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Apresentação - Arlenice Almeida da Silva Nota à edição alemã Prefácio 1. A forma clássica do romance histórico II. Walter Scott III. O romance histórico clássico contra o romantismo 2. Romance histórico e drama histórico 1. Fatos da vida como base da separação entre épica e dramática II. A particularidade da figuração dramática do homem III. O problema do caráter público IV. A figuração do conflito na épica e na dramática V.Esboço da evolução do historicismo no drama e na dramaturgia 3. O romance histórico e a crise do realismo burguês 1. Mudanças na concepção da história após a Revolução de 1848 II. Privatização, modernização e exotismo III. O naturalismo da oposição popular IV. Conrad Ferdinand Meyer e o novo tipo de romance histórico V.As tendências gerais da decadência e a constituição do romance histórico como gênero particular 4. O romance histórico do humanismo democrático 1. Características gerais da literatura humanista de protesto no período imperialista II. Caráter popular e espírito autêntico da história III. A forma biográfica e sua problemática IV. O romance histórico de Romain Rolland V.Perspectivas de desenvolvimento do novo humanismo no romance histórico índice remissivo Referências bibliográficas Obras do autor tinham a ver com o conteúdo real, essencial, dos artigos"'. Merleau-Ponty, em Aventuras da dialéticaz, Tendo em vista esse embaraço de origem, qual a atualidade de uma reflexão sobre o modo materialista Com isso, a questão da totalidade impõe-se como pressuposto da análise, afrontando de imediato os re Ora, em A teoria do romance o autor já apontava nessa direção em uma perspectiva idealista: "O que f Somente no romance, cuja matéria constitui a necessidade da busca e a incapacidade de encontrar a es Delineado o contorno do problema da forma, resta acrescentar que, para Lukács, Marx teria levado adi se as categorias econômicas são apreendidas em sua concretude viva, se elas aparecem de modo distint A complexidade de O romance histórico consiste em incorporar o marxismo sem abandonar a herança hege teoria marxista do gênero digna desse nome será impossível enquanto não aplicarmos a teoria do espel Desde A alma e as formas1' até A teoria do romance, passando pelos textos inacabados Estética de Heidelberg12 e Filosofia da Artel3, existem", para em seguida interrogá-las criticamente: "Como elas são possíveis?". Se a pergunta vem Por fim, a natureza única da arte decorre da articulação entre dois conceitos centrais na primeira e De maneira mais branda, a dissonância é o "conceito relacional que estabelece uma ligação entre re E perceptível a distância entre esses primeiros textos de Lukács e O romance histórico, seja na ling Em todo caso, o enorme esforço teórico de Lukács não foi bem recebido: provocando estranhamento e de e, em 1929, as polêmicas Teses de Blum19, Daí a importância das obras que Lukács escreveu de 1930 a 1945, em Berlim ou Moscou, nas quais, equi Goethe e sua época21, O romance histórico, Balzac e o realismo fran com a periodização de lastro histórico ao apontar a fase "clássica" do romance histórico, entre 1815
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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