprimento de pena
8.6. Lei de Lavagem de Capitais (Lei nº 9.613/98) e fixação do regime aberto nas hipóteses de delação premiada
8.7. Impossibilidade de cumprimento de pena em regime mais gravoso do que o determinado na sentença penal condenatória
8.8. Regras do regime fechado
8.8.1. Estabelecimento penal federal de segurança máxima
8.9. Regras do regime semiaberto
8.10. Regras do regime aberto
8.11. A remição pelo estudo nos regimes semiaberto e aberto
8.12. Progressão e regressão de regime
8.12.1. Jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça, Boletim nº 7, publicado em 19 de fevereiro de 2014, sobre falta grave em execução penal
8.13. Regime especial
8.14. Direitos do preso
8.14.1. Gestantes e mães presas
8.14.2. Parâmetros de acolhimento de LGBT em privação de liberdade no Brasil
8.15. Trabalho do preso e remição da pena
8.16. Remição pelo estudo
8.17. Jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça, Boletim nº 12, publicado em 14 e maio de 2014, sobre remição
8.18. Superveniência de doença mental
8.19. Detração
8.20. Prisão especial
8.21. Prisão-albergue domiciliar
8.22. Uso de algemas
8.23. Monitoramento eletrônico
8.23.1. Introdução
8.23.2. Tecnologias de controle de primeira, segunda e terceira gerações
8.23.3. Monitoramento e prisão preventiva
8.23.4. Regulamentação do monitoramento
9. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
9.1. Introdução
9.1.1. Possibilidade de aplicação de penas restritivas de direitos no delito de tráfico de drogas
9.2. Espécies de penas restritivas de direitos
9.3. Requisitos para a substituição
9.4. Duração das penas restritivas de direitos
9.5. Prestação pecuniária
9.5.1. Violência doméstica e familiar contra a mulher
9.6. Perda de bens e valores
9.7. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas
9.8. Interdição temporária de direitos
9.8.1. Proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como de mandato eletivo
9.8.2. Proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício que dependam de habilitação especial, de licença ou de autorização do Poder Público
9.8.3. Suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículo
9.8.4. Proibição de frequentar determinados lugares
9.8.5. Proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos
9.9. Limitação de fim de semana
9.10. Conversão das penas restritivas de direitos
10. PENA DE MULTA
10.1. Introdução
10.2. Sistema de dias-multa
10.2.1. Pena de multa na Lei nº 11.343/2006
10.3. Aplicação da pena de multa
10.4. Pagamento da pena de multa
10.5. Execução da pena de multa
10.6. Competência para a execução da pena de multa
11. APLICAÇÃO DA PENA
11.1. Introdução
11.2. Cálculo da pena
11.3. Circunstâncias judiciais
11.3.1. Culpabilidade
11.3.2. Antecedentes
11.3.3. Conduta social
11.3.4. Personalidade do agente
11.3.5. Motivos
11.3.6. Circunstâncias
11.3.7. Consequências do crime
11.3.8. Comportamento da vítima
11.3.9. Jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça, Boletim nº 26, publicado em 10 de dezembro de 2014, sobre aplicação da pena – circunstâncias judiciais
11.4. Circunstâncias atenuantes e agravantes
11.4.1. Circunstâncias agravantes
11.4.2. Circunstâncias atenuantes
11.4.3. Circunstâncias atenuantes inominadas
11.4.4. Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes
11.4.5. Tribunal do júri
11.4.6. Jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça, publicada na edição nº 29, sobre aplicação da pena – agravantes e atenuantes
Capítulo 38 – Concurso de Crimes
1. INTRODUÇÃO
2. CONCURSO MATERIAL OU REAL DE CRIMES
2.1. Introdução
2.2. Requisitos e consequências do concurso material ou real
2.3. Concurso material homogêneo e heterogêneo
2.4. Concurso material e penas restritivas de direitos
3. CONCURSO FORMAL OU IDEAL DE CRIMES
3.1. Introdução
3.2. Requisitos e consequências do concurso formal ou ideal
3.3. Concurso formal homogêneo e heterogêneo
3.4. Concurso formal próprio (perfeito) e impróprio (imperfeito)
3.5. Concurso material benéfico
3.6. Dosagem da pena
3.7. Jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça, Boletim nº 23, publicado em 29 de outubro de 2014, sobre concurso formal
4. CRIME CONTINUADO
4.1. Introdução
4.2. Natureza jurídica do crime continuado
4.3. Requisitos e consequências do crime continuado
4.3.1. Crimes da mesma espécie
4.3.2. Condições de tempo, lugar, maneira de execução ou outras semelhantes
4.3.3. Os crimes subsequentes devem ser havidos como continuação do primeiro
4.4. Crimes dolosos, contra vítimas diferentes, cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa
4.5. Crime continuado simples e crime continuado qualificado
4.6. Consequências do crime continuado
4.7. Concurso material benéfico
4.8. Dosagem da pena no crime continuado
4.9. Crime continuado e novatio legis in pejus
5. APLICAÇÃO DA PENA NO CONCURSO DE CRIMES
6. MULTA NO CONCURSO DE CRIMES
7. JURISPRUDÊNCIA EM TESES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BOLETIM Nº 17, PUBLICADO EM 6 DE AGOSTO DE 2014, SOBRE CRIME CONTINUADO I
8. JURISPRUDÊNCIA EM TESES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BOLETIM Nº 20, PUBLICADO EM 17 DE SETEMBRO DE 2014, SOBRE CRIME CONTINUADO II
Capítulo 39 – Dos Crimes Aberrantes
1. INTRODUÇÃO
2. ERRO NA EXECUÇÃO (ABERRATIO ICTUS)
2.1. Aberratio ictus e dolo eventual
3. RESULTADO DIVERSO DO PRETENDIDO (ABERRATIO CRIMINIS OU ABERRATIO DELICTI)
4. CONCURSO MATERIAL BENÉFICO NAS HIPÓTESES DE ABERRATIO ICTUS E ABERRATIO CRIMINIS
5. ABERRATIO CAUSAE
Capítulo 40 – Limite das Penas
1. INTRODUÇÃO
2. LIMITE DAS PENAS
3. TEMPO SOBRE O QUAL DEVERÃO SER PROCEDIDOS OS CÁLCULOS PARA A CONCESSÃO DOS “BENEFÍCIOS” LEGAIS
4. CONDENAÇÃO POR FATO POSTERIOR AO INÍCIO DO CUMPRIMENTO DA PENA
Capítulo 41 – Suspensão Condicional da Pena
1. INTRODUÇÃO
2. DIREITO SUBJETIVO DO CONDENADO OU FACULDADE DO JUIZ?
3. APLICAÇÃO DO SURSIS
4. REQUISITOS PARA A SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
5. ESPÉCIES DE SURSIS
6. REVOGAÇÃO OBRIGATÓRIA
7. REVOGAÇÃO FACULTATIVA
8. PRORROGAÇÃO AUTOMÁTICA DO PERÍODO DE PROVA
9. CUMPRIMENTO DAS CONDIÇÕES
10. DIFERENÇA ENTRE O SURSIS E A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO
Capítulo 42 – Livramento Condicional
1. INTRODUÇÃO
2. REQUISITOS DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
3. CONDIÇÕES PARA O CUMPRIMENTO DO LIVRAMENTO
4. PROCEDIMENTO DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
5. NECESSIDADE DE SER OUVIDO O CONSELHO PENITENCIÁRIO PARA A CONCESSÃO DO LIVRAMENTO
6. REVOGAÇÃO DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
7. EXTINÇÃO DA PENA
8. LIVRAMENTO CONDICIONAL E EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA SENTENÇA
Capítulo 43 – Dos Efeitos da Condenação
1. INTRODUÇÃO
2. EFEITOS GENÉRICOS DA CONDENAÇÃO
3. EFEITOS ESPECÍFICOS DA CONDENAÇÃO
4. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
5. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NO DELITO DE FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU DE OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE OU DE VULNERÁVEL
6. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NA LEI DE TORTURA14
7. FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PELA INFRAÇÃO PENAL
8. EFEITO DA CONDENAÇÃO NA LEI QUE DEFINE OS CRIMES RESULTANTES DE PRECONCEITO DE RAÇA OU DE COR
9. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NA LEI DE LICITAÇÕES
10. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NA LEI QUE REGULA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL, A EXTRAJUDICIAL E FALÊNCIA DO EMPRESÁRIO E DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA
11. EFEITOS DA CONDENAÇÃO COM RELAÇÃO A MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA MAGISTRATURA
12. EFEITOS DA CONDENAÇÃO NA LEI Nº 12.850, DE 2 DE AGOSTO DE 2013 (ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA)
13. IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO COMO EFEITO DA CONDENAÇÃO
14. PROIBIÇÃO DE HOMENAGEM NA DENOMINAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
Capítulo 44 – Da Reabilitação
1. INTRODUÇÃO
2. APLICABILIDADE
3. REQUISITOS E COMPETÊNCIA PARA A ANÁLISE DO PEDIDO
4. RECURSO DO INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE REABILITAÇÃO
5. REVOGAÇÃO DA REABILITAÇÃO
Capítulo 45 – Medidas de Segurança
1. INTRODUÇÃO
2. ESPÉCIES DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
3. INÍCIO DO CUMPRIMENTO DA MEDIDA DE SEGURANÇA
4. PRAZO DE CUMPRIMENTO DA MEDIDA DE SEGURANÇA
5. DESINTERNAÇÃO OU LIBERAÇÃO CONDICIONAL
6. REINTERNAÇÃO DO AGENTE
7. MEDIDA DE SEGURANÇA SUBSTITUTIVA APLICADA AO SEMI-IMPUTÁVEL
8. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE E MEDIDA DE SEGURANÇA
9. DIREITOS DO INTERNADO
10. INTERNAÇÃO CAUTELAR
Capítulo 46 – Ação Penal
1. INTRODUÇÃO
2. CONDIÇÕES DA AÇÃO
2.1. Legitimidade das partes
2.2. Interesse de agir
2.3. Possibilidade jurídica do pedido
2.4. Justa causa
3. ESPÉCIES DE AÇÃO PENAL
3.1. Ação penal de iniciativa pública
3.1.1. Ação penal de iniciativa pública incondicionada
3.1.2. Ação penal de iniciativa pública condicionada à representação do ofendido ou à requisição do Ministro da Justiça
3.1.3. Princípios informadores da ação penal de iniciativa pública
3.2. Ação penal de iniciativa privada
3.2.1. Privada propriamente dita
3.2.2. Privada subsidiária da pública
3.2.3. Privada personalíssima
3.2.4. Princípios informadores da ação penal de iniciativa privada
4. REPRESENTAÇÃO CRIMINAL OU REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA
5. AÇÃO PENAL NO CRIME COMPLEXO
6. DECADÊNCIA DO DIREITO DE QUEIXA OU DE REPRESENTAÇÃO, RENÚNCIA E PERDÃO DO OFENDIDO
Capítulo 47 – Extinção da Punibilidade
1. INTRODUÇÃO
2. MORTE DO AGENTE
3. ANISTIA, GRAÇA E INDULTO
4. RETROATIVIDADE DE LEI QUE NÃO MAIS CONSIDERA O FATO COMO CRIMINOSO
5. PRESCRIÇÃO, DECADÊNCIA E PEREMPÇÃO
6. RENÚNCIA AO DIREITO DE QUEIXA OU PERDÃO ACEITO NOS CRIMES DE AÇÃO PRIVADA
6.1. Renúncia ao direito de queixa
6.2. Perdão do ofendido
7. RETRATAÇÃO DO AGENTE NOS CASOS EM QUE A LEI A ADMITE
8. PERDÃO JUDICIAL, NOS CASOS PREVISTOS EM LEI
8.1. Perdão judicial no Código de Trânsito Brasileiro
8.2. Perdão judicial e a Lei nº 9.807/99
8.3. Perdão Judicial e a Lei de Organização Criminosa (Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013)
Capítulo 48 – Prescrição
1. INTRODUÇÃO
2. NATUREZA JURÍDICA DA PRESCRIÇÃO
3. ESPÉCIES DE PRESCRIÇÃO
4. PRESCRIÇÃO ANTES DE TRANSITAR EM JULGADO A SENTENÇA
5. PRESCRIÇÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
6. PRESCRIÇÃO DEPOIS DE TRANSITAR EM JULGADO A SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA
7. MOMENTO PARA O RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO
8. PRESCRIÇÃO RETROATIVA E SUPERVENIENTE (INTER-CORRENTE OU SUBSEQUENTE)
9. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO ANTES DE TRANSITAR EM JULGADO A SENTENÇA FINAL
10. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO APÓS A SENTENÇA CONDENATÓRIA IRRECORRÍVEL
11. PRESCRIÇÃO DA MULTA
12. REDUÇÃO DOS PRAZOS PRESCRICIONAIS
13. CAUSAS SUSPENSIVAS DA PRESCRIÇÃO
14. CAUSAS INTERRUPTIVAS DA PRESCRIÇÃO
14.1. Recebimento da denúncia ou da queixa
14.1.1. Recebimento da denúncia ou queixa na nova legislação processual penal
14.2. Pronúncia
14.3. Decisão confirmatória da pronúncia
14.4. Publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis
14.5. Início ou continuação do cumprimento da pena
14.6. Reincidência
14.7. Efeitos da interrupção
15. PRESCRIÇÃO NO CONCURSO DE CRIMES
16. PRESCRIÇÃO PELA PENA EM PERSPECTIVA (IDEAL, HIPOTÉTICA OU PELA PENA VIRTUAL)
17. PRESCRIÇÃO E DETRAÇÃO
18. IMPRESCRITIBILIDADE
Referências
Índice Remissivo
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