Um Piano Para Cavalos Altos by Junqueira, Sandro William -- Read -- Imperial Library of Trantor

Index

CAPA Ficha Técnica SONATA DE INVERNO

A perna adivinha I O corvo gralhou duas vezes O salivar da notícia Quando o Ministro Calvo se zanga e toma medidas Holocausto no altar I: os cuspidos rezam Holocausto no altar II: quando Eu disse: virem à esquerda; eles tornaram à direita

GYMNOPÉDIE I

A Implosão: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo O Diretor faz a estrada As botas denunciam homens Um cavalo tão perto do feio Gabinete de Persuasão com cadeira estofada em veludo roxo

GYMNOPÉDIE II

GYMNOPÉDIE III

A Carne: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo O refrão do verdugo Cacofonia da tortura Dez segundos pretos na cabeça de um, na carne do outro Apaixonar-se por uma mulher de costas dezasseis anos antes Quando a quantidade faz inveja Dedos na lição Assim evitamos as tendinites Algo não vai bem no reino dos afectos Como cortar vegetais em tempos delicados? Variações da Criada

GYMNOPÉDIE IV

A música I: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo Sem disciplina não há mundo O estágio das batatas Olhos azuis de rio profundo O cobarde ato corajoso Xis vermelho O pudor das coisas tristes

GYMNOPÉDIE V

As Cores: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo Sintomas e aromas A diferença entre alas – a joia da culinária O poder de apalpar Ver o teu corvo gralhar O que se faz por um olho novo Envio-vos como lobos para o meio de cordeiros A passadeira gentil O Ministro Calvo trinca uma empada Os verdugos dialogam II: anteontem eram cinco Os defuntos chegam, as empadas saem Um apertar de mão sem luva I: como fazer um lago daquela dimensão? Um apertar de mão sem luva II: vamoch fazer um acordo? A manhã de uma nova lei O ditado: onde o amor e a maldade fornicam entre si Oito metros de altura cinzenta Aprender a ver – quando o inferno nos toca com a asa inesperada O amiguinimigo A escrita mutilada O Senhor Diretor vai fazer-me mais perguntas? (o processo 1716) Cuidados a ter com o peixe I Um discurso para o partido I: como educar o povo a partir do desastre Um discurso para o partido II: o povo quer casar com a noiva? ou cavalos que mijem vinho? Um discurso para o partido III: o povo vai aprender a canção A borboleta dos cereais A hora da sopa com perguntas impertinentes

GYMNOPÉDIE VI

Os pensamentos: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo Nenhum urso de pelúcia mutilado O diálogo com o escuro: onde se ouve o coração coser Um sonho do Filho em noite de inverno Ver uma prostituta da janela: ouvir aqueles piropos O olho verde é mais crítico São minhas e andam sempre comigo Hormônios e óvulos garimpam Peixe para o anzol

GYMNOPÉDIE VII

O motor: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo Habitação do pó: Deus no tampo da mesa O amante imperturbável O bilhete nas mãos erradas: um acaso Espero por ti nas cavalariças É tudo um negócio de olfactos Um sonho do Diretor em noite de inverno O desejo de esconder a aberração: preparativos Quando o Diretor julga estar do lado de dentro, embora esteja do lado de fora Tesouro privado O filho bastardo de um pensamento transversal Código morse: e se houver um Deus atrás disto? Um sonho da Ruiva aquando da mudança da estação

Concerto de verão GYMNOPÉDIE VIII

A música II: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo A mão a deslizar no ombro: é o nosso bebê O sol avança e todos querem ser I A metamorfose: a barba e a mosca A Torre e a Ruiva A Ruiva quer a maçã Sumo de amoras de mulher A visita recomendável Colchão insolente Os verdugos dialogam III: fiz uma coisa, tenho um segredo Os verdugos dialogam IV: tens sapatos pretos? A visita encomendada I: baixar as expectativas do bem A visita encomendada II: a ovelha muda perante os seus toquiadores A visita encomendada III: o meu corvo quer gralhar O sol avança e todos querem ser II

GYMNOPÉDIE IX

GYMNOPÉDIE X

A Morte: breve súmula dos mais importantes ditados do Ministro Calvo Uma aranha, oito patas e o Gato Antes de se bater à porta: o coração troça da razão Depois de se bater à porta, entra-se: o falar dos grilos e cigarras O diálogo tantas vezes adiado I O diálogo tantas vezes adiado II: não consigo ouvir os grilos e as cigarras Como se mata uma Criada I: a ditadura do pó e do arroz Estava a cozer o arroz: o telefonema Quando a comichão interrompe a leitura Alguns xis, cores e dias do calendiário da Criada Amanhã é o dia grande Ré menor A sentença do processo 1748 Da terra para a panela; da panela para a boca Cuidados a ter com o peixe II A maquilhagem bélica Na hora da sorte, o corvo gralhará CAVE HOC ILLUDQUE A visita ao cofre 1951: o Avô usava luvas? A visita ao cofre 1951 II: é por isto que o Pai usa luvas 89-167-2-23-6-14-6440-3-2-5-1-17-574/21-4-3-8-12:47 Ganhar o desastre A perna adivinha II Um cavalo não perde a elegância Agradecimentos