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Folha de rosto
Ficha catalográfica
Dedicatória
Sumário
Prefácio à edição de 2009
Esta nova edição
Como a biologia mecanicista revelou suas próprias limitações
A evolução do desenvolvimento
Epigenética
Morfogenética e campos mórficos
Relação entre campos mórficos e a física moderna
Testes experimentais
Um novo modo de se fazer ciência
Controvérsias
Agradecimentos
Introdução
Capítulo 1 Os problemas não resolvidos da biologia
1.1 Histórico do sucesso
1.2 Os problemas da morfogênese
1.3 Comportamento
1.4 Evolução
1.5 A origem da vida
1.6 Mentes
1.7 Parapsicologia
1.8 Conclusões
Capítulo 2 Três teorias da morfogênese
2.1 Pesquisa descritiva e experimental
2.2 Mecanicismo
2.3 Vitalismo
2.4 Organicismo
Capítulo 3 As causas da forma
3.1 O problema da forma
3.2 Forma e energia
3.3 As estruturas dos cristais
3.4 As estruturas das proteínas
3.5 Causação formativa
Capítulo 4 Campos morfogenéticos
4.1 Germes morfogenéticos
4.2 Morfogênese química
4.3 Campos morfogenéticos como “estruturas de probabilidades”
4.4 Processos probabilísticos na morfogênese biológica
4.5 Germes morfogenéticos em sistemas biológicos
Capítulo 5 A influência de formas passadas
5.1 A constância e a repetição das formas
5.2 A possibilidade geral de conexões causais transtemporais
5.3 Ressonância mórfica
5.4 A influência do passado
5.5 Implicações de uma ressonância mórfica atenuada
5.6 Um teste experimental com cristais
Capítulo 6 Causação formativa e morfogênese
6.1 Morfogênese sequencial
6.2 A polaridade dos campos morfogenéticos
6.3 O tamanho dos campos morfogenéticos
6.4 A crescente especificidade da ressonância mórfica durante a morfogênese
6.5 A manutenção e a estabilidade das formas
6.6 Um comentário sobre o “dualismo” físico
6.7 Um resumo da hipótese da causação formativa
Capítulo 7 A herança da forma
7.1 Genética e hereditariedade
7.2 Germes morfogenéticos alterados
7.3 Caminhos alterados da morfogênese
7.4 Dominância
7.5 Semelhanças familiares
7.6 Influências ambientais e ressonância mórfica
7.7 A herança de características adquiridas
7.8 Herança epigenética
7.9 Experimentos com fenocópias
Capítulo 8 A evolução das formas biológicas
8.1 A teoria neodarwinista da evolução
8.2 Mutações
8.3 A divergência dos creodos
8.4 A supressão dos creodos
8.5 A repetição dos creodos
8.6 A influência de outras espécies
8.7 A origem de novas formas
Capítulo 9 Movimentos e campos comportamentais
9.1 Introdução
9.2 Os movimentos das plantas
9.3 Movimento ameboide
9.4 A morfogênese repetitiva de estruturas especializadas
9.5 Sistemas nervosos
9.6 Campos morfogenéticos, campos motores e campos comportamentais
9. 7 Campos comportamentais e os sentidos
9.8 Regulação e regeneração
9.9 Campos mórficos
Capítulo 10 Instinto e aprendizagem
10.1 A influência de ações passadas
10.2 Instinto
10.3 Estímulo por sinais
10.4 Aprendizado por meio da intuição
10.5 Tendências inatas de aprendizado
Capítulo 11 A herança e a evolução do comportamento
11.1 A herança do comportamento
11.2 Ressonância mórfica e comportamento: um teste experimental
11.3 A evolução do comportamento
11.4 Comportamento humano
Capítulo 12 Quatro conclusões possíveis
12.1 A hipótese da causação formativa
12.2 Materialismo modificado
12.3 O eu consciente
12.4 O universo criativo
12.5 Realidade transcendente
Apêndice A Novos testes para a ressonância mórfica
A.1 Condensados de Bose-Einstein
A.2 Pontos de fusão
A.3 Transformações em cristais
A.4 Adaptações em culturas de células
A.5 Tolerância ao calor em plantas
A.6 A transmissão da aversão
A.7 A evolução do comportamento animal
A.8 Memória coletiva humana
A.9 Aprimorando o desempenho humano
A.10 Computadores ressonantes
Apêndice B Campos mórficos e a ordem implicada
Um diálogo com David Bohm
Referências
Próximos lançamentos
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