Log In
Or create an account ->
Imperial Library
Home
About
News
Upload
Forum
Help
Login/SignUp
Index
Sumário
ESSE CÓDIGO SERENO
Bom dia para nascer
O outro foi melhor
O que diz o vento
Bola murcha
Almoço em família
Tempo de esquecer
O calo da velhice
A velhice do bebê
Iniciação à mouquice
Calma, isso passa
Este seu olhar
Fazer e lazer
Acordo e concordância
As vivas folhas mortas
Sermãozinho de Cinzas
Pega ou não pega
As bodas e o bode
Intimidades públicas
Bicicletai, meninada!
Humor, amor
A Graça de esquecer
O olho do rabo
A rua, a fila, o acaso
Cota zero
Cota zero
Peritos e falsários
O enigma do collor
Timbrada, mas falsa
De boca em boca
Nossa rica virtude
Isonomia por baixo
A flor no asfalto
Outra fachada
Leitura da barba
Réquiem para dois rapazes
Linha cruzada
Asmáticos e asmólogos
Sufoco hipersensível
Festa, com brisa
Carioca da gema
O primeiro tiro
Os bons espíritos
Tempo de esquecer
Esse código sereno
Simples quebra-galho
Vamos pela ordem
Galho de peripécias
Bons companheiros
A CHAVE DO MISTÉRIO
O que diz o mar
Os casais hoje e ontem
Na penumbra, a luz
Apenas um casal
Está tudo gravado
Nossa alada segurança
Anjo: precisa-se
Quem é o doido
Siga a seta
O teste da rosa
Solução onírica
Cristina, cadê você?
EPIDEMIA POLISSILÁBICA
Colisão poética
A Tais de ontem e de hoje
Privilégio de carteirinha
Silvas, os ilustríssimos
Catacisco e Ciscorina
A princesa e o padeiro
A graça de Aninha
Nome de pia e outros
Asioc ed odiod
Epidemia polissilábica
A gracinha dos graffitti
Problemão sem solução
O palavrão do general
Boatólogos e boateiros
Arcaísmo e esparadrapo
Boca, nariz e tabu
Questão de traje
Palavras inventadas
Nós, os poluidores
A mulher do sapateiro
Homero e eu
Escanção e luas
Belo nome de sábio
Uma letra maldita
AMIGOS ESCRITOS
Chegamos juntos ao mundo
O jovem poeta setentão
Conte tudo, Jorge
Nelson: hoje, ontem
A república e o golfo
Coitada da onça
Começo de uma fortuna
Claricevidência
Astúcia, sorte e blefe
Seus amigos e seus bichos
Rapazes ontem e hoje
Eu sou mais o Rodrigo
O amigo perfeito
Confidência e indiscrição
Amigos escritos
Cartinha de amor brasílico
Perigo do símbolo
Mozart está tristíssimo
Um escritor, uma paixão
Não traiam o Machado
Inocente ou culpada
Capitu e o meu ônfalo
Se mais houvesse
A defunta, como vai?
Azuis, verdes, castanhos
Sina de poeta
Há dez, vinte anos
Quanto vale o poeta
Este ambiente hoje
Deixem o tigre em paz
O pastel e a crise
Um ano de ausência
Sangue de jabuticaba
A força do contraste
Lição de liberdade
Uma estação catalã
Cordiais, mas cruéis
Versão e intuição
Como seria, se não fosse
O galo, o João e o Manuel
Galo, pomba e poetas
Poeta do encontro
Fim da alucinação
Eu sou o vagabundo
Os dez mais lá e cá
A maldição da poesia
Adolescência revisitada
Arte de inquietar
Quem vê cara
Graça e desgraça
O arroz da raposa
A INVENCÍVEL UTOPIA
O poeta e o marechal
A morte da pena
Outro dia, há trinta anos
Ao cair da tarde
Nuvem de perplexidade
Jânio
Uma voz, um testemunho
Fascinante torvelinho
San(to) ou demônio
Isto cansa, mas assusta
A impossível tradução
A restrição mental
O direito no sufoco
O cortejo e a mentira
Direto à fonte
Direito ao tédio
O escambo de volta
O melhor é ser mineiro
Às vezes, pega
O mestre do inglês
Adeus a um companheiro
Convém não esquecer
Filha, mas personagem
Fantasia de onipotência
Nós, mentirosos
Uma época, um herói
A sua vida continua
Ao parto, minha gente
A invencível utopia
Homem bom de verear
Águia na cabeça
SANTA JUMENTALIDADE
A vaca de Ipanema
Olhe debaixo da cama
Rosa, tatu e urubu
Onça, tatu, Light não
O tatu brasileiro
Desamarraram o bode
Bodes e botas
Nosso irmão caluniado
Santa jumentalidade
Asno, cão e burrice
O sal da autoridade
Bem-vindo ao nosso calor
Bom para o sorveteiro
A solidão proibida
Garças e ministros
Volte, Zano
Fuga do borralho
O passarinho do diabo
Rãs, fuinhas e morcegos
Ronco perfumado
Defesa do elefante
Atração e repulsa
Viagem etimológica
← Prev
Back
Next →
← Prev
Back
Next →